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Publicada em 28/07/2014 às 09:20 | Atualizada em 09/05/2015 às 08:13

Deborah Secco não quer mais interpretar mocinhas e diz que nunca será como Gisele Bündchen

Da Redação

Deborah Secco está mesmo em um momento único na sua carreira. A atriz contou para a colunista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo que finalmente está se tornando a atriz que sempre quis ser.

A atriz da televisão, que disse já não se preocupar tanto em posar para capas de revistas, explicou que o filme Boa Sorte, que estrela e produz, a ajudou a mudar o foco de sua vida profissional.

- Mas só nos últimos anos comecei a ser a atriz que eu gostaria de ser mesmo. Com a oportunidade de escolher mais as coisas que eu faço, encaminhar minha carreira para uma direção que era a que eu queria quando mais nova. Só que não é tão simples, né? As obrigações da vida não te permitem fazer só aquilo que você quer, disse.

Deborah explica também que, por muito tempo, pensou mais na questão financeira de sua vida, em ter certa segurança, do que na realização profissional como um todo e que agora ela aproveita os novos projetos para direcionar melhor a profissão.

A atriz ainda explica que seu biótipo e sua beleza sempre chamam certo tipo de personagem e que, agora, ela tem a oportunidade de mudar essa visão que os produtores e o próprio público tem dela.

- Eu tenho um tipo físico que agrega a certas personagens, né? A moça, a menina bonita… esse tipo de personagem é o que eu não quero mais fazer, personagens que têm muito a ver com a minha cara, explicou.

Deborah comentou que tenta não se fazer escrava dos padrões de beleza e que tem colocado isso mais à vista aceitando papéis que também a desafiem fisicamente. Para o seu papel no filme A Estrada do Diabo, por exemplo, ela precisou engordar 14 quilos, e para Boa Sorte, emagrecer 11.

- A televisão cobra, cada vez mais, a estética, e a gente corre atrás dela. Mas não é isso que me interessa nem me importa. Faço porque faz parte do meu trabalho, faz parte de uma sociedade que, aliás, deveríamos questionar um pouco. Porque, às vezes, criam-se padrões de beleza que são cruéis, impossíveis. Essas modelos que estão aí querem acabar com a nossa vida. Eu posso fazer o que quiser e não serei jamais nem metade do que a Gisele Bündchen é….

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Deborah Secco não quer mais interpretar mocinhas e diz que nunca será como Gisele Bündchen

Deborah Secco não quer mais interpretar mocinhas e diz que nunca será como Gisele Bündchen

02/Mai/

Deborah Secco está mesmo em um momento único na sua carreira. A atriz contou para a colunista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo que finalmente está se tornando a atriz que sempre quis ser.

A atriz da televisão, que disse já não se preocupar tanto em posar para capas de revistas, explicou que o filme Boa Sorte, que estrela e produz, a ajudou a mudar o foco de sua vida profissional.

- Mas só nos últimos anos comecei a ser a atriz que eu gostaria de ser mesmo. Com a oportunidade de escolher mais as coisas que eu faço, encaminhar minha carreira para uma direção que era a que eu queria quando mais nova. Só que não é tão simples, né? As obrigações da vida não te permitem fazer só aquilo que você quer, disse.

Deborah explica também que, por muito tempo, pensou mais na questão financeira de sua vida, em ter certa segurança, do que na realização profissional como um todo e que agora ela aproveita os novos projetos para direcionar melhor a profissão.

A atriz ainda explica que seu biótipo e sua beleza sempre chamam certo tipo de personagem e que, agora, ela tem a oportunidade de mudar essa visão que os produtores e o próprio público tem dela.

- Eu tenho um tipo físico que agrega a certas personagens, né? A moça, a menina bonita… esse tipo de personagem é o que eu não quero mais fazer, personagens que têm muito a ver com a minha cara, explicou.

Deborah comentou que tenta não se fazer escrava dos padrões de beleza e que tem colocado isso mais à vista aceitando papéis que também a desafiem fisicamente. Para o seu papel no filme A Estrada do Diabo, por exemplo, ela precisou engordar 14 quilos, e para Boa Sorte, emagrecer 11.

- A televisão cobra, cada vez mais, a estética, e a gente corre atrás dela. Mas não é isso que me interessa nem me importa. Faço porque faz parte do meu trabalho, faz parte de uma sociedade que, aliás, deveríamos questionar um pouco. Porque, às vezes, criam-se padrões de beleza que são cruéis, impossíveis. Essas modelos que estão aí querem acabar com a nossa vida. Eu posso fazer o que quiser e não serei jamais nem metade do que a Gisele Bündchen é….