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Publicada em 04/08/2025 às 10:35 | Atualizada em 04/08/2025 às 10:48

Luiza Brunet relembra caso de agressão: Fiquei muito frágil emocionalmente

Cintia Chagas também falou sobre o seu caso durante o Domingo Espetacular

Da Redação

Divulgação

Na noite do último domingo, dia 3, foi ao ar uma entrevista com Luiza Brunet no Domingo Espetacular, programa exibido na Record. Durante sua participação, ela relembrou o caso de agressão que sofreu em 2016, por parte do empresário Lírio Parisotto. 

Doeu muito, eu fiquei muito frágil emocionalmente. Fiquei doente e me trato até hoje por consequência da exposição e violência que eu nunca pensei que poderia passar, disse. Na época ela levou chutes, pontapés e teve um total de quatro costelas quebradas.  

- Eu sofri muita revitimização, eu nem sabia que essa palavra existia ... é você falar da vítima com desdém, colocando a prova do que ela viveu, mas a minha exposição também trouxe visualização para essa pauta, continuou

Em seguida, ela se solidarizou com o caso de Juliana, que levou mais de 60 socos do namorado em um elevador. 

- Mesmo para mim, que sofri violência e que tive também o rosto machucado, não tanto quanto a Juliana, evidentemente, mas saber que, por mais que a gente lute todos os dias, a gente ainda se depara com uma mulher jovem, com a vida inteira pela frente, com um agressor como esse. Então, espero que a Juliana também se sinta confortada.

Além de Luiza Brunet, Cintia Chagas também marcou presença e, assim como a modelo, relembrou o seu caso, mas sem maiores detalhes e sem citar o nome do agressor,  já que o processo corre em segredo de justiça.

- Eu ouvia que eu era egoísta. Eu ouvia que eu só pensava na minha profissão. Eu ouvia que, por não ter tido pai, eu não sabia lidar com homens. Eu ouvia também que, ao lado da pessoa que estou, eu aprenderia de uma vez por todas a ser mulher. Eles lidam com aquilo que é mais frágil em nós, que tem a ver muitas vezes com a nossa criação

Cintia também relembrou outros momentos e aproveitou para fazer um alerta:

- O soco não surge do nada. Primeiro vem o empurrão, depois o beliscão, depois um objeto que é lançado na sua direção. Socos na parede, socos na mesa, e a coisa evolui. Quando nos apanhamos, porque eu apanhei, eu sei o que é, no dia seguinte vem aquele pedido de desculpas. Nós queremos resgatar aquele homem pelo qual nos apaixonamos. 

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Luiza Brunet relembra caso de agressão: <I>Fiquei muito frágil emocionalmente</i>

Luiza Brunet relembra caso de agressão: Fiquei muito frágil emocionalmente

04/Ago/

Na noite do último domingo, dia 3, foi ao ar uma entrevista com Luiza Brunet no Domingo Espetacular, programa exibido na Record. Durante sua participação, ela relembrou o caso de agressão que sofreu em 2016, por parte do empresário Lírio Parisotto. 

Doeu muito, eu fiquei muito frágil emocionalmente. Fiquei doente e me trato até hoje por consequência da exposição e violência que eu nunca pensei que poderia passar, disse. Na época ela levou chutes, pontapés e teve um total de quatro costelas quebradas.  

- Eu sofri muita revitimização, eu nem sabia que essa palavra existia ... é você falar da vítima com desdém, colocando a prova do que ela viveu, mas a minha exposição também trouxe visualização para essa pauta, continuou

Em seguida, ela se solidarizou com o caso de Juliana, que levou mais de 60 socos do namorado em um elevador. 

- Mesmo para mim, que sofri violência e que tive também o rosto machucado, não tanto quanto a Juliana, evidentemente, mas saber que, por mais que a gente lute todos os dias, a gente ainda se depara com uma mulher jovem, com a vida inteira pela frente, com um agressor como esse. Então, espero que a Juliana também se sinta confortada.

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Além de Luiza Brunet, Cintia Chagas também marcou presença e, assim como a modelo, relembrou o seu caso, mas sem maiores detalhes e sem citar o nome do agressor,  já que o processo corre em segredo de justiça.

- Eu ouvia que eu era egoísta. Eu ouvia que eu só pensava na minha profissão. Eu ouvia que, por não ter tido pai, eu não sabia lidar com homens. Eu ouvia também que, ao lado da pessoa que estou, eu aprenderia de uma vez por todas a ser mulher. Eles lidam com aquilo que é mais frágil em nós, que tem a ver muitas vezes com a nossa criação

Cintia também relembrou outros momentos e aproveitou para fazer um alerta:

- O soco não surge do nada. Primeiro vem o empurrão, depois o beliscão, depois um objeto que é lançado na sua direção. Socos na parede, socos na mesa, e a coisa evolui. Quando nos apanhamos, porque eu apanhei, eu sei o que é, no dia seguinte vem aquele pedido de desculpas. Nós queremos resgatar aquele homem pelo qual nos apaixonamos.