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Publicada em 05/08/2024 às 18:48 | Atualizada em 05/08/2024 às 18:48

Marcos Mion revela saudades do irmão: O tempo não cura, mas amortece

Marcelo, irmão mais velho do apresentador, faleceu em 1993, aos 18 anos de idade

Da Redação

AgNews

Saudades eternas! Em entrevista divulgada nesta segunda-feira, dia 05, Marcos Mion contou à revista GQ um pouco mais sobre a morte do irmão mais velho. 

Marcelo, irmão mais velho do apresentador, faleceu aos 18 anos de idade após não resistir à uma queda do vão do Museu de Arte de São Paulo [Masp], quando comemorava a aprovação no vestibular de medicina.  

Mion, contou como foi toda a situação para ele e como lidou com isso: 

- Segundo minha mãe, tudo o que faço até hoje tem a ver com a morte do meu irmão. Há muito sofrimento na minha vida, desde muito cedo. O luto é proporcional ao tamanho do amor, e não acaba. O tempo não cura, mas amortece. É como andar com uma pedra pesada em um dos bolsos. No começo ela incomoda; faz andar meio torto. Depois você vai se acostumando, mas a pedra segue lá. Lembro até hoje quando percebi que tinha vivido exatamente o mesmo tanto que meu irmão viveu. E eu não havia vivido absolutamente nada. 


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Marcos Mion revela saudades do irmão: <I>O tempo não cura, mas amortece</I>

Marcos Mion revela saudades do irmão: O tempo não cura, mas amortece

23/Mar/

Saudades eternas! Em entrevista divulgada nesta segunda-feira, dia 05, Marcos Mion contou à revista GQ um pouco mais sobre a morte do irmão mais velho. 

Marcelo, irmão mais velho do apresentador, faleceu aos 18 anos de idade após não resistir à uma queda do vão do Museu de Arte de São Paulo [Masp], quando comemorava a aprovação no vestibular de medicina.  

Mion, contou como foi toda a situação para ele e como lidou com isso: 

- Segundo minha mãe, tudo o que faço até hoje tem a ver com a morte do meu irmão. Há muito sofrimento na minha vida, desde muito cedo. O luto é proporcional ao tamanho do amor, e não acaba. O tempo não cura, mas amortece. É como andar com uma pedra pesada em um dos bolsos. No começo ela incomoda; faz andar meio torto. Depois você vai se acostumando, mas a pedra segue lá. Lembro até hoje quando percebi que tinha vivido exatamente o mesmo tanto que meu irmão viveu. E eu não havia vivido absolutamente nada.