
Fabiana Justus explica início de nova fase do tratamento após transplante de medula óssea: - Sinal bom
02/Mai/
Fabiana Justus revelou nas redes sociais que iniciou uma nova fase do tratamento e está usando corticoides após monitoramentos de GVHD [sigla de Graft Versus Host Disease, que pode ser traduzido para doença do enxerto versus hospedeiro] apontarem que algumas áreas do corpo da influenciadora estão sendo atingidas.
Em vídeo compartilhado no Instagram, a filha de Roberto Justus explicou que isso acontece quando a medula começa a atacar algumas áreas como forma de defesa e que o GVHD nem sempre é algo ruim, podendo ser um bom sinal de que o transplante pegou bem.
- Graças a Deus está tudo indo ótimo, como meus médicos queriam. Isso que vou contar que está acontecendo basicamente é um sinal bom, porque quer dizer que a minha medula pegou muito bem. Quando você faz um transplante de medula, um dos riscos pós-transplante é o GVHD, que é a medula contra o meu corpo - porque ela entra em um corpo que não conhece, por mais compatibilidade que tenha. No meu caso, o meu doador era 100% compatível comigo, graças a Deus, mas existe esse risco, porque entra em um corpo diferente, querendo ou não. A medula fica: o que estou fazendo aqui? Ela começa a atacar algumas partes do corpo, é como um jeito de defesa.
Em seguida, Fabiana deu mais detalhes sobre o lado positivo da situação e explicou que a condição está endo monitorada por médicos.
- Por um lado, os meus médicos falam que é até bom ter um pouco de GVHD pós-transplante porque isso significa que a medula realmente pegou e ela está super ativa, isso é ótimo. Aí eles vão monitorando, tem vários lugares que podem ter. No meu caso, deu um pouco em cada lugar, então tive alguns GVHDs. Chegou a um ponto em que eles quiseram tratar, controlar, na verdade. O maior risco é o GVHD agudo, que geralmente dá nos primeiros 100 dias pós-transplante, por isso comemorei tanto quando os completei. Significou que há uma chance muito baixa de dar depois disso. Esse que dá pós 100 dias é o que eles chamam de crônico, eles disseram que não quer dizer que é para sempre.
Por conta disso, ela precisou iniciar tratamentos com a dose máxima de corticoides e iniciará o desmame quando zerar o GVHD.
- Eles falaram que controlando com os remédios agora a gente provavelmente vai conseguir tratar e parar a medula, para ela entender. Que depois de um tempo ela vai entendo o corpo em que está e vai diminuindo o risco de acontecer de novo. Como estou em algumas áreas do meu corpo, acharam melhor tratar da forma que tratam, dando doses altas de corticoide. Comecei tomando doses altas de corticoide, que para quem não sabe é um remédio que é um anti-inflamatório muito potente e acaba dando vários efeitos colaterais, mas agora o remédio é meu aliado.
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