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Publicada em 05/12/2023 às 18:00 | Atualizada em 05/12/2023 às 18:04

Produtora de Alexandre Pires se pronuncia após cantor ser acusado de receber mais de um milhão de reais de mineradora

O cantor é um atual alvo da Polícia Federal

Da Redação

AgNews

A produtora que agencia o cantor Alexandre Pires, Opus Entretenimento se posicionou através dos stories sobre o caso que investiga a participação do cantor em um esquema de exploração de garimpo em terras Ianomâmi. 

Em nota, a produtora escreveu:

A Opus Entretenimento vem a público informar que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa. Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos.

Entenda o caso

O jornal Extra revelou que a Polícia Federal estaria investigando o cantor sobre um possível envolvimento com o caso Ouro Negro, em Roraima, na região das Terras Indígenas Ianomâmi. O canal de comunicação informou que Alexandre foi alvo de uma batida de busca e apreensão, suspeito pelo envolvimento com uma organização criminosa especializada no contrabando de cassiterita, uma rocha usada para obter estanho, usado na fabricação de eletrônicos.

Ainda segundo o jornal, todo o esquema estaria voltado para a lavagem da cassiterita, ou seja, transformar o produto ilegal em algo legal, sendo possível a venda. O inquérito estaria investigando a movimentação de pelo menos 250 milhões de reais, e o dinheiro estaria rolando entre garimpeiros e empresários, inclusive do ramo da música.

Foi então que o nome de Alexandre Pires teria sido levantado. Acontece que o nome do empresário Matheus Possebon, responsável por gerenciar a carreira do sambista, estaria entre um dos suspeitos de financiar o garimpo na Terra Indígena Ianomâmi e endereços ligados ao cantor estariam entre os documentos.

Alexandre também teria recebido um pagamento de, pelo menos, um milhão de reais da mineradora que é centro da investigação.

O ESTRELANDO tentou contato com a assessoria de imprensa de Alexandre e Fernando Pires, mas ainda não obteve respostas sobre o assunto. A Polícia Federal também foi acionada, mas não respondeu às tentativas de contato deste portal até a publicação desta matéria.

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Produtora de Alexandre Pires se pronuncia após cantor ser acusado de receber mais de um milhão de reais de mineradora

Produtora de Alexandre Pires se pronuncia após cantor ser acusado de receber mais de um milhão de reais de mineradora

09/Mai/

A produtora que agencia o cantor Alexandre Pires, Opus Entretenimento se posicionou através dos stories sobre o caso que investiga a participação do cantor em um esquema de exploração de garimpo em terras Ianomâmi. 

Em nota, a produtora escreveu:

A Opus Entretenimento vem a público informar que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa. Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos.

Entenda o caso

O jornal Extra revelou que a Polícia Federal estaria investigando o cantor sobre um possível envolvimento com o caso Ouro Negro, em Roraima, na região das Terras Indígenas Ianomâmi. O canal de comunicação informou que Alexandre foi alvo de uma batida de busca e apreensão, suspeito pelo envolvimento com uma organização criminosa especializada no contrabando de cassiterita, uma rocha usada para obter estanho, usado na fabricação de eletrônicos.

Ainda segundo o jornal, todo o esquema estaria voltado para a lavagem da cassiterita, ou seja, transformar o produto ilegal em algo legal, sendo possível a venda. O inquérito estaria investigando a movimentação de pelo menos 250 milhões de reais, e o dinheiro estaria rolando entre garimpeiros e empresários, inclusive do ramo da música.

Foi então que o nome de Alexandre Pires teria sido levantado. Acontece que o nome do empresário Matheus Possebon, responsável por gerenciar a carreira do sambista, estaria entre um dos suspeitos de financiar o garimpo na Terra Indígena Ianomâmi e endereços ligados ao cantor estariam entre os documentos.

Alexandre também teria recebido um pagamento de, pelo menos, um milhão de reais da mineradora que é centro da investigação.

O ESTRELANDO tentou contato com a assessoria de imprensa de Alexandre e Fernando Pires, mas ainda não obteve respostas sobre o assunto. A Polícia Federal também foi acionada, mas não respondeu às tentativas de contato deste portal até a publicação desta matéria.