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Publicada em 27/05/2023 às 00:00 | Atualizada em 26/05/2023 às 18:18

Letícia Isnard fala da parceria com Otávio Muller na peça O Caso: - Generoso e parceirão

A peça está em cartaz em São Paulo, no Teatro Bravos, até o dia 11 de junho

Tabatha Maia

AgNews

Se você quer dar risada e reunir a família, a peça O Caso, com Otávio Muller e Letícia Isnard é uma excelente dica. Em cartaz no Teatro Bravos, em São Paulo, até o dia 11 de junho, a produção conta a história de Arnaldo, um homem que está de saco cheio de tudo e procura uma psiquiatra para tentar resolver sua situação. 

Com um texto ágil, repleto de humor e diálogos rápidos, O Caso aborda a dificuldade de se concentrar e a falta de interesse pelo outro e pelo coletivo. O ESTRELANDO marcou presença na estreia da peça e bateu um papo exclusivo com os atores. Letícia Isnard contou que foi chamada para o projeto antes da pandemia:

- Eu acho que a pandemia só acirrou as questões que o texto trás de estar muito preso na informação fragmentada, de não conseguir se concentrar nas coisas, o tédio, a solidão, o vazio existencial [...] o texto só ficou mais atual, tivemos que ir adiando, mas veio na hora certa.

Animada com o sucesso que foi a estreia em São Paulo, Letícia confessou que algumas vezes já se sentiu como Arnaldo:

- Já, várias vezes, mas eu sou bem humorada, garantiu. 

Sobre dividir o palco com Otávio Muller, Letícia foi só elogios, mas revelou que em certos momentos é complicado - por um bom motivo:

- Maravilhoso, muito difícil porque dá vontade de rir. É parceiro generoso, joga junto, fora dos palcos é um parceirão, uma pessoa legal. 

Otávio também bateu um papo com a gente, e assim como seu personagem, ele revelou que já fez terapia:

- Já fiz bastante terapia, o que eu precisaria fazer mais é exercício, mas tomar conta da minha família, das minhas filhas, conviver com a minha companheira e o meu trabalho são coisas que me ajudam bastante.

Mas será que assim como Letícia, Otávio já se sentiu como Arnaldo? 

- Já senti bastante. E o que eu sinto, que é legal, que o público ri muito por identificação, por se identificar muito com essas coisas.

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Letícia Isnard fala da parceria com Otávio Muller na peça <i>O Caso</i>: <i>- Generoso e parceirão</i>

Letícia Isnard fala da parceria com Otávio Muller na peça O Caso: - Generoso e parceirão

29/Abr/

Se você quer dar risada e reunir a família, a peça O Caso, com Otávio Muller e Letícia Isnard é uma excelente dica. Em cartaz no Teatro Bravos, em São Paulo, até o dia 11 de junho, a produção conta a história de Arnaldo, um homem que está de saco cheio de tudo e procura uma psiquiatra para tentar resolver sua situação. 

Com um texto ágil, repleto de humor e diálogos rápidos, O Caso aborda a dificuldade de se concentrar e a falta de interesse pelo outro e pelo coletivo. O ESTRELANDO marcou presença na estreia da peça e bateu um papo exclusivo com os atores. Letícia Isnard contou que foi chamada para o projeto antes da pandemia:

- Eu acho que a pandemia só acirrou as questões que o texto trás de estar muito preso na informação fragmentada, de não conseguir se concentrar nas coisas, o tédio, a solidão, o vazio existencial [...] o texto só ficou mais atual, tivemos que ir adiando, mas veio na hora certa.

Animada com o sucesso que foi a estreia em São Paulo, Letícia confessou que algumas vezes já se sentiu como Arnaldo:

- Já, várias vezes, mas eu sou bem humorada, garantiu. 

Sobre dividir o palco com Otávio Muller, Letícia foi só elogios, mas revelou que em certos momentos é complicado - por um bom motivo:

- Maravilhoso, muito difícil porque dá vontade de rir. É parceiro generoso, joga junto, fora dos palcos é um parceirão, uma pessoa legal. 

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Otávio também bateu um papo com a gente, e assim como seu personagem, ele revelou que já fez terapia:

- Já fiz bastante terapia, o que eu precisaria fazer mais é exercício, mas tomar conta da minha família, das minhas filhas, conviver com a minha companheira e o meu trabalho são coisas que me ajudam bastante.

Mas será que assim como Letícia, Otávio já se sentiu como Arnaldo? 

- Já senti bastante. E o que eu sinto, que é legal, que o público ri muito por identificação, por se identificar muito com essas coisas.