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Publicada em 22/02/2023 às 16:33 | Atualizada em 24/02/2023 às 08:03

Ex-Feiticeira, Joana Prado se emociona ao falar de família ilhada no litoral: - Com água até o pescoço

A empresária também pediu ajuda aos seguidores

Da Redação

AgNews

Com as chuvas intensas do feriado de Carnaval, algumas cidades no litoral paulista ficaram inundadas. Muitos moradores e turistas acabaram perdendo itens pessoais, carros, e casas. Apesar de não estar em nenhum dos locais afetados, a ex-Feiticeira, Joana Prado está sofrendo muito com o ocorrido.

Através de suas redes sociais, a dançarina deu detalhes sobre a situação de seu irmão, que mora em Camburi. Ela também agradeceu a ajuda dos seguidores e relembrou que os caiçaras ainda precisam de muita ajuda.

- Galera, eu estou aqui primeiramente para agradecer todas as mensagens de suporte, por toda a ajuda necessária. Todos os esforços que vocês fizeram para ajudar meu irmão, minha sobrinha, meu outro sobrinho para conseguir sair de Camburi. A gente está vendo aí as notícias, a quantidade de pessoas que morreram, a quantidade de pessoas que continuam desaparecidas. Então, eu queria em primeiro lugar agradecer a todos vocês que realmente ajudaram. E gostaria de pedir para a gente orar, porque quantas vidas foram perdidas e quantas pessoas estão sofrendo soterradas e quantas pessoas estão sofrendo procurando os seus entes queridos.

Ainda segundo ela, Tiago Prado, a esposa, e os filhos estavam ilhados, e tiveram que passar uma noite em cima de uma prancha de surf:

- A minha cunhada continua lá, ela, junto com meu irmão, passaram a noite inteira com água até o pescoço. Conseguiram, graças a Deus, passar a noite inteira em cima de uma prancha de surf, mas minha cunhada continua lá. E assim como minha cunhada muitas pessoas lá estão sofrendo, então fica aqui a minha solidariedade. O que a gente puder ajudar, vamos ajudar. As buscas continuam, então vamos orar para essa chuva cessar, para as rodovias serem abertas. E é isso, gente, uma calamidade. Vamos pedir para Deus confortar o coração daqueles que perderam seus entes queridos e confortar e ajudar aí nas buscas, agradecer os bombeiros, a comunidade inteira.

Forças!

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Ex-Feiticeira, Joana Prado se emociona ao falar de família ilhada no litoral: - <i>Com água até o pescoço</i>

Ex-Feiticeira, Joana Prado se emociona ao falar de família ilhada no litoral: - Com água até o pescoço

18/Jun/

Com as chuvas intensas do feriado de Carnaval, algumas cidades no litoral paulista ficaram inundadas. Muitos moradores e turistas acabaram perdendo itens pessoais, carros, e casas. Apesar de não estar em nenhum dos locais afetados, a ex-Feiticeira, Joana Prado está sofrendo muito com o ocorrido.

Através de suas redes sociais, a dançarina deu detalhes sobre a situação de seu irmão, que mora em Camburi. Ela também agradeceu a ajuda dos seguidores e relembrou que os caiçaras ainda precisam de muita ajuda.

- Galera, eu estou aqui primeiramente para agradecer todas as mensagens de suporte, por toda a ajuda necessária. Todos os esforços que vocês fizeram para ajudar meu irmão, minha sobrinha, meu outro sobrinho para conseguir sair de Camburi. A gente está vendo aí as notícias, a quantidade de pessoas que morreram, a quantidade de pessoas que continuam desaparecidas. Então, eu queria em primeiro lugar agradecer a todos vocês que realmente ajudaram. E gostaria de pedir para a gente orar, porque quantas vidas foram perdidas e quantas pessoas estão sofrendo soterradas e quantas pessoas estão sofrendo procurando os seus entes queridos.

Ainda segundo ela, Tiago Prado, a esposa, e os filhos estavam ilhados, e tiveram que passar uma noite em cima de uma prancha de surf:

- A minha cunhada continua lá, ela, junto com meu irmão, passaram a noite inteira com água até o pescoço. Conseguiram, graças a Deus, passar a noite inteira em cima de uma prancha de surf, mas minha cunhada continua lá. E assim como minha cunhada muitas pessoas lá estão sofrendo, então fica aqui a minha solidariedade. O que a gente puder ajudar, vamos ajudar. As buscas continuam, então vamos orar para essa chuva cessar, para as rodovias serem abertas. E é isso, gente, uma calamidade. Vamos pedir para Deus confortar o coração daqueles que perderam seus entes queridos e confortar e ajudar aí nas buscas, agradecer os bombeiros, a comunidade inteira.

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