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Publicada em 01/10/2025 às 15:30 | Atualizada em 01/10/2025 às 16:06

Juiz nega pedido de Sean Diddy Combs para anular condenação ou receber um novo julgamento

O júri ressaltou que o governo apresentou provas suficientes que comprovam o envolvimento do rapper em casos de tráfico sexual

Da Redação

Divulgação

Nesta quarta-feira, dia 1º surgiu um novo capítulo da disputa judicial que envolve Sean Diddy Combs, isso porque um juiz federal rejeitou o pedido do rapper para anular a condenação ou obter um novo julgamento. Vale ressaltar que Diddy foi condenado em julho de 2025 por dois crimes relacionados à Mann Act, lei que proíbe o transporte interestadual para fins de prostituição, enquanto foi absolvido das acusações mais graves, como a de tráfico sexual.

Segundo o TMZ, no documento de 16 páginas, o juiz Arun Subramanian afirmou que o governo apresentou provas consistentes que mostraram envolvimento de Diddy no transporte de acompanhantes masculinos entre estados para encontros sexuais remunerados. O magistrado também negou a tese de que a lei foi aplicada de maneira inconstitucional para reverter o veredicto. 

O pedido da defesa incluía dois pontos principais, primeiro que a lei Mann Act estivesse obsoleta ou fosse aplicada de forma errada, e que os crimes de tráfico e prostituição, que foram julgados juntos, teriam confundido o júri. Arun Subramanian rejeitou ambos os argumentos e afirmou que o júri foi devidamente instruído para distinguir entre os diferentes tipos de acusações, e que um novo julgamento não era justificável. 

Com essa decisão, Diddy segue para sua audiência de sentença, sendo que os promotores solicitam pena de pelo menos 11 anos e 3 meses, enquanto sua defesa pleiteia, no máximo, 14 meses. O júri agora caminha para a definição da fase de sentença de Diddy, prevista para acontecer na próxima sexta-feira, dia 3 de outubro. 

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Juiz nega pedido de Sean Diddy Combs para anular condenação ou receber um novo julgamento

Juiz nega pedido de Sean Diddy Combs para anular condenação ou receber um novo julgamento

01/Out/

Nesta quarta-feira, dia 1º surgiu um novo capítulo da disputa judicial que envolve Sean Diddy Combs, isso porque um juiz federal rejeitou o pedido do rapper para anular a condenação ou obter um novo julgamento. Vale ressaltar que Diddy foi condenado em julho de 2025 por dois crimes relacionados à Mann Act, lei que proíbe o transporte interestadual para fins de prostituição, enquanto foi absolvido das acusações mais graves, como a de tráfico sexual.

Segundo o TMZ, no documento de 16 páginas, o juiz Arun Subramanian afirmou que o governo apresentou provas consistentes que mostraram envolvimento de Diddy no transporte de acompanhantes masculinos entre estados para encontros sexuais remunerados. O magistrado também negou a tese de que a lei foi aplicada de maneira inconstitucional para reverter o veredicto. 

O pedido da defesa incluía dois pontos principais, primeiro que a lei Mann Act estivesse obsoleta ou fosse aplicada de forma errada, e que os crimes de tráfico e prostituição, que foram julgados juntos, teriam confundido o júri. Arun Subramanian rejeitou ambos os argumentos e afirmou que o júri foi devidamente instruído para distinguir entre os diferentes tipos de acusações, e que um novo julgamento não era justificável. 

Com essa decisão, Diddy segue para sua audiência de sentença, sendo que os promotores solicitam pena de pelo menos 11 anos e 3 meses, enquanto sua defesa pleiteia, no máximo, 14 meses. O júri agora caminha para a definição da fase de sentença de Diddy, prevista para acontecer na próxima sexta-feira, dia 3 de outubro.