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Publicada em 17/12/2024 às 01:00 | Atualizada em 16/12/2024 às 16:43

Elenco de Meu Sangue Ferve Por Você: A Série conta experiência de trabalhar ao lado de Sidney Magal

A produção conta a história de amor do Magal com a Magali West

Brisa Sayuri Kunichiro

Montagem-AgNews

A série que conta a história de amor entre Sidney Magal e Magali West, Meu Sangue Ferve Por Você: A Série, chega no Disney + na próxima quarta-feira, dia 18, e mistura a realidade com a ficção, traduzindo a vida deles para as telas com um toque emocionante e dramático. Durante os episódios, é mostrado as interações entre o elenco e o casal, e em conversa com o ESTRELANDO, os atores revelaram mais detalhes dessa oportunidade especial. 

Filipe Bragança, que interpreta Sidney Magal, apontou que apesar da interação entre eles, teve muita liberdade em construir o personagem e encontrar seu toque para viver o cantor nas telas: 

- Foi muito legal. [...] A gente teve uma certa liberdade, apesar de ter sim o contato com o Magal e com a Magali, e com os relatos deles. A gente teve uma liberdade de criar personagens mesmo que servissem à linguagem que era a proposta do filme, porque é um filme que não é uma cinebiografia realista com todo esse compromisso de contar o início ao fim da história do Magal, mas sim um recorte que tem uma linguagem musical e fabulesca mesmo, é quase um conto de fadas.

O ator também contou que teve a aprovação do Sidney e que isso foi muito especial para ele:

- Acho que foi muito especial ter o Magal ali com a gente, acompanhando, inclusive. Visitou o set muitas vezes e sempre se emocionou com o que estava vendo, então também foi especial ter essa aprovação dele. Era uma responsabilidade muito grande, porque é um ícone da música popular brasileira e acho que ele não só era uma figura já muito conhecida por várias gerações diferentes, mas também que tinha uma performance muito única. Quando ele estava no palco, quando ele estava fazendo seus shows, ele tinha uma fisicalidade muito particular dele... Foi muito prazeroso todo o processo de criação, todos os ensaios de dança, para encontrar justamente essa fisicalidade, os ensaios de canto também... O Magal, quando visitou o set pela primeira vez e assistiu a cena que é a primeira cena do filme, que é a performance de Meu Sangue Ferve Por Você, ele se emocionou muito, ele veio falar comigo com os olhos cheios d'água, ou seja, eu tive ali a aprovação dele próprio [... e] isso já bastou para mim.

Bragança disse que teve uma dinâmica muito divertida com Caco Ciocler, que interpretou Jotapê, o empresário do cantor, que ressaltou os desafios e privilégios que tiveram durante as gravações

- O filme seria menor se ele fosse uma imitação do Sidney Magal. [...] O grande desafio nosso foi mergulhar nesse universo fabular, a partir do Magal, e tentar entender as motivações desses personagens, as almas desses personagens, e poder brincar com elas.[...] O diferencial é que a gente tinha quem a gente estava fingindo ser ali. [...] O Felipe olhava para o Magal, interagia com o Magal, não no sentido de imitá-lo, mas era uma fonte de inspiração.[...] Ele teve esse privilégio de ter o objeto de estudo dele ali, indo visitá-lo no set. E eu tive o privilégio de não ter esse compromisso [com a realidade]. 

Caco, que trouxe um sotaque muito específico para o personagem, contou que teve facilidade em criar as características dele:

- O sotaque imediatamente já te leva para um outro universo e já te traz um outro tipo de raciocínio. A linguagem é fruto de um tipo de raciocínio. Então é engraçado, porque não é que eu construí um raciocínio e, a partir do raciocínio, descobri um sotaque. Era um sotaque meio malandro, meio portunhol, então isso já te leva para uma história por trás desse sotaque. [...] Me transportava para o universo do filme imediatamente, parece que, quando você começa a falar daquela maneira, já vem o corpo e já vem a presença daquele personagem. E os figurinos do meu personagem... quando vesti o figurino do Jotapê, falei: Nossa, já sei quem é esse cara.

Giovana Cordeiro, que interpretou Magali West, também compartilhou como foi a experiência de interagir com eles e se derreteu pela oportunidade:

- Quanto mais esse projeto cresce, mais a gente cria intimidade e relação com essa família e com o Magal e a Magali. Tê-los por perto foi uma grande oportunidade, um privilégio, porque a gente estava falando sobre eles, homenageando eles em vida. Eles por perto ali, com essa relação tão carinhosa com a produção, puderam contribuir e trazer nuances muito interessantes, porque não era a história deles contadas por outras pessoas, para a gente, era a gente podendo, ao vivo, olhar para eles e pescar características, para além da fala, para além do que estava sendo contado, que para a gente era interessante para a composição dos personagens. Então, uma alegria muito grande tê-los por perto em toda essa trajetória e isso só aumenta a minha paixão também por eles e pela carreira e trajetória do Sidney Magal.

