Aos 80 anos de idade, Priscilla Presley, decidiu romper o silêncio perante os rumores persistentes de que Elvis Presley teria fingido sua morte em 1977. Em entrevista exclusiva à People, publicada junto com seu novo livro de memórias Softly, As I Leave You: Life After Elvis (A vida depois de Elvis, em tradução livre), a viúva do eterno Rei do Rock’n’roll condenou essas teorias. 

Há tanta coisa que não é verdade por aí, coisas como Elvis estar vivo e escondido em algum lugar, afirmou.

Apesar disso, disse sentir vontade de que isso fosse real: 

Gostaria que ele estivesse ainda vivo.

Ela também comentou sobre como a relação com Elvis tem sido retratada em produções como o filme Priscilla (2023). Ela afirmou que alguns aspectos foram exagerados ou distorcidos para efeitos dramáticos, por exemplo, cenas que sugerem conflitos mais sérios ou constantes entre ela e Elvis. Em dado momento da entrevista, ela recorda de uma vivência ao lado do cantor, da qual, foi retratada de outra maneira no longa. 

Eu nem me lembro de Elvis e eu termos uma briga. Ele tinha um temperamento forte, sem dúvida. No filme Priscilla , há um momento em que Elvis está ao telefone falando com o Coronel Parker. A verdadeira história é que o Coronel estava realmente irritando-o, e eu tinha acabado de chegar, ele não sabia que eu estava lá. Ele simplesmente levantou [a cadeira] e a jogou. Quando a cadeira escapou das mãos dele, ele disse: Meu Deus! E veio correndo até mim. Foi assim mesmo. Elvis tinha um temperamento forte, mas nunca machucou ninguém.

Vale mencionar que Priscilla Presley ainda está no centro de um dos casos judiciais mais explosivos dos últimos anos. Ela foi alvo de uma ação de 50 milhões de dólares, cerca de 270 milhões de reais, movida por seus antigos sócios, Brigitte Kruse e Kevin Fialko. Eles a denunciam por fraude, quebra de contrato e acusações chocantes, como a alegação de que ela teria desligado o suporte de vida de sua filha, Lisa Marie Presley, para obter controle sobre o legado dela.