
César Tralli se emociona ao vivo ao relembrar da irmã com deficiência: Nada paga a dignidade
22/Ago/
Durante a exibição do Jornal Hoje, o jornalista César Tralli protagonizou um momento de grande sensibilidade ao comentar uma reportagem sobre os desafios enfrentados por pessoas com deficiência no Brasil, especialmente em relação ao acesso à educação. Visivelmente emocionado, ele compartilhou com o público uma história pessoal: a da sua irmã Gabriela, que conviveu com deficiência física e intelectual. A jovem, morreu em 2018 e era portadora da Síndrome de Noonan.
- É impressionante como as portas costumam ficar mais fechadas do que abertas. Aí, é um esforço da família para abrir alguma porta. Quem tem um filho ou um parente assim, sabe bem como é. Eu tive uma irmã com deficiência física e intelectual, começou o relato ao vivo.
Tralli lembrou que, durante muitos anos, sua mãe, Edna Tralli, enfrentou dificuldades para encontrar uma escola que aceitasse a filha. Segundo ele, a resistência foi vencida graças à persistência da família e, em especial, a coragem da mãe, que nunca desistiu de garantir um espaço digno para a filha. O âncora também comentou que Gabriela chegou a trabalhar na biblioteca da instituição de ensino:
- Ela chegou a ser registrada, ganhou meio salário mínimo por mês. A dignidade que você traz para esse ser especial e para a família não tem nada no mundo que pague.
César também abordou o assunto da inclusão de pessoas com deficiências, afirmando:
- Quem aceita uma pessoa assim com deficiência vai se tornar um ser humano muito melhor. Vai ser educado a saber tratar com amor, carinho e respeito.
Na última quarta-feira, dia 21, o jornalista também falou ao vivo a respeito da irmã mais nova. Na ocasião ocorreu enquanto o bloco de esportes estava passando no noticiário, em que uma das matérias falava sobre uma instituição de futebol de areia voltada para pessoas com autismo e síndrome de down. A pauta comentava sobre o Estrela Solidária, uma organização criada por Hanna Kwitko, que ensina o esporte para pessoas portadoras dos espectros.
- A minha irmã foi muito feliz, exatamente porque ela estudou, conseguiu estudar numa escola dita normal, né? Trabalhou numa biblioteca, ganhava meio salário mínimo. Então, assim, para ela, para família, era uma felicidade. Então a gente vê isso no esporte também, é muito bonito.
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