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Publicada em 04/06/2025 às 12:40 | Atualizada em 04/06/2025 às 13:33

Advogado de Vin Diesel se pronuncia após decisão judicial no caso de agressão sexual envolvendo ex-assistente

Ele prometeu apresentar provas contrárias às acusações

Da Redação

Divulgação

Após Vin Diesel obter uma vitória legal em sua batalha judicial, que iniciou após uma ex-assistente, Asta Jonasson, o acusar de agressão sexual alegando um incidente ocorrido em 2010, em um hotel em Atlanta, o juiz Daniel M. Crowley emitiu na última terça-feira, dia 3, uma decisão provisória no caso, rejeitando as quatro primeiras acusações.

Para a revista People, o advogado do ator de Velozes & Furiosos, Bryan Freedman, declarou:

É lamentável que uma pessoa que trabalhou para a empresa por menos de duas semanas, há 15 anos, e em outro Estado, seja autorizada a usar o sistema judiciário da Califórnia para apresentar alegações tão infundadas. O tribunal hoje acolheu integralmente a petição de nosso cliente, rejeitando metade deste processo frívolo.

Em seguida, Bryan prometeu que apresentará novas provas irrefutáveis para colocar um fim de vez no caso:

A seguir, apresentaremos provas irrefutáveis de que as alegações fictícias restantes não ocorreram, encerrando de vez o que resta deste processo movido de forma maliciosa.

Já o advogado de Asta, Matthew T. Hale, disse:

Embora respeitosamente discordemos da decisão do tribunal sobre essa questão jurídica limitada, o juiz não fez nenhuma constatação de fato que afete as causas de ação restantes neste caso. Continuaremos a defender vigorosamente os interesses de nossa cliente, que permanece comprometida em buscar justiça. 

Nas acusações, a ex-assistente afirmou que foi contratada pela produtora de Vin Diesel para ajudá-lo durante as gravações de Velozes & Furiosos 5. Ela alega que, em setembro de 2010, o ator a puxou à força para uma cama, apalpou seus seios e pernas, e se masturbou em um hotel em Atlanta, o que resultou em sua demissão no dia seguinte. 

Em 2023, foi a primeira vez em que o caso veio à tona, e, nesta época, o advogado dele alegou que o ator nunca tinha ouvido falar sobre o ocorrido de 13 anos atrás.

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Advogado de Vin Diesel se pronuncia após decisão judicial no caso de agressão sexual envolvendo ex-assistente

Advogado de Vin Diesel se pronuncia após decisão judicial no caso de agressão sexual envolvendo ex-assistente

22/Jul/

Após Vin Diesel obter uma vitória legal em sua batalha judicial, que iniciou após uma ex-assistente, Asta Jonasson, o acusar de agressão sexual alegando um incidente ocorrido em 2010, em um hotel em Atlanta, o juiz Daniel M. Crowley emitiu na última terça-feira, dia 3, uma decisão provisória no caso, rejeitando as quatro primeiras acusações.

Para a revista People, o advogado do ator de Velozes & Furiosos, Bryan Freedman, declarou:

É lamentável que uma pessoa que trabalhou para a empresa por menos de duas semanas, há 15 anos, e em outro Estado, seja autorizada a usar o sistema judiciário da Califórnia para apresentar alegações tão infundadas. O tribunal hoje acolheu integralmente a petição de nosso cliente, rejeitando metade deste processo frívolo.

Em seguida, Bryan prometeu que apresentará novas provas irrefutáveis para colocar um fim de vez no caso:

A seguir, apresentaremos provas irrefutáveis de que as alegações fictícias restantes não ocorreram, encerrando de vez o que resta deste processo movido de forma maliciosa.

Já o advogado de Asta, Matthew T. Hale, disse:

Embora respeitosamente discordemos da decisão do tribunal sobre essa questão jurídica limitada, o juiz não fez nenhuma constatação de fato que afete as causas de ação restantes neste caso. Continuaremos a defender vigorosamente os interesses de nossa cliente, que permanece comprometida em buscar justiça. 

Nas acusações, a ex-assistente afirmou que foi contratada pela produtora de Vin Diesel para ajudá-lo durante as gravações de Velozes & Furiosos 5. Ela alega que, em setembro de 2010, o ator a puxou à força para uma cama, apalpou seus seios e pernas, e se masturbou em um hotel em Atlanta, o que resultou em sua demissão no dia seguinte. 

Em 2023, foi a primeira vez em que o caso veio à tona, e, nesta época, o advogado dele alegou que o ator nunca tinha ouvido falar sobre o ocorrido de 13 anos atrás.