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Publicada em 19/05/2023 às 15:55 | Atualizada em 19/05/2023 às 16:07

Luana Piovani dá detalhes de violência processual: Veio me humilhar

A atriz falou sobre os momentos que passou no julgamento

Da Redação

Divulgação

Mais um capítulo da polêmica envolvendo Pedro Scooby e Luana Piovani foi divulgada. Na última quinta-feira, dia 18, a atriz foi a um programa de Portugal, chamado Júlia e deu mais detalhes da violência processual que diz ter sofrido no país. Durante o processo entre ela e o ex-marido pela pensão dos filhos, a juíza teria humilhado a brasileira.

De acordo com Piovani, ela ficou insatisfeita com a primeira proposta oferecida para o valor da pensão e nisso ela e a juíza concordaram. Só que, depois que o valor aumentou, a magistrada considerou suficiente, mas Luana não:

- Eu disse: Esse valor não paga as contas. Foi então que a juíza olhou para mim, de cima a baixo: Você sabe quanto é o salário mínimo em Portugal?. E eu respondi: Sei, sim, 750 euros. E a magistrada continuou: Existem famílias com quatro pessoas vivendo com esse salário. Eu disse: mas nem eu nem a senhora vivemos com esse salário e não é isso que viemos discutir aqui.

Piovani contou que o desrespeito não parou por aí, que a magistrada gritou com suas advogadas. E nem mesmo Pedro Scooby, que estava contrário a ela, foi poupado.

 - A juíza começou a gritar com a minha advogada. E tudo está gravado. Ela não deveria ter tomado o remédio de manhã. Ela perturbava todo mundo, deu um esfregão no Pedro. E ela veio me humilhar. Eu sei que acabei assinando [o acordo], mas fui coagida, desrespeitada e eu descobri que é um modus operandi da justiça portuguesa. Descobri onde é a porta do inferno dentro do céu.

Para finalizar, Luana contou que vai continuar no processo sobre a violência e que as mulheres não podem aceitar serem tratadas assim em um julgamento:

- Me senti pressionada, injustiçada, estamos recorrendo. Mas eu estou aqui não é mais pelo caso. Precisamos falar sobre essa violência. Até quando vamos suportar mulheres magistradas machistas e retrogradas. Até quando as mulheres vão ficar à mercê da justiça?

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Luana Piovani dá detalhes de violência processual: <I>Veio me humilhar</I>

Luana Piovani dá detalhes de violência processual: Veio me humilhar

24/Jun/

Mais um capítulo da polêmica envolvendo Pedro Scooby e Luana Piovani foi divulgada. Na última quinta-feira, dia 18, a atriz foi a um programa de Portugal, chamado Júlia e deu mais detalhes da violência processual que diz ter sofrido no país. Durante o processo entre ela e o ex-marido pela pensão dos filhos, a juíza teria humilhado a brasileira.

De acordo com Piovani, ela ficou insatisfeita com a primeira proposta oferecida para o valor da pensão e nisso ela e a juíza concordaram. Só que, depois que o valor aumentou, a magistrada considerou suficiente, mas Luana não:

- Eu disse: Esse valor não paga as contas. Foi então que a juíza olhou para mim, de cima a baixo: Você sabe quanto é o salário mínimo em Portugal?. E eu respondi: Sei, sim, 750 euros. E a magistrada continuou: Existem famílias com quatro pessoas vivendo com esse salário. Eu disse: mas nem eu nem a senhora vivemos com esse salário e não é isso que viemos discutir aqui.

Piovani contou que o desrespeito não parou por aí, que a magistrada gritou com suas advogadas. E nem mesmo Pedro Scooby, que estava contrário a ela, foi poupado.

 - A juíza começou a gritar com a minha advogada. E tudo está gravado. Ela não deveria ter tomado o remédio de manhã. Ela perturbava todo mundo, deu um esfregão no Pedro. E ela veio me humilhar. Eu sei que acabei assinando [o acordo], mas fui coagida, desrespeitada e eu descobri que é um modus operandi da justiça portuguesa. Descobri onde é a porta do inferno dentro do céu.

Para finalizar, Luana contou que vai continuar no processo sobre a violência e que as mulheres não podem aceitar serem tratadas assim em um julgamento:

- Me senti pressionada, injustiçada, estamos recorrendo. Mas eu estou aqui não é mais pelo caso. Precisamos falar sobre essa violência. Até quando vamos suportar mulheres magistradas machistas e retrogradas. Até quando as mulheres vão ficar à mercê da justiça?