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Publicada em 23/12/2024 às 18:00 | Atualizada em 23/12/2024 às 18:45

Gabriella Di Grecco revela qual sua memória mais marcante de fim de ano: Passei o Natal no Japão

A atriz de 35 anos de idade bateu um papo exclusivo com o ESTRELANDO

Tabatha Maia e Jozienne Moura

Divulgação

Gabriella Di Grecco encerrou 2024 com chave de ouro após viver os amores de Elvis Presley no musical Elvis: A Musical Revolution. Em conversa exclusiva com o ESTRELANDO, a atriz de 35 anos de idade já está em clima de fim do ano e relembrou a memória mais marcante que tem sobre o Natal em um lugar inusitado e diferente. 

Uma das grandes memórias que tenho foi ter passado o Natal no Japão. Lá, por ter tradição xintoísta e budista, o Natal é só mais um dia útil lá. Para mim, isso foi tão impactante e ao mesmo tempo tão libertador. 

Ela ainda reflete sobre como vivemos presos em um bolha e que aprendeu uma grande lição:

Não porque não se comemora o Natal no Japão, mas porque eu vi, na prática, que o mundo é realmente muito grande e a gente fica preso em bolhas que são as nossas crenças. Essas bolhas também podem ser coletivas. O Natal é um ótimo exemplo disso! O ocidente simplesmente para por causa do Natal, enquanto lá era só mais um dia útil. Isso foi muito impactante para mim e me ensinou uma grande lição.

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Gabriella Di Grecco revela qual sua memória mais marcante de fim de ano: <i>Passei o Natal no Japão</i>

Gabriella Di Grecco revela qual sua memória mais marcante de fim de ano: Passei o Natal no Japão

26/Jun/

Gabriella Di Grecco encerrou 2024 com chave de ouro após viver os amores de Elvis Presley no musical Elvis: A Musical Revolution. Em conversa exclusiva com o ESTRELANDO, a atriz de 35 anos de idade já está em clima de fim do ano e relembrou a memória mais marcante que tem sobre o Natal em um lugar inusitado e diferente. 

Uma das grandes memórias que tenho foi ter passado o Natal no Japão. Lá, por ter tradição xintoísta e budista, o Natal é só mais um dia útil lá. Para mim, isso foi tão impactante e ao mesmo tempo tão libertador. 

Ela ainda reflete sobre como vivemos presos em um bolha e que aprendeu uma grande lição:

Não porque não se comemora o Natal no Japão, mas porque eu vi, na prática, que o mundo é realmente muito grande e a gente fica preso em bolhas que são as nossas crenças. Essas bolhas também podem ser coletivas. O Natal é um ótimo exemplo disso! O ocidente simplesmente para por causa do Natal, enquanto lá era só mais um dia útil. Isso foi muito impactante para mim e me ensinou uma grande lição.