Rose Miriam, viúva de Gugu Liberato, relembrou com carinho do apresentador no dia em que ele completaria 64 anos de idade. Em suas redes sociais, ela postou uma foto da família reunida e emocionou ao falar sobre a semelhança dos herdeiros com o amado, que morreu no dia 21 de novembro de 2019.

Ele se foi para os braços do Senhor, nosso Poderoso e Misericordioso Deus. Hoje vejo o João tal qual o pai. Mesmo sabendo que Deus nos fez indivíduos com suas próprias características. O Gugu era aqui no mundo um homem inteligentíssimo, um pai exemplar cheio de amor pelos filhos e um grande comunicador de televisão e empresário. Vejo mesmo muito dele no João.

Em seguida, Rose falou sobre Marina e Sofia:

Marina é uma incrível moça, cheia de ideias novas e também com o talento do pai. Sofia já é uma doçura; inteligente também como seu pai. Enfim, nossos três filhos interiorizaram muito do pai amoroso deles. Hoje eles são pessoas independentes e incríveis, e o Gugu adoraria estar aqui para saborear a doçura dos filhos.

Ela então encerrou:

Hoje vivo feliz acompanhando essa maravilha que Deus me permite vivenciar, e me permite passar o meu imenso amor por eles e faço isso em dobro, por mim e pelo Gugu. Agora mesmo ele vive em outra dimensão na presença dos anjos, de Jesus e de Deus; ele é e sempre será um grande ser espiritual. Papai: um dia , estaremos todos juntos continuando como uma família. É isso o que Deus me permite sentir dentro do meu coração. Felizes todos os dias pra você… meu eterno companheiro.

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João Augusto fala sobre o pai no Domingo Legal

No último domingo, dia 9, João Augusto participou do Domingo Legal e relembrou com carinho do seu pai.

- Foi o programa mais importante da vida do meu pai, ele era fanático pelo programa. Quando ele começou a fazer ao vivo, era o que ele mais queria. Era a vida dele. Todos os quadros ele pensava, ele lia jornais, via TVs americanas para tentar chegar com ideias para o programa.

Ele também relembrou a sensação de acompanhar o pai tão de pertinho pelo camarim:

- Adorava ficar no camarim, sempre tinha muitas frutas ali e ficava vendo ele na TV. Sempre que ele entrava no camarim, era uma sensação estranha porque eu o via na TV, de um jeito artístico, e quando ele entrava era meu pai, falava oi, filho, me dava um abraço. Era uma sensação estranha, mas uma sensação boa de ver esses dois lados dele.

E, encerrou, reforçando o orgulho que sentia do pai:

- Meu pai sempre foi muito presente na minha vida, mesmo com todo o trabalho dele, ele fazia questão de participar dos meus aniversários, das datas importantes e dos meus hobbies. Eu e minhas irmãs [as gêmeas Marina e Sofia] tínhamos muito orgulho dele.