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Publicada em 19/08/2015 às 13:00 | Atualizada em 19/08/2015 às 13:04

Guilherme Fontes afirma ter sido usado como bode expiatório em polêmica do filme Chatô. Entenda!

O filme, que demorou 20 anos para ser lançado, ainda está causando confusões

Da Redação

Divulgação-Rede TV!

Na última terça-feira, dia 18, Guilherme Fontes marcou presença no Amaury Jr. Show e, como já era esperado, falou sobre a polêmica de Chatô, O Rei do Brasil, filme que demorou 20 anos para ser finalizado. Para quem não lembra, o ator está sendo acusado de mau uso do dinheiro recebido do governo para realizar a produção.

Ao apresentador Amaury, o ator se defendeu:

Fui usado como bode expiatório, como boi de piranha. Eu havia acabado de começar no setor e fui o primeiro a prestar contas. Para surpresa do TCU (Tribunal de Contas da União), todos os valores estavam em ordem, pois eu mesmo assinei todos os cheques e conheço todo mundo que paguei. Então a acusação era leviana, infundada. Teve inveja por trás de tudo isso, mas eu não estou preso, não fui preso e não serei. Sobre os problemas do filme, conheço cada um deles, sou produtor de suar a camisa.

Mas apesar das polêmicas, o próprio Guilherme confirmou a chegada do tão esperado filme, que retrata a vida do jornalista Assis Chateaubriand:

- A ideia é passar pelo Brasil. Estrear no Rio de Janeiro e em São Paulo com mais força, já que estes locais representam 60% de todo o mercado, e depois ir varrendo todo o Brasil. Acredito que depois de tanta divulgação na mídia, de tanta coisa sobre o filme, além da importância de contar a história do Chatô, tem a questão do dinheiro público. Essa é uma obra que precisa ser devolvida. As pessoas têm que ter o direito de assistir ao que, por um momento, elas foram proibidas de ver, foram censuradas.

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Guilherme Fontes afirma ter sido usado como bode expiatório em polêmica do filme <i>Chatô</i>. Entenda!

Guilherme Fontes afirma ter sido usado como bode expiatório em polêmica do filme Chatô. Entenda!

08/Mai/

Na última terça-feira, dia 18, Guilherme Fontes marcou presença no Amaury Jr. Show e, como já era esperado, falou sobre a polêmica de Chatô, O Rei do Brasil, filme que demorou 20 anos para ser finalizado. Para quem não lembra, o ator está sendo acusado de mau uso do dinheiro recebido do governo para realizar a produção.

Ao apresentador Amaury, o ator se defendeu:

Fui usado como bode expiatório, como boi de piranha. Eu havia acabado de começar no setor e fui o primeiro a prestar contas. Para surpresa do TCU (Tribunal de Contas da União), todos os valores estavam em ordem, pois eu mesmo assinei todos os cheques e conheço todo mundo que paguei. Então a acusação era leviana, infundada. Teve inveja por trás de tudo isso, mas eu não estou preso, não fui preso e não serei. Sobre os problemas do filme, conheço cada um deles, sou produtor de suar a camisa.

Mas apesar das polêmicas, o próprio Guilherme confirmou a chegada do tão esperado filme, que retrata a vida do jornalista Assis Chateaubriand:

- A ideia é passar pelo Brasil. Estrear no Rio de Janeiro e em São Paulo com mais força, já que estes locais representam 60% de todo o mercado, e depois ir varrendo todo o Brasil. Acredito que depois de tanta divulgação na mídia, de tanta coisa sobre o filme, além da importância de contar a história do Chatô, tem a questão do dinheiro público. Essa é uma obra que precisa ser devolvida. As pessoas têm que ter o direito de assistir ao que, por um momento, elas foram proibidas de ver, foram censuradas.