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Publicada em 01/04/2024 às 17:40 | Atualizada em 01/04/2024 às 17:40

Reynaldo Gianecchini fala sobre paternidade e preparação para viver drag queen no teatro

O ator vai estrelar o musical Priscilla, Rainha do Deserto

Da Redação

AgNews

Reynaldo Gianecchini está com a agenda cheia. O ator está prestes a estrear no filme Uma Família Feliz nos cinemas, em que interpreta o marido da personagem de Grazi Massafera, e também vai viver uma drag queen no musical Priscilla, Rainha do Deserto.

Seu personagem no filme fez com que sentisse o gostinho da paternidade, que ainda não teve a chance de vivenciar na vida real.

Foi uma delícia exercitar esse lado. Eu quis viver essa paternidade que nunca vivi na vida. Esse foi um dos motivos que me fizeram aceitar esse projeto. Embora eu seja um ótimo tio e adore crianças, não tive a experiência da paternidade. Tenho muito tesão em personagens que vivem histórias diferentes da minha. Teve um dia que ele não parava de chorar, e eu peguei no colo e consegui fazê-lo dormir. Aquele dia me caiu uma lágrima. Comecei a chorar de emoção porque consegui fazer uma criança se acalmar e dormir, disse em entrevista ao jornal Extra.

E continuou:

Se eu for, quando eu for, se um dia vir a ser pai, eu vou ser um ótimo pai. Gosto de educar criança, tenho paciência e gosto. Mas não é uma preocupação. Filho vem de um momento, de uma decisão sua, porque você quer. No meu caso, seria se eu tivesse uma parceria muito incrível e achasse que fosse o momento. Não tenho vontade de ter um filho independente. Um dia, quem sabe, se eu tiver uma parceria e queira ter. Pode ser. Essa hipótese existe, mas não é uma grande preocupação para mim.

Já sobre o desafio de interpretar uma drag queen no musical, ele disparou:

Me tira da zona de conforto: uma drag queen no musical. A arte drag é umas cosias mais legais, difíceis e complexas. É uma arte linda que eu quero exaltar. Ela são muito completas, têm humor, são engraçadas, mudam a cara, têm aqueles figurinos exuberantes, elas cantam, dançam, é um universo de um artista de uma grandeza gigante. Estou fazendo muita aula de dança e canto, intensivo. Não é só dançar, é dançar num salto 15. Esse trabalho me anima muito. Tenho muito respeito pelo meu trabalho e quero sempre engrandecer os personagens que eu faço. Estou levando muito a sério. Faço muitas aluas, e um processo de aprendizado. E fico feliz de cada diz estar vencendo obstáculos.

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Reynaldo Gianecchini fala sobre paternidade e preparação para viver <I>drag queen</i> no teatro

Reynaldo Gianecchini fala sobre paternidade e preparação para viver drag queen no teatro

29/Abr/

Reynaldo Gianecchini está com a agenda cheia. O ator está prestes a estrear no filme Uma Família Feliz nos cinemas, em que interpreta o marido da personagem de Grazi Massafera, e também vai viver uma drag queen no musical Priscilla, Rainha do Deserto.

Seu personagem no filme fez com que sentisse o gostinho da paternidade, que ainda não teve a chance de vivenciar na vida real.

Foi uma delícia exercitar esse lado. Eu quis viver essa paternidade que nunca vivi na vida. Esse foi um dos motivos que me fizeram aceitar esse projeto. Embora eu seja um ótimo tio e adore crianças, não tive a experiência da paternidade. Tenho muito tesão em personagens que vivem histórias diferentes da minha. Teve um dia que ele não parava de chorar, e eu peguei no colo e consegui fazê-lo dormir. Aquele dia me caiu uma lágrima. Comecei a chorar de emoção porque consegui fazer uma criança se acalmar e dormir, disse em entrevista ao jornal Extra.

E continuou:

Se eu for, quando eu for, se um dia vir a ser pai, eu vou ser um ótimo pai. Gosto de educar criança, tenho paciência e gosto. Mas não é uma preocupação. Filho vem de um momento, de uma decisão sua, porque você quer. No meu caso, seria se eu tivesse uma parceria muito incrível e achasse que fosse o momento. Não tenho vontade de ter um filho independente. Um dia, quem sabe, se eu tiver uma parceria e queira ter. Pode ser. Essa hipótese existe, mas não é uma grande preocupação para mim.

Já sobre o desafio de interpretar uma drag queen no musical, ele disparou:

Me tira da zona de conforto: uma drag queen no musical. A arte drag é umas cosias mais legais, difíceis e complexas. É uma arte linda que eu quero exaltar. Ela são muito completas, têm humor, são engraçadas, mudam a cara, têm aqueles figurinos exuberantes, elas cantam, dançam, é um universo de um artista de uma grandeza gigante. Estou fazendo muita aula de dança e canto, intensivo. Não é só dançar, é dançar num salto 15. Esse trabalho me anima muito. Tenho muito respeito pelo meu trabalho e quero sempre engrandecer os personagens que eu faço. Estou levando muito a sério. Faço muitas aluas, e um processo de aprendizado. E fico feliz de cada diz estar vencendo obstáculos.