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Publicada em 20/12/2023 às 01:00 | Atualizada em 20/12/2023 às 16:32

Em novo documentário, integrantes do BTS refletem sobre dificuldades que passaram ao longo da carreira

A produção estreia na Disney + nesta quarta-feira, dia 20

Bárbara More

Divulgação

Em 2023, o BTS completou dez anos desde a sua estreia e se dedicou a retribuir aos fãs ARMYs o carinho que receberam ao longo da carreira. Nesta quarta-feira, dia 20, estreia na Disney + um novo documentário do grupo em que Jin, RM, Suga, J-Hope, V, Jimin e Jungkook refletem sobre todas as dificuldades pelas quais passaram na última década, enquanto buscavam conquistar seus sonhos e manter a fama. 

O ESTRELANDO já assistiu ao BTS Monuments: Beyond The Star e vai te contar todas as revelações feitas pelos sete meninos ao longo da produção. Bora conferir?

Pandemia

No auge de suas carreiras, os integrantes do BTS sofreram com a pandemia de Covid-19. Assim como outros artistas, eles não esperavam que esse período pode durar cerca de dois anos e passaram por uma fase de redescoberta. Enquanto estavam impossibilitados de realizar atividades presenciais, cada um dos integrantes refletiu sobre seu trabalho como idols de K-Pop e entendeu que o amor que possuem pela profissão era maior do que esperavam. J-Hope, dançarino principal e rapper, confessou:

- Eu acho que estava completamente ciente de como a música e a dança eram importantes para mim. Eu percebi que não deveria deixar de dar a devida importância a tudo. [...] Foi uma época difícil globalmente, mas muitas pessoas, incluindo nós, foram capazes de usar esse tempo para refletir sobre si mesmas. Eu acho que foi um período voltado para nos estudar novamente.

10 anos atrás

Os membros fizeram uma viagem até 2013, relembrando memórias do tempo em que haviam acabado de entrar na indústria e serem lançados como um boygroup. Na época, o integrante mais novo tinha apenas 16 anos de idade e o mais velho 21. CEO da Big Hit Entertainment, que hoje é a HYBE, Bang Si-Hyuk encontrou em cada um dos meninos traços que o fizeram acreditar que era necessário formar um grupo com os sete. 

- No caso do Namjoon, fiquei surpreso quando ouvi a demo dele, mas também me surpreendi pela profundidade do seu caráter e sua base de conhecimento quando o conheci. Sobre o Yoongi, me atraí pela sua natureza sarcástica única e seu lado sombrio, ainda gosto desse lado dele. Eu acreditava ser essencial ter alguém como ele no time. Ele não era alguém que iria usar sua natureza negativamente. Hoseok foi muito memorável de sala de prática. Ele pode ser considerado a personificação de diligência. Ele é um indivíduo muito sincero. O Jin... Bom, ele se chama de beleza internacional, mas fiquei muto surpreso que uma pessoa tão bonita poderia existir. Eu acreditava que como um membro de grupo de K-Pop ele poderia ao menos ajudar a trazer e criar uma espécie de fandom. No caso do Jungkook, ele não era muito confiante em si, então não conseguia mostrar tudo o que tinha. Eu tinha uma forte convicção que ele tinha muito potencial, mas não conseguia expressar ainda. Os charmes do Taehyung eram os talentos e visuais que era muito diferentes quando ele era mais novo. Eu tinha forte confiança em seu potencial também. Jimin foi um caso interessante. Ele é um indivíduo muito charmoso, com muito talento, mas eu estava bastante cético porque ele parecia incompleto. Os membros da minha equipe insistiram que alguém como ele precisava estar no grupo e eu também sabia que seus palpites nem sempre estavam certos, então o aceitei por acreditar que havia uma razão pela qual insistiram tanto.

O plano original não era que o BTS fosse da forma que é hoje. RM foi o primeiro a ser recrutado e os integrantes foram informados que estariam em um grupo focado apenas em hip-hop e rap com Namjoon como o principal - e os fãs das antigas bem sabem que nos primeiros anos a boyband possuía uma vibe completamente mergulhada no hip-hop, com elementos de cultura underground, uso de roupas do estilo street e coreografias cheias de swag.

- Nós originalmente não éramos para ser um grupo de idols. O Si-Hyuk queria nos transformar em uma espécie de equipe. Uma equipe com rappers e produtores. Eu acho que eles planejavam formar um grupo de hip-hop, mas perceberam que não era o caminho certo no meio do processo. Após incontáveis mudanças de integrantes, nós nos tornamos o BTS atual, relembrou Suga.

Logo, começaram a incluir membros que eram habilidosos na dança, como J-Hope. Jungkook, Jimin, Taehyung e Jin foram os últimos a se juntarem e finalmente a formação do BTS estava pronta. Uma série de vídeos e registros da época em que estavam se preparando para lançar No More Dream, seu primeiro álbum, foram exibidos ao longo do documentário. Neles, é possível ver os membros treinando dança, desejando que tudo ocorresse como o planejado e recebendo instruções sobre a estreia. No dia em que as músicas foram lançadas, fizeram contagem regressiva e celebraram a realização de um sonho, além de conferir qual foi a reação do público. Diