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Publicada em 06/11/2024 às 12:35 | Atualizada em 06/11/2024 às 12:35

ROCKY, ex-integrante do ASTRO, revela que tem vontade de conhecer a Amazônia

O ESTRELANDO participou de uma coletiva de imprensa com o cantor, que esteve no Brasil para um show

Bárbara More

Divulgação

Rocky realizou o seu primeiro show no Brasil e celebrou a vinda com uma coletiva de imprensa, compartilhando todos os detalhes de sua carreira como artista solo, o lançamento do álbum Blank e sua experiência como CEO da própria empresa, a One Fine Day. 

Brasil

Quem é que não vê um churrasquinho e não fica com água na boca, né? ROCKY contou que a comida pela qual estava mais ansioso para experimentar no Brasil era o churrasco no espeto:

- A comida que eu quero comer é a carne no espeto. Ouvi dizer que há um lugar com muitas carnes no espeto. 

Já em relação ao lugar que queria conhecer, o cantor confessou que queria ver de pertinho as belezas naturais da Amazônia:

- Não sei se poderei ir, mas desde sempre eu amo muito a natureza, então a Amazônia. Se eu puder ver pessoalmente, que tipo de sentimento deve ser ver um local tão vasto, o quão bom seria?

O cantor também declarou como se sente feliz em contar com o carinho de fãs em um país tão longe da Coreia do Sul.

- Saber que no Brasil, um lugar tão longe da Coreia, ter fãs que gostam de mim, acho que é uma coisa surpreendente. O fato de haver pessoas no Brasil que amam o que eu faço me deixa muito feliz. Para ser merecedor desse amor, vou tentar continuando desenvolver trabalhos cada vez melhores e me tornar um artista cada vez melhor.

Idol e CEO

O ex-integrante do grupo de K-Pop ASTRO confessou que a sua maior motivação são os fãs que estão sempre ao seu lado e que planeja continuar entregando muitos trabalhos de qualidade e explorando suas habilidades de canto, dança, rap e atuação. Ao refletir sobre como equilibra a vida de CEO e idol, foi sincero:

- Na verdade, para mim não parece ter um senso de equilíbrio. Prefiro focar em algo com que as minhãs fãs podem ficar satisfeitas e gostem, [focar em] que tipo de reação elas vão ter. Considero mais os fãs do que esse equilíbrio.

ROCKY também falou sobre o desafio de se tornar um artista solo:

- Não há nada que possa ser feito sozinho, seja música, dança, ou qualquer campo. Preciso de outras pessoas, e principalmente do apoio dos fãs, que são quem gostam [do trabalho] e quem consomem, para que as coisas deem certo. As pessoas precisam de outras pessoas, principalmente dos fãs.

Em outro momento, também revelou qual seria sua decisão se tivesse que escolher entre a dança ou o canto:

- Claro que eu escolheria a dança. Eu acho que o primeiro passo para me tornar cantor foi dançar e é a minha habilidade mais forte. 

Após seguir a carreira fora do boygroup, o artista precisou aprimorar ainda mais seus conhecimentos em dança para aprender a como focar a performance em uma pessoa só. Ele explica que quando deu início à sua primeira turnê sozinho, se preocupou em como conseguiria preencher o palco, mas conforme realizou os shows e viu as reações da plateia, essa questão se resolveu

Um dos pontos que ressalta sobre a experiência de liderar a própria empresa é que agora tem mais liberdade artística e de escolha. Ao ser questionado pelo ESTRELANDO na coletiva de imprensa se ele possui lados que ainda não mostrou para os fãs, ROCKY explicou que sempre explorou todas as suas habilidades:

- Não acho que tenha novos pontos fortes que ainda não tenha mostrado. Como estou ativo há algum tempo, pude mostrar muitos lados diferentes de mim mesmo. Acho que já mostrei tudo, mas quero continuar a entregar vários trabalhos e performances através das competências que possuo e ser o melhor artista para os fãs.

Musical

Para além dos trabalhos como idol, ROCKY também esbanja talento nos palcos de musicais e esteve no elenco de Os Três Mosqueteiros. O cantor confessa que sempre foi um sonho trabalhar na área, mas não conseguiu seguir este caminho no início de sua carreira. Por conta disso, se sente realizado em ter conseguido o papel:

- Quando eu era mais novo treinava para estar em um musical, mas por uma situação acabei que não segui em frente. Por isso, quando tive a oportunidade de estar em Os Três Mosqueteiros, esse incômodo de não ter seguido o caminho do musical sumiu. Na hora de apresentar o musical, fiquei um pouco nervoso com a preocupação de se conseguiria passar as emoções que precisava passar, mas essa experiência foi muito gratificante porque consegui conquistar muitas coisas. Caso tenha oportunidade, desejo atuar em mais algum musical.

Álbum

Mas e o que ele falou sobre o álbum? ROCKY explicou que Blank foi produzido em um espaço de tempo curto, pois estava ansioso para entregar o trabalho aos fãs e destacou qual sua faixa preferida da coletânea:

- Ao produzir este álbum, o tempo foi curto. Eu queria que saísse rápido, então tive que acelerar o processo. No entanto, boas músicas saíram, houve também um bom desempenho. A minha música preferida, que é do estilo que eu mais gosto, é Masterpiece. 

O artista ressalta que sempre busca produzir canções que façam com que o ouvinte se identifique.

- Sempre faço músicas voltadas para as fãs poderem se identificar, então o que realmente quero passar com a música é que eles possam se identificar e sentir o que está sendo passado.

Apesar disso, não espera que os fãs captem a mensagem exata, mas sim que possam curtir a experiência a partir de suas próprias vivências.

- Não espero que os fãs saibam exatamente o que quis passar, mas que tenham suas próprias experiências e sentimentos quando ouvem a música, que eles possam ser curados ou que algo que tenham conforto.

Para ele, a parte mais difícil de escrever JEALOUSY foi descobrir como expressar o ciúme e sua destrutividade de uma forma que combine com o conceito da música.

- Eu tive a ideia do ciúme. Pensei em como poderia expressar bem e o que fazer. O ciúme é um pouco excessivo em alguns aspectos, à medida que progride se torna autodestrutivo, algo que me destrói. Pode ser esse sentimento. 


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ROCKY, ex-integrante do <i>ASTRO</I>, revela que tem vontade de conhecer a Amazônia

ROCKY, ex-integrante do ASTRO, revela que tem vontade de conhecer a Amazônia

14/Dez/

Rocky realizou o seu primeiro show no Brasil e celebrou a vinda com uma coletiva de imprensa, compartilhando todos os detalhes de sua carreira como artista solo, o lançamento do álbum Blank e sua experiência como CEO da própria empresa, a One Fine Day. 

Brasil

Quem é que não vê um churrasquinho e não fica com água na boca, né? ROCKY contou que a comida pela qual estava mais ansioso para experimentar no Brasil era o churrasco no espeto:

- A comida que eu quero comer é a carne no espeto. Ouvi dizer que há um lugar com muitas carnes no espeto. 

Já em relação ao lugar que queria conhecer, o cantor confessou que queria ver de pertinho as belezas naturais da Amazônia:

- Não sei se poderei ir, mas desde sempre eu amo muito a natureza, então a Amazônia. Se eu puder ver pessoalmente, que tipo de sentimento deve ser ver um local tão vasto, o quão bom seria?

O cantor também declarou como se sente feliz em contar com o carinho de fãs em um país tão longe da Coreia do Sul.

- Saber que no Brasil, um lugar tão longe da Coreia, ter fãs que gostam de mim, acho que é uma coisa surpreendente. O fato de haver pessoas no Brasil que amam o que eu faço me deixa muito feliz. Para ser merecedor desse amor, vou tentar continuando desenvolver trabalhos cada vez melhores e me tornar um artista cada vez melhor.

Idol e CEO

O ex-integrante do grupo de K-Pop ASTRO confessou que a sua maior motivação são os fãs que estão sempre ao seu lado e que planeja continuar entregando muitos trabalhos de qualidade e explorando suas habilidades de canto, dança, rap e atuação. Ao refletir sobre como equilibra a vida de CEO e idol, foi sincero:

- Na verdade, para mim não parece ter um senso de equilíbrio. Prefiro focar em algo com que as minhãs fãs podem ficar satisfeitas e gostem, [focar em] que tipo de reação elas vão ter. Considero mais os fãs do que esse equilíbrio.

ROCKY também falou sobre o desafio de se tornar um artista solo:

- Não há nada que possa ser feito sozinho, seja música, dança, ou qualquer campo. Preciso de outras pessoas, e principalmente do apoio dos fãs, que são quem gostam [do trabalho] e quem consomem, para que as coisas deem certo. As pessoas precisam de outras pessoas, principalmente dos fãs.

Em outro momento, também revelou qual seria sua decisão se tivesse que escolher entre a dança ou o canto:

- Claro que eu escolheria a dança. Eu acho que o primeiro passo para me tornar cantor foi dançar e é a minha habilidade mais forte. 

Após seguir a carreira fora do boygroup, o artista precisou aprimorar ainda mais seus conhecimentos em dança para aprender a como focar a performance em uma pessoa só. Ele explica que quando deu início à sua primeira turnê sozinho, se preocupou em como conseguiria preencher o palco, mas conforme realizou os shows e viu as reações da plateia, essa questão se resolveu

Um dos pontos que ressalta sobre a experiência de liderar a própria empresa é que agora tem mais liberdade artística e de escolha. Ao ser questionado pelo ESTRELANDO na coletiva de imprensa se ele possui lados que ainda não mostrou para os fãs, ROCKY explicou que sempre explorou todas as suas habilidades:

- Não acho que tenha novos pontos fortes que ainda não tenha mostrado. Como estou ativo há algum tempo, pude mostrar muitos lados diferentes de mim mesmo. Acho que já mostrei tudo, mas quero continuar a entregar vários trabalhos e performances através das competências que possuo e ser o melhor artista para os fãs.

Musical

Para além dos trabalhos como idol, ROCKY também esbanja talento nos palcos de musicais e esteve no elenco de Os Três Mosqueteiros. O cantor confessa que sempre foi um sonho trabalhar na área, mas não conseguiu seguir este caminho no início de sua carreira. Por conta disso, se sente realizado em ter conseguido o papel:

- Quando eu era mais novo treinava para estar em um musical, mas por uma situação acabei que não segui em frente. Por isso, quando tive a oportunidade de estar em Os Três Mosqueteiros, esse incômodo de não ter seguido o caminho do musical sumiu. Na hora de apresentar o musical, fiquei um pouco nervoso com a preocupação de se conseguiria passar as emoções que precisava passar, mas essa experiência foi muito gratificante porque consegui conquistar muitas coisas. Caso tenha oportunidade, desejo atuar em mais algum musical.

Álbum

Mas e o que ele falou sobre o álbum? ROCKY explicou que Blank foi produzido em um espaço de tempo curto, pois estava ansioso para entregar o trabalho aos fãs e destacou qual sua faixa preferida da coletânea:

- Ao produzir este álbum, o tempo foi curto. Eu queria que saísse rápido, então tive que acelerar o processo. No entanto, boas músicas saíram, houve também um bom desempenho. A minha música preferida, que é do estilo que eu mais gosto, é Masterpiece. 

O artista ressalta que sempre busca produzir canções que façam com que o ouvinte se identifique.

- Sempre faço músicas voltadas para as fãs poderem se identificar, então o que realmente quero passar com a música é que eles possam se identificar e sentir o que está sendo passado.

Apesar disso, não espera que os fãs captem a mensagem exata, mas sim que possam curtir a experiência a partir de suas próprias vivências.

- Não espero que os fãs saibam exatamente o que quis passar, mas que tenham suas próprias experiências e sentimentos quando ouvem a música, que eles possam ser curados ou que algo que tenham conforto.

Para ele, a parte mais difícil de escrever JEALOUSY foi descobrir como expressar o ciúme e sua destrutividade de uma forma que combine com o conceito da música.

- Eu tive a ideia do ciúme. Pensei em como poderia expressar bem e o que fazer. O ciúme é um pouco excessivo em alguns aspectos, à medida que progride se torna autodestrutivo, algo que me destrói. Pode ser esse sentimento.