A atriz ainda contou que também recebeu a aprovação da Magali sobre sua interpretação e deixou diversos elogios à ela:

- A Magali é uma personagem fantástica, ela é uma pessoa fantástica, eu sou muito apaixonada por ela. Eu admiro muito essa mulher, como ela se coloca no seu âmbito profissional e familiar, maneira também que ela cuida e trata todas as pessoas que estão em volta dela. Ela é muito brincalhona, tem um senso de humor muito dela, que é muito interessante perceber. Ao mesmo tempo que eu a leio como uma mulher muito extrovertida, ela também tem um lado tímido e acho que nesse sentido eu consegui retratar isso no filme e consegui fazer com que ela se orgulhasse e gostasse da Magali que eu apresentei para o mundo, uma vez que ela é uma figura que não está na frente das câmeras, em cima do palco. 

Para ela, ter interpretado uma história de amor tão intensa foi algo emocionante e que ela gostou de representar:

- Eu acho muito interessante a gente poder falar desse possível amor, nessa época que estamos vivendo, onde as relações, o amor e a maneira [que ele é visto]... e esse amor romântico é tão questionado. A gente conta uma história real de um amor à primeira vista, que dura até hoje com a mesma paixão, com o mesmo brilho nos olhos, o mesmo encantamento. Então, é muito bonito falar desse amor possível.

Giovana finalizou contando que o projeto foi uma experiência marcante para ela, além dos bastidores e das características em comum com a Magali:

- Esse foi um trabalho que, de uma maneira geral, me marcou muito. Foi um trabalho que possibilitou que eu atuasse junto com a música, junto com a dança, junto com o canto. O momento que o Magal me viu a primeira vez como Magali, pessoalmente, em cima do palco pra fazer a cena final, a Magali vestida de noiva,  ele se emocionou muito e falou: Meu Deus, que nervoso. Parece que eu estou vendo a Magali, parece que eu voltei no tempo. Porque, de fato, nós somos muito parecidas, e além da aparência física, que eu acho muito surpreendente... Depois de um tempo conhecendo mais a Magali, eu fui entendendo que a gente tem várias coisas em comum. Eu lembro, enfim, toda vez que a gente encontra a família toda, a gente tem costumes parecidos, a gente tem maneira de se reunir e de se divertir que são parecidas.

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Elenco de <i>Meu Sangue Ferve Por Você: A Série</i> conta experiência de trabalhar ao lado de Sidney Magal

Elenco de Meu Sangue Ferve Por Você: A Série conta experiência de trabalhar ao lado de Sidney Magal

23/Jan/

A série que conta a história de amor entre Sidney Magal e Magali West, Meu Sangue Ferve Por Você: A Série, chega no Disney + na próxima quarta-feira, dia 18, e mistura a realidade com a ficção, traduzindo a vida deles para as telas com um toque emocionante e dramático. Durante os episódios, é mostrado as interações entre o elenco e o casal, e em conversa com o ESTRELANDO, os atores revelaram mais detalhes dessa oportunidade especial. 

Filipe Bragança, que interpreta Sidney Magal, apontou que apesar da interação entre eles, teve muita liberdade em construir o personagem e encontrar seu toque para viver o cantor nas telas: 

- Foi muito legal. [...] A gente teve uma certa liberdade, apesar de ter sim o contato com o Magal e com a Magali, e com os relatos deles. A gente teve uma liberdade de criar personagens mesmo que servissem à linguagem que era a proposta do filme, porque é um filme que não é uma cinebiografia realista com todo esse compromisso de contar o início ao fim da história do Magal, mas sim um recorte que tem uma linguagem musical e fabulesca mesmo, é quase um conto de fadas.

O ator também contou que teve a aprovação do Sidney e que isso foi muito especial para ele:

- Acho que foi muito especial ter o Magal ali com a gente, acompanhando, inclusive. Visitou o set muitas vezes e sempre se emocionou com o que estava vendo, então também foi especial ter essa aprovação dele. Era uma responsabilidade muito grande, porque é um ícone da música popular brasileira e acho que ele não só era uma figura já muito conhecida por várias gerações diferentes, mas também que tinha uma performance muito única. Quando ele estava no palco, quando ele estava fazendo seus shows, ele tinha uma fisicalidade muito particular dele... Foi muito prazeroso todo o processo de criação, todos os ensaios de dança, para encontrar justamente essa fisicalidade, os ensaios de canto também... O Magal, quando visitou o set pela primeira vez e assistiu a cena que é a primeira cena do filme, que é a performance de Meu Sangue Ferve Por Você, ele se emocionou muito, ele veio falar comigo com os olhos cheios d'água, ou seja, eu tive ali a aprovação dele próprio [... e] isso já bastou para mim.

Bragança disse que teve uma dinâmica muito divertida com Caco Ciocler, que interpretou Jotapê, o empresário do cantor, que ressaltou os desafios e privilégios que tiveram durante as gravações

- O filme seria menor se ele fosse uma imitação do Sidney Magal. [...] O grande desafio nosso foi mergulhar nesse universo fabular, a partir do Magal, e tentar entender as motivações desses personagens, as almas desses personagens, e poder brincar com elas.[...] O diferencial é que a gente tinha quem a gente estava fingindo ser ali. [...] O Felipe olhava para o Magal, interagia com o Magal, não no sentido de imitá-lo, mas era uma fonte de inspiração.[...] Ele teve esse privilégio de ter o objeto de estudo dele ali, indo visitá-lo no set. E eu tive o privilégio de não ter esse compromisso [com a realidade]. 

Caco, que trouxe um sotaque muito específico para o personagem, contou que teve facilidade em criar as características dele:

- O sotaque imediatamente já te leva para um outro universo e já te traz um outro tipo de raciocínio. A linguagem é fruto de um tipo de raciocínio. Então é engraçado, porque não é que eu construí um raciocínio e, a partir do raciocínio, descobri um sotaque. Era um sotaque meio malandro, meio portunhol, então isso já te leva para uma história por trás desse sotaque. [...] Me transportava para o universo do filme imediatamente, parece que, quando você começa a falar daquela maneira, já vem o corpo e já vem a presença daquele personagem. E os figurinos do meu personagem... quando vesti o figurino do Jotapê, falei: Nossa, já sei quem é esse cara.

Giovana Cordeiro, que interpretou Magali West, também compartilhou como foi a experiência de interagir com eles e se derreteu pela oportunidade:

- Quanto mais esse projeto cresce, mais a gente cria intimidade e relação com essa família e com o Magal e a Magali. Tê-los por perto foi uma grande oportunidade, um privilégio, porque a gente estava falando sobre eles, homenageando eles em vida. Eles por perto ali, com essa relação tão carinhosa com a produção, puderam contribuir e trazer nuances muito interessantes, porque não era a história deles contadas por outras pessoas, para a gente, era a gente podendo, ao vivo, olhar para eles e pescar características, para além da fala, para além do que estava sendo contado, que para a gente era interessante para a composição dos personagens. Então, uma alegria muito grande tê-los por perto em toda essa trajetória e isso só aumenta a minha paixão também por eles e pela carreira e trajetória do Sidney Magal.

A atriz ainda contou que também recebeu a aprovação da Magali sobre sua interpretação e deixou diversos elogios à ela:

- A Magali é uma personagem fantástica, ela é uma pessoa fantástica, eu sou muito apaixonada por ela. Eu admiro muito essa mulher, como ela se coloca no seu âmbito profissional e familiar, maneira também que ela cuida e trata todas as pessoas que estão em volta dela. Ela é muito brincalhona, tem um senso de humor muito dela, que é muito interessante perceber. Ao mesmo tempo que eu a leio como uma mulher muito extrovertida, ela também tem um lado tímido e acho que nesse sentido eu consegui retratar isso no filme e consegui fazer com que ela se orgulhasse e gostasse da Magali que eu apresentei para o mundo, uma vez que ela é uma figura que não está na frente das câmeras, em cima do palco. 

Para ela, ter interpretado uma história de amor tão intensa foi algo emocionante e que ela gostou de representar:

- Eu acho muito interessante a gente poder falar desse possível amor, nessa época que estamos vivendo, onde as relações, o amor e a maneira [que ele é visto]... e esse amor romântico é tão questionado. A gente conta uma história real de um amor à primeira vista, que dura até hoje com a mesma paixão, com o mesmo brilho nos olhos, o mesmo encantamento. Então, é muito bonito falar desse amor possível.

Giovana finalizou contando que o projeto foi uma experiência marcante para ela, além dos bastidores e das características em comum com a Magali:

- Esse foi um trabalho que, de uma maneira geral, me marcou muito. Foi um trabalho que possibilitou que eu atuasse junto com a música, junto com a dança, junto com o canto. O momento que o Magal me viu a primeira vez como Magali, pessoalmente, em cima do palco pra fazer a cena final, a Magali vestida de noiva,  ele se emocionou muito e falou: Meu Deus, que nervoso. Parece que eu estou vendo a Magali, parece que eu voltei no tempo. Porque, de fato, nós somos muito parecidas, e além da aparência física, que eu acho muito surpreendente... Depois de um tempo conhecendo mais a Magali, eu fui entendendo que a gente tem várias coisas em comum. Eu lembro, enfim, toda vez que a gente encontra a família toda, a gente tem costumes parecidos, a gente tem maneira de se reunir e de se divertir que são parecidas.