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Publicada em 19/03/2023 às 00:00 | Atualizada em 17/03/2023 às 13:43

Nova novela da Globo abordará diversidade, machismo e homofobia. Confira o que podemos esperar de Amor Perfeito

Camila Queiroz e Diogo Almeida são os protagonistas da trama, que estreia dia 20 de março

Da Redação

Divulgação-Globo

No próximo dia 20 de março, o público irá conhecer a história de Marcelino (Levi Assaf) e a busca pela sua mãe (Camila Queiroz). A substituta de Mar do Sertão é criada e escrita por Duca Rachid e Júlio Fischer, com direção artística de André Câmara.

Durante coletiva de imprensa que o ESTRELANDO marcou presença, Duca Rachid falou um pouco sobre a produção, que mesmo sendo de época irá abordar questões importantes e atuais:

- Todas as histórias são antigas, são velhas, mas depende da maneira que você aborda, do tom que você dá. É uma estrutura que parte do melodrama, do conto de fadas, que é um pretexto para falarmos de coisas atuais como o machismo, homofobia e sobre essas relações de pais e filhos, mães e filhos e como se configuram até hoje [...] falar de diversidade, o elenco é 50% negro.

Júlio Fischer também aproveitou para falar, mas sobre os personagens, Marê e Orlando, os mocinhos, e a vilã Gilda Gilda:

- A gente abraça o melodrama assumidamente. A nossa mocinha e nosso herói não são perfeitos, eles tem falhas. Nossa vilã tem camadas e vamos chegar no começo do problema.

Elísio Lopes Jr. um dos escritores da produção garantiu que a novela está sendo criada sem medo de emocionar o público. 

- A gente quer falar de amor, do amor entre mãe e filho, e da diversidade de raças.

Na coletiva, o diretor artístico André Câmara contou algumas curiosidades do roteiro e como os personagens foram apresentados a ele. 

- Fazer Amor Perfeito significa um grande presente. É uma novela com uma característica muito particular. Os personagens eram apresentados como personagem negro e branca. Eu identifiquei um desejo dos autores de colocar uma luz nos personagens, contou.

E, emendou:

- A primeira característica que me chamou atenção foi exatamente essa, e pensando um pouco em como poderíamos jogar luz nesse povo que sofreu, porque não temos muitos registros, e tivemos que fazer um estudo profundo das pessoas que viviam a sombra dos registros.

E aí, estão ansiosos para a nova novela? 

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Nova novela da <i>Globo</i> abordará diversidade, machismo e homofobia. Confira o que podemos esperar de <i>Amor Perfeito</i>

Nova novela da Globo abordará diversidade, machismo e homofobia. Confira o que podemos esperar de Amor Perfeito

12/Ago/

No próximo dia 20 de março, o público irá conhecer a história de Marcelino (Levi Assaf) e a busca pela sua mãe (Camila Queiroz). A substituta de Mar do Sertão é criada e escrita por Duca Rachid e Júlio Fischer, com direção artística de André Câmara.

Durante coletiva de imprensa que o ESTRELANDO marcou presença, Duca Rachid falou um pouco sobre a produção, que mesmo sendo de época irá abordar questões importantes e atuais:

- Todas as histórias são antigas, são velhas, mas depende da maneira que você aborda, do tom que você dá. É uma estrutura que parte do melodrama, do conto de fadas, que é um pretexto para falarmos de coisas atuais como o machismo, homofobia e sobre essas relações de pais e filhos, mães e filhos e como se configuram até hoje [...] falar de diversidade, o elenco é 50% negro.

Júlio Fischer também aproveitou para falar, mas sobre os personagens, Marê e Orlando, os mocinhos, e a vilã Gilda Gilda:

- A gente abraça o melodrama assumidamente. A nossa mocinha e nosso herói não são perfeitos, eles tem falhas. Nossa vilã tem camadas e vamos chegar no começo do problema.

Elísio Lopes Jr. um dos escritores da produção garantiu que a novela está sendo criada sem medo de emocionar o público. 

- A gente quer falar de amor, do amor entre mãe e filho, e da diversidade de raças.

Na coletiva, o diretor artístico André Câmara contou algumas curiosidades do roteiro e como os personagens foram apresentados a ele. 

- Fazer Amor Perfeito significa um grande presente. É uma novela com uma característica muito particular. Os personagens eram apresentados como personagem negro e branca. Eu identifiquei um desejo dos autores de colocar uma luz nos personagens, contou.

E, emendou:

- A primeira característica que me chamou atenção foi exatamente essa, e pensando um pouco em como poderíamos jogar luz nesse povo que sofreu, porque não temos muitos registros, e tivemos que fazer um estudo profundo das pessoas que viviam a sombra dos registros.

E aí, estão ansiosos para a nova novela?