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Publicada em 23/09/2024 às 00:00 | Atualizada em 23/09/2024 às 08:21

Família de Priscila Belfort luta para volta do Alerta Pri; entenda como a ferramenta pode ajudar a encontrar pessoas desaparecidas

Documentário Volta Priscila estreia dia 25 de setembro no Disney +

Gabrielle Torquato

Divulgação

Você já ouviu falar no Alerta Pri? Esse é apenas um dos muitos desdobramentos do caso de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, que desapareceu em 2004, no Rio de Janeiro. No documentário, Volta Priscila, que estreia no Disney +, em 25 de setembro, a família busca não só trazer luz para o caso, como abraçar ainda mais a causa dos desaparecidos e incentivar políticas públicas como essa. 

Mas afinal, o que seria o Alerta Pri? Bom, é uma ferramenta inspirada no Amber Alert, nos Estados Unidos, que envia informações de pessoas desaparecidas, muitas vezes crianças e adolescentes, nas primeiras 24 horas desde o desaparecimento. Como essa técnica tem muito sucesso no país estrangeiro, Jovita Belfort, mãe de Priscila, influenciou bastante para que ela fosse implementada também em solo brasileiro. 

O que, de fato, foi feito, no entanto, por apenas três meses. Com o lançamento do documentário, a família busca também divulgar e influenciar o retorno do projeto, já que durante esse período, segundo Jovita, 99% dos casos que usaram o Pri Alerta foram solucionados. 

E essa não é a primeira iniciativa da família nesta causa. Desde o desaparecimento de Priscila, em 2004, a família da jovem vem se envolvendo e muito com a causa dos desaparecidos no Brasil. Inclusive, graças à ajuda de Jovita, o Rio de Janeiro, cidade onde ela desapareceu, ganhou uma delegacia especializada em casos desse tipo, a DDPA, delegacia de Descoberta de Paradeiros. 

Em entrevista coletiva, da qual o ESTRELANDO fez parte, Jovita falou sobre a ideia: 

- Uma mãe que ainda tem esperança de encontrar seu filho vivo, ele só está desaparecido, ela não pode entrar em uma delegacia de homicídio, isso é de uma crueldade.

E continua:

- Hoje a delegacia especializada no Rio de Janeiro, praticamente, 80% são resolvidos. E no Alerta Pri, que as companhias telefônicas deram pra gente de graça, foram 99% de crianças e adolescentes resolvidos, imediatamente. 

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Você já ouviu falar no Alerta Pri? Esse é apenas um dos muitos desdobramentos do caso de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, que desapareceu em 2004, no Rio de Janeiro. No documentário, Volta Priscila, que estreia no Disney +, em 25 de setembro, a família busca não só trazer luz para o caso, como abraçar ainda mais a causa dos desaparecidos e incentivar políticas públicas como essa. 

Mas afinal, o que seria o Alerta Pri? Bom, é uma ferramenta inspirada no Amber Alert, nos Estados Unidos, que envia informações de pessoas desaparecidas, muitas vezes crianças e adolescentes, nas primeiras 24 horas desde o desaparecimento. Como essa técnica tem muito sucesso no país estrangeiro, Jovita Belfort, mãe de Priscila, influenciou bastante para que ela fosse implementada também em solo brasileiro. 

O que, de fato, foi feito, no entanto, por apenas três meses. Com o lançamento do documentário, a família busca também divulgar e influenciar o retorno do projeto, já que durante esse período, segundo Jovita, 99% dos casos que usaram o Pri Alerta foram solucionados. 

E essa não é a primeira iniciativa da família nesta causa. Desde o desaparecimento de Priscila, em 2004, a família da jovem vem se envolvendo e muito com a causa dos desaparecidos no Brasil. Inclusive, graças à ajuda de Jovita, o Rio de Janeiro, cidade onde ela desapareceu, ganhou uma delegacia especializada em casos desse tipo, a DDPA, delegacia de Descoberta de Paradeiros. 

Em entrevista coletiva, da qual o ESTRELANDO fez parte, Jovita falou sobre a ideia: 

- Uma mãe que ainda tem esperança de encontrar seu filho vivo, ele só está desaparecido, ela não pode entrar em uma delegacia de homicídio, isso é de uma crueldade.

E continua:

- Hoje a delegacia especializada no Rio de Janeiro, praticamente, 80% são resolvidos. E no Alerta Pri, que as companhias telefônicas deram pra gente de graça, foram 99% de crianças e adolescentes resolvidos, imediatamente.