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Publicada em 10/08/2017 às 15:04 | Atualizada em 10/08/2017 às 15:25

Débora Falabella fala sobre traição em A Força do Querer: - A gente nunca coloca a culpa na mulher

A atriz e Maria Fernanda Cândido falaram sobre suas personagens, Irene e Joyce

Da Redação

Divulgação

Depois da briga que deu o que falar em A Força do Querer, Maria Fernanda Cândido e Débora Falabella, intérprete das rivais Joyce e Irene na trama global, se encontraram nesta quinta-feira, dia 10, em um programa matinal da emissora para falar sobre as próximas emoções das personagens.

Apesar de concordar que a inescrupulosa vilã é indefensável, Débora falou sobre a cobrança que existe apenas nas mulheres em casos de traição:

- Acho que a gente nunca bota a culpa no homem. É da nossa sociedade sempre falar sobre a outra mulher. A primeira a ser acusada é a mulher, mas acho que vivendo a Irene, antes de saber todos os crimes sobre ela, pra mim ficou muito claro como que realmente a sociedade mira direto na outra mulher. É muito machista.

A atriz também falou sobre as novidades do passado de Irene que estão começando a vir à tona:

- A Irene é indefensável, com um caráter muito duvidoso, considerada a vilã da história, mas ao mesmo tempo é uma mulher que gosta de viver de uma maneira muito aventureira, é uma mulher muito corajosa. Claro que ela tem um passado muito obscuro. A gente vai sabendo cada vez mais da personagem ao longo da trama.

Maria Fernanda Cândido concordou com a colega sobre a cobrança machista da sociedade e também disparou verdades sobre sua personagem na trama:

- A Joyce é preconceituosa, cheia de falhas, cheia de defeitos...É uma mulher conservadora, uma mulher avessa à diversidade, à aventura, ao risco, ela não quer nada disso. Ela quer o estabelecido, a manutenção do patrimônio. Então tudo o que está acontecendo a volta dela é difícil para ela. O marido quer se aventurar numa nova profissão, ela não gostou. O filho quis se casar com uma mulher de outra cultura, outros hábitos, ela não queria. E agora a filha que vai enfrentar essa dificuldade, essa questão da identidade.

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Débora Falabella fala sobre traição em <i>A Força do Querer</i>: <i>- A gente nunca coloca a culpa na mulher</i>

Débora Falabella fala sobre traição em A Força do Querer: - A gente nunca coloca a culpa na mulher

19/Abr/

Depois da briga que deu o que falar em A Força do Querer, Maria Fernanda Cândido e Débora Falabella, intérprete das rivais Joyce e Irene na trama global, se encontraram nesta quinta-feira, dia 10, em um programa matinal da emissora para falar sobre as próximas emoções das personagens.

Apesar de concordar que a inescrupulosa vilã é indefensável, Débora falou sobre a cobrança que existe apenas nas mulheres em casos de traição:

- Acho que a gente nunca bota a culpa no homem. É da nossa sociedade sempre falar sobre a outra mulher. A primeira a ser acusada é a mulher, mas acho que vivendo a Irene, antes de saber todos os crimes sobre ela, pra mim ficou muito claro como que realmente a sociedade mira direto na outra mulher. É muito machista.

A atriz também falou sobre as novidades do passado de Irene que estão começando a vir à tona:

- A Irene é indefensável, com um caráter muito duvidoso, considerada a vilã da história, mas ao mesmo tempo é uma mulher que gosta de viver de uma maneira muito aventureira, é uma mulher muito corajosa. Claro que ela tem um passado muito obscuro. A gente vai sabendo cada vez mais da personagem ao longo da trama.

Maria Fernanda Cândido concordou com a colega sobre a cobrança machista da sociedade e também disparou verdades sobre sua personagem na trama:

- A Joyce é preconceituosa, cheia de falhas, cheia de defeitos...É uma mulher conservadora, uma mulher avessa à diversidade, à aventura, ao risco, ela não quer nada disso. Ela quer o estabelecido, a manutenção do patrimônio. Então tudo o que está acontecendo a volta dela é difícil para ela. O marido quer se aventurar numa nova profissão, ela não gostou. O filho quis se casar com uma mulher de outra cultura, outros hábitos, ela não queria. E agora a filha que vai enfrentar essa dificuldade, essa questão da identidade.