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Publicada em 12/05/2025 às 09:57 | Atualizada em 12/05/2025 às 09:57

Ana Paula Arósio relembra perrengue em Amsterdã e como Edson Celulari a ajudou: - Um cavalheiro

A atriz relembrou algumas histórias engraças relacionadas a cavalos

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Ana Paula Arósio é completamente apaixonada por cavalos e esse amor já acabou rendendo ótimas histórias para contar. Durante participação no videocast O Futuro Já Começou, feito para celebrar os 100 anos do Grupo Globo, a atriz relembrou alguns momentos inusitados e engraçados que já passou relacionados aos animais. 

A artista começa se divertindo ao relembrar que quando fazia novelas de época gravava muitas cenas com cavalos. Enquanto estava no intervalo entre uma filmagem e outra, aproveitada para dar uma voltinha e até visitava Jayme Monjardim no estúdio enquanto estava montada em cima do equino e entrava com ele dentro da sala de edição. 

- Em novela de época a gente sempre usa cavalos. Tinham alguns momentos que eram de esperar arrumar o set e tudo para fazer a próxima cena. E os meninos responsáveis pelos cavalos me deixavam montar o Quebra-coco, que era um cavalo super mansinho. Eu montava e ia visitar o Jayme Monjardim no estúdio. Eu entrava dentro da sala de edição com o cavalo. A gente ia abaixando quietinho. Dentro do estúdio não me deixaram. O Jaime falava: O que você está fazendo aqui dentro? Vai gravar. 

Questionada se não acabava tomando brinca, ela responde: 

- Não ligavam. A gente fica muito tempo gravando e você tem que achar uma maneira de se divertir. Para mim não há nada melhor do que montar um cavalo. Eu entrava dentro da sala de edição com um cavalo.

Outro momento inusitado aconteceu enquanto estava gravando cenas de Páginas da Vida em Amsterdã, na Holanda. Na época, grande parte do elenco ficou encantado com as lojas do país e saíam para fazer compras e a famosa havia sido a única que ainda não tinha passeado por lojas e garantido um produto.

- A gente estava gravando Páginas da Vida. Todo mundo [que estava] em Amsterdã deu uma coisa de consumismo, assim, todo mundo saía, comprava coisas. E eu não comprava nada. No final do dia, todo mundo: Ah, olha o que eu comprei. E eu: Ah, né, não [me] deu vontade.

Foi então que ela encontrou o local perfeito: uma loja com artigos para cavalo. Só que tinha um probleminha...

- Tinha tudo, tudo, tudo. Eu fiquei louca. Aí eu comprei uma sela. Eu falei: Eu vou comprar uma sela, vou levar a sela para o Brasil. Na hora de passar o cartão... nada. Eu esqueci de desbloquear os cartões. Não passava, não passava.

Quem acabou salvando Ana Paula do perrengue foi ninguém mais ninguém menos do que Edson Celulari:

- Um cavalheiro. Ele não só me emprestou o cartão, como ele levou a sela nas costas para o hotel.

Quando perguntada sobre como foi levar a sela ao Brasil, deu uma resposta simples e direta:

- O Edson trouxe. Ele com certeza lembra disso.

E as histórias não pararam por aí! Para completar o episódio do videocast, a atriz relembra como foi poder contracenar com seu próprio cavalo em Um Só Coração:

- A minha personagem montava muito bem, melhor que eu, então eu fiz aulas e tudo. Eu vi que tinha uma movimentação de onde iam pegar cavalo, que precisava ser um cavalo específico e falei assim: Olha, gente, eu tenho um.

Na época, ela ocultou um pequeno detalhe:

- Eu não contei para ninguém que o Mágico [nome do animal] era garanhão. E os garanhões, vamos dizer que eles são muito ciumentos com o espaço pessoal deles. Então não podia contracenar com outros cavalos, mas tinha uma cena em que eu tinha que colocar o Mágico com outro cavalo e ele tinha que ficar quietinho. Graças a Deus a gente fez várias cenas antes atrás da cena perfeita. No final, ele estava tão cansado que só ficou ali respirando. Consegui.

E finalizou dizendo:

- Foi incrível, juntei o amor pessoal com o amor pelo cavalo. O diretor falava: Nossa, como esse cavalo é mando. E eu: Você não sabe lá em casa o que ele apronta comigo.


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Ana Paula Arósio relembra perrengue em Amsterdã e como Edson Celulari a ajudou: <i>- Um cavalheiro</i>

Ana Paula Arósio relembra perrengue em Amsterdã e como Edson Celulari a ajudou: - Um cavalheiro

12/Mai/

Ana Paula Arósio é completamente apaixonada por cavalos e esse amor já acabou rendendo ótimas histórias para contar. Durante participação no videocast O Futuro Já Começou, feito para celebrar os 100 anos do Grupo Globo, a atriz relembrou alguns momentos inusitados e engraçados que já passou relacionados aos animais. 

A artista começa se divertindo ao relembrar que quando fazia novelas de época gravava muitas cenas com cavalos. Enquanto estava no intervalo entre uma filmagem e outra, aproveitada para dar uma voltinha e até visitava Jayme Monjardim no estúdio enquanto estava montada em cima do equino e entrava com ele dentro da sala de edição. 

- Em novela de época a gente sempre usa cavalos. Tinham alguns momentos que eram de esperar arrumar o set e tudo para fazer a próxima cena. E os meninos responsáveis pelos cavalos me deixavam montar o Quebra-coco, que era um cavalo super mansinho. Eu montava e ia visitar o Jayme Monjardim no estúdio. Eu entrava dentro da sala de edição com o cavalo. A gente ia abaixando quietinho. Dentro do estúdio não me deixaram. O Jaime falava: O que você está fazendo aqui dentro? Vai gravar. 

Questionada se não acabava tomando brinca, ela responde: 

- Não ligavam. A gente fica muito tempo gravando e você tem que achar uma maneira de se divertir. Para mim não há nada melhor do que montar um cavalo. Eu entrava dentro da sala de edição com um cavalo.

Outro momento inusitado aconteceu enquanto estava gravando cenas de Páginas da Vida em Amsterdã, na Holanda. Na época, grande parte do elenco ficou encantado com as lojas do país e saíam para fazer compras e a famosa havia sido a única que ainda não tinha passeado por lojas e garantido um produto.

- A gente estava gravando Páginas da Vida. Todo mundo [que estava] em Amsterdã deu uma coisa de consumismo, assim, todo mundo saía, comprava coisas. E eu não comprava nada. No final do dia, todo mundo: Ah, olha o que eu comprei. E eu: Ah, né, não [me] deu vontade.

Foi então que ela encontrou o local perfeito: uma loja com artigos para cavalo. Só que tinha um probleminha...

- Tinha tudo, tudo, tudo. Eu fiquei louca. Aí eu comprei uma sela. Eu falei: Eu vou comprar uma sela, vou levar a sela para o Brasil. Na hora de passar o cartão... nada. Eu esqueci de desbloquear os cartões. Não passava, não passava.

Quem acabou salvando Ana Paula do perrengue foi ninguém mais ninguém menos do que Edson Celulari:

- Um cavalheiro. Ele não só me emprestou o cartão, como ele levou a sela nas costas para o hotel.

Quando perguntada sobre como foi levar a sela ao Brasil, deu uma resposta simples e direta:

- O Edson trouxe. Ele com certeza lembra disso.

E as histórias não pararam por aí! Para completar o episódio do videocast, a atriz relembra como foi poder contracenar com seu próprio cavalo em Um Só Coração:

- A minha personagem montava muito bem, melhor que eu, então eu fiz aulas e tudo. Eu vi que tinha uma movimentação de onde iam pegar cavalo, que precisava ser um cavalo específico e falei assim: Olha, gente, eu tenho um.

Na época, ela ocultou um pequeno detalhe:

- Eu não contei para ninguém que o Mágico [nome do animal] era garanhão. E os garanhões, vamos dizer que eles são muito ciumentos com o espaço pessoal deles. Então não podia contracenar com outros cavalos, mas tinha uma cena em que eu tinha que colocar o Mágico com outro cavalo e ele tinha que ficar quietinho. Graças a Deus a gente fez várias cenas antes atrás da cena perfeita. No final, ele estava tão cansado que só ficou ali respirando. Consegui.

E finalizou dizendo:

- Foi incrível, juntei o amor pessoal com o amor pelo cavalo. O diretor falava: Nossa, como esse cavalo é mando. E eu: Você não sabe lá em casa o que ele apronta comigo.