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Publicada em 03/11/2023 às 12:40 | Atualizada em 03/11/2023 às 13:01

Vitor Kley lança última das três partes de seu primeiro DVD, A Bolha, e em exclusiva, conta mais detalhes do novo projeto

O DVD contou com a participação de diversos artistas como Jorge e Mateus, Samuel Rosa, Priscilla Alcântara e Rick Bonadio

Tiffany Maria

Divulgação

Adrenalizou! Vitor Kley lançou na última quarta-feira, dia 1, a última das três partes de seu primeiro DVD ao vivo, A Bolha, gravado em São Paulo. Em exclusiva ao ESTRELANDO, o cantor revelou o porquê da divisão do álbum, vontade de explorar outros gêneros e detalhes sobre as realizações. Confira! 

Em entrevista, o cantor contou que o DVD foi dividido em três partes por questão estratégica mesmo. Com a intenção de evidenciar e dar a devida importância para cada música. E Vitor especifica muito bem quando revela que a última música da primeira parte foi escrita por ele e um primo que o cantor acabou perdendo:

-Então a gente pensou: poxa como a gente queria que todas pudessem ter sua força assim, né? E como fazer isso dividido por partes? E daí eles chegaram com essa proposta e na hora eu comprei a ideia! Falei que era genial porque a música da primeira parte, O dia de amanhã, que é inédita, é uma música que eu escrevi com meu primo que faleceu. Então a música é muito especial. E de certa forma, ela teve a importância de ter sido símbolo da primeira parte.

Sobre as vontades de explorar novos gêneros musicais, Vitor conta que mesmo vendo a movimentação de diversos artistas mudando o estilo de fazer música, ele não se influencia e nunca teve essa vontade. 

-Eu nunca tive muito isso de querer mudar. Gosto para caramba de rock, acho legal ter umas coisas rock, mas eu acho que eu tenho meu lugar no pop também e eu gosto disso. E às vezes eu possa querer lançar uma coisa voz e violão ou um MPB, uma Bossa Nova, eu também posso fazer isso. Eu acho que o segredo é nunca se limitar, porque a gente é ser humano, a gente muda de fase vai mudando os dias e os relacionamentos que a gente vai vendo, explicou. 

E Vitor dá o exemplo do próprio A Bolha - o disco gravado e não o DVD - que possui diversos gêneros distintos num mesmo projeto, do rock à música romântica:

-O álbum em si tem um rockzão lá no meio, aí do nada tem uma música seis por oito que é Dúvida com o Jão, que é uma música totalmente diferente das outras que são bem pops ali como Ainda bem que chegou. Aí tem O amor é o segredo que é meio romântica, então é claro que existe uma identidade, né? Existe uma característica, um DNA que dá para dar para sentir ali, mas elas são muito diferentes e eu acho que é por aí que eu vou caminhar.

A história do nome do álbum vem de família, quando o cantor era somente Vitor e não o Vitor Kley. Ele conta que sua mãe e seu irmão deram esse apelido ao seu quarto, onde o cantor ficava durante muito tempo brincando de fazer música em um aplicativo de celular:

-Minha mãe me chamava pra almoçar, aí eu não ia e ficava lá. Aí eu via minha mãe falando pra pessoas ai esse menino aí fica só na bolha. E acabou virando a bolha aquele cantinho que eu sempre ficava fazendo música. As coisas foram evoluindo, eu comecei a comprar equipamentos para o quarto, tipo de estúdio de mesmo. E aí virou um lugar meu. 

Mas Vitor abriu o coração e disse que na verdade, a bolha é qualquer lugar onde você se sente bem. E, com o álbum, quis levar esse conforto para as pessoas através de sua música.

O DVD teve participações de grandes cantores da indústria brasileira como Samuel Rosa, Jorge e Mateus, L7nnon, Priscila Alcântara, Bruno Martini e Rick Bonadio. Colaborações essas que evidenciam o progresso de Vitor na música. E nisso, o cantor revela que sente cada vez mais que as pessoas estão admirando a música pela música e não pela estética visual:

-Eu sinto que o nosso trabalho não é um trabalho muito com o lance de se vestir. É mais o som, sabe? Claro que é legal o cuidado com o figurino. Mas é mais a música do que isso. E aí eu sinto que a gente vem ganhando um espaço nesse lugar, onde eu vejo que as pessoas da indústria estão me colocando. E eu gosto desse lugar!

Mesmo com uma carreira muito bem encaminhada e de muito sucesso, Vitor ainda tem um grande sonho: ganhar um Grammy! E todos sabem que é questão de tempo para o dono de hits como O sol, Adrenalizou, Pupila e A tal canção pra lua realizar esse feito! 

Confira o DVD:


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Vitor Kley lança última das três partes de seu primeiro <i>DVD, A Bolha</i>, e em exclusiva, conta mais detalhes do novo projeto

Vitor Kley lança última das três partes de seu primeiro DVD, A Bolha, e em exclusiva, conta mais detalhes do novo projeto

27/Abr/

Adrenalizou! Vitor Kley lançou na última quarta-feira, dia 1, a última das três partes de seu primeiro DVD ao vivo, A Bolha, gravado em São Paulo. Em exclusiva ao ESTRELANDO, o cantor revelou o porquê da divisão do álbum, vontade de explorar outros gêneros e detalhes sobre as realizações. Confira! 

Em entrevista, o cantor contou que o DVD foi dividido em três partes por questão estratégica mesmo. Com a intenção de evidenciar e dar a devida importância para cada música. E Vitor especifica muito bem quando revela que a última música da primeira parte foi escrita por ele e um primo que o cantor acabou perdendo:

-Então a gente pensou: poxa como a gente queria que todas pudessem ter sua força assim, né? E como fazer isso dividido por partes? E daí eles chegaram com essa proposta e na hora eu comprei a ideia! Falei que era genial porque a música da primeira parte, O dia de amanhã, que é inédita, é uma música que eu escrevi com meu primo que faleceu. Então a música é muito especial. E de certa forma, ela teve a importância de ter sido símbolo da primeira parte.

Sobre as vontades de explorar novos gêneros musicais, Vitor conta que mesmo vendo a movimentação de diversos artistas mudando o estilo de fazer música, ele não se influencia e nunca teve essa vontade. 

-Eu nunca tive muito isso de querer mudar. Gosto para caramba de rock, acho legal ter umas coisas rock, mas eu acho que eu tenho meu lugar no pop também e eu gosto disso. E às vezes eu possa querer lançar uma coisa voz e violão ou um MPB, uma Bossa Nova, eu também posso fazer isso. Eu acho que o segredo é nunca se limitar, porque a gente é ser humano, a gente muda de fase vai mudando os dias e os relacionamentos que a gente vai vendo, explicou. 

E Vitor dá o exemplo do próprio A Bolha - o disco gravado e não o DVD - que possui diversos gêneros distintos num mesmo projeto, do rock à música romântica:

-O álbum em si tem um rockzão lá no meio, aí do nada tem uma música seis por oito que é Dúvida com o Jão, que é uma música totalmente diferente das outras que são bem pops ali como Ainda bem que chegou. Aí tem O amor é o segredo que é meio romântica, então é claro que existe uma identidade, né? Existe uma característica, um DNA que dá para dar para sentir ali, mas elas são muito diferentes e eu acho que é por aí que eu vou caminhar.

A história do nome do álbum vem de família, quando o cantor era somente Vitor e não o Vitor Kley. Ele conta que sua mãe e seu irmão deram esse apelido ao seu quarto, onde o cantor ficava durante muito tempo brincando de fazer música em um aplicativo de celular:

-Minha mãe me chamava pra almoçar, aí eu não ia e ficava lá. Aí eu via minha mãe falando pra pessoas ai esse menino aí fica só na bolha. E acabou virando a bolha aquele cantinho que eu sempre ficava fazendo música. As coisas foram evoluindo, eu comecei a comprar equipamentos para o quarto, tipo de estúdio de mesmo. E aí virou um lugar meu. 

Mas Vitor abriu o coração e disse que na verdade, a bolha é qualquer lugar onde você se sente bem. E, com o álbum, quis levar esse conforto para as pessoas através de sua música.

O DVD teve participações de grandes cantores da indústria brasileira como Samuel Rosa, Jorge e Mateus, L7nnon, Priscila Alcântara, Bruno Martini e Rick Bonadio. Colaborações essas que evidenciam o progresso de Vitor na música. E nisso, o cantor revela que sente cada vez mais que as pessoas estão admirando a música pela música e não pela estética visual:

-Eu sinto que o nosso trabalho não é um trabalho muito com o lance de se vestir. É mais o som, sabe? Claro que é legal o cuidado com o figurino. Mas é mais a música do que isso. E aí eu sinto que a gente vem ganhando um espaço nesse lugar, onde eu vejo que as pessoas da indústria estão me colocando. E eu gosto desse lugar!

Mesmo com uma carreira muito bem encaminhada e de muito sucesso, Vitor ainda tem um grande sonho: ganhar um Grammy! E todos sabem que é questão de tempo para o dono de hits como O sol, Adrenalizou, Pupila e A tal canção pra lua realizar esse feito! 

Confira o DVD: