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Publicada em 26/06/2025 às 13:15 | Atualizada em 26/06/2025 às 14:05

Alok abre o coração e revela o que é sucesso para ele: - O que importa é fazer coisas que importam

O DJ ainda contou alguns de seus projetos

Da Redação

AgNews

Alok vai se apresentar no próximo sábado, dia 28, em São Paulo, e trará para o seu manifesto Keep Art Human, que valoriza a arte humana em meio à tecnologia, assim como a conscientização de unir essas duas pontas de forma equilibrada, de volta aos palcos. Durante coletiva de imprensa da qual o ESTRELANDO participou, o DJ comentou sobre Inteligência Artificial, deu mais detalhes de sua próxima performance e revelou o que é sucesso para ele:

- Eu sempre falei isso, que a gente é condicionado a entender que o sucesso é definido por tal conceito: tipo bens materiais, popularidade... Chegou o momento que eu tinha tudo isso, mais ou menos com uns 24 anos de idade, que já era muito distante da realidade na qual eu vim, dos meus pais também. E aí, eu senti um vazio existencial enorme e, para mim, se aquele era o sentido da vida, para mim não tinha mais sentido à vida. Então, eu comecei a ir em busca de sentidos na vida, começou.

Em seguida, o artista comentou que recebe muitas perguntas sobre o motivo de ter aberto seu próprio instituto, o Instituto Alok, e que não imaginava que abriria algo do tipo, pois não entendia muito sobre essas questões:

- Eu entendi que só faz sentido eu ter essa popularidade se eu estiver fazendo coisas que importam. Não importa se eu for o número um ou não do mundo, o que importa é fazer coisas que importam. [...] Foi ali [no instituto], que eu encontrei um sentido na vida, que eu saí daquela minha crise existencial e passei a entender também que o sucesso é muito subjetivo.

Ele continuou e explicou porque acredita que o sucesso é subjetivo e detalhou que procura dar significado e propósito para tudo que faz:

- Se a gente colocar o sucesso dentro de uma caixa, vai ter um monte de gente frustrada. O sucesso, para mim, pode não ser o mesmo para você. O sucesso, ele tem que ser muito subjetivo nesse sentido, então eu vejo que tudo que eu faço tem um propósito por trás, uma mensagem por trás. E é assim que eu conduzo a minha vida, acho que as pessoas que estão no meu grupo de trabalho também têm esse mesmo propósito.

Alok ainda contou que tem um projeto, o Floresta Áurea, que consiste em realizar um trabalho de reflorestamento em cada lugar que ele passa com a turnê Aurea:

- Tem uma parada que muita gente não sabe, mas todo lugar que a gente passa com a turnê, a gente faz um trabalho de reflorestamento. [...] A gente está junto com a SOS Mata Atlântica agora, aqui em São Paulo, fazendo o reflorestamento da Mata Atlântica, e a gente utilizou drones também para fazer, em vários lugares que eram de difícil acesso, contou ele, explicando como a tecnologia o ajudou a concluir essa ação.

Embora seja um projeto novo, o DJ revelou já estar muito orgulhoso dos resultados:

- É um experimento novo, mas que a gente está super otimista com o resultado. Hoje, a gente já plantou mais de 300 mil mudas de árvores, o que, por exemplo, já são dois milhões e 300 mil metros quadrados. Agora, aqui na Mata Atlântica, a gente já começou a fazer 18 mil, o que equivale também a 12 Pacaembu [Estádio de futebol]. A gente está trazendo esse contexto por quê? Porque toda vez que você planta uma árvore, no fundo, você está depositando fé no futuro. Tem aquela frase que fala assim: Um homem que planta uma árvore sem saber se vai ou não sentar na sombra dela, já começa a entender o sentido da vida, e é sobre isso. A gente fala de reflorestar, mas não é só reflorestar ali, é reflorestar nossa mente também, esse é muito o propósito que a gente tem.

Por fim, Alok contou que pretende continuar com o projeto, e que cada lugar que for, vai procurar reflorestar uma área daquela região:

- Cada lugar que a gente vai, a gente vai reflorestar uma área, que está degradada, e que é daquela região. Então, a gente está falando que em São Paulo vai ser a Mata Atlântica. Se fizermos em Brasília, vai ser o Cerrado, Caatinga, Amazônia... Cada lugar tem a sua singularidade.

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Alok abre o coração e revela o que é sucesso para ele: - <i>O que importa é fazer coisas que importam</i>

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13/Ago/

Alok vai se apresentar no próximo sábado, dia 28, em São Paulo, e trará para o seu manifesto Keep Art Human, que valoriza a arte humana em meio à tecnologia, assim como a conscientização de unir essas duas pontas de forma equilibrada, de volta aos palcos. Durante coletiva de imprensa da qual o ESTRELANDO participou, o DJ comentou sobre Inteligência Artificial, deu mais detalhes de sua próxima performance e revelou o que é sucesso para ele:

- Eu sempre falei isso, que a gente é condicionado a entender que o sucesso é definido por tal conceito: tipo bens materiais, popularidade... Chegou o momento que eu tinha tudo isso, mais ou menos com uns 24 anos de idade, que já era muito distante da realidade na qual eu vim, dos meus pais também. E aí, eu senti um vazio existencial enorme e, para mim, se aquele era o sentido da vida, para mim não tinha mais sentido à vida. Então, eu comecei a ir em busca de sentidos na vida, começou.

Em seguida, o artista comentou que recebe muitas perguntas sobre o motivo de ter aberto seu próprio instituto, o Instituto Alok, e que não imaginava que abriria algo do tipo, pois não entendia muito sobre essas questões:

- Eu entendi que só faz sentido eu ter essa popularidade se eu estiver fazendo coisas que importam. Não importa se eu for o número um ou não do mundo, o que importa é fazer coisas que importam. [...] Foi ali [no instituto], que eu encontrei um sentido na vida, que eu saí daquela minha crise existencial e passei a entender também que o sucesso é muito subjetivo.

Ele continuou e explicou porque acredita que o sucesso é subjetivo e detalhou que procura dar significado e propósito para tudo que faz:

- Se a gente colocar o sucesso dentro de uma caixa, vai ter um monte de gente frustrada. O sucesso, para mim, pode não ser o mesmo para você. O sucesso, ele tem que ser muito subjetivo nesse sentido, então eu vejo que tudo que eu faço tem um propósito por trás, uma mensagem por trás. E é assim que eu conduzo a minha vida, acho que as pessoas que estão no meu grupo de trabalho também têm esse mesmo propósito.

Alok ainda contou que tem um projeto, o Floresta Áurea, que consiste em realizar um trabalho de reflorestamento em cada lugar que ele passa com a turnê Aurea:

- Tem uma parada que muita gente não sabe, mas todo lugar que a gente passa com a turnê, a gente faz um trabalho de reflorestamento. [...] A gente está junto com a SOS Mata Atlântica agora, aqui em São Paulo, fazendo o reflorestamento da Mata Atlântica, e a gente utilizou drones também para fazer, em vários lugares que eram de difícil acesso, contou ele, explicando como a tecnologia o ajudou a concluir essa ação.

Embora seja um projeto novo, o DJ revelou já estar muito orgulhoso dos resultados:

- É um experimento novo, mas que a gente está super otimista com o resultado. Hoje, a gente já plantou mais de 300 mil mudas de árvores, o que, por exemplo, já são dois milhões e 300 mil metros quadrados. Agora, aqui na Mata Atlântica, a gente já começou a fazer 18 mil, o que equivale também a 12 Pacaembu [Estádio de futebol]. A gente está trazendo esse contexto por quê? Porque toda vez que você planta uma árvore, no fundo, você está depositando fé no futuro. Tem aquela frase que fala assim: Um homem que planta uma árvore sem saber se vai ou não sentar na sombra dela, já começa a entender o sentido da vida, e é sobre isso. A gente fala de reflorestar, mas não é só reflorestar ali, é reflorestar nossa mente também, esse é muito o propósito que a gente tem.

Por fim, Alok contou que pretende continuar com o projeto, e que cada lugar que for, vai procurar reflorestar uma área daquela região:

- Cada lugar que a gente vai, a gente vai reflorestar uma área, que está degradada, e que é daquela região. Então, a gente está falando que em São Paulo vai ser a Mata Atlântica. Se fizermos em Brasília, vai ser o Cerrado, Caatinga, Amazônia... Cada lugar tem a sua singularidade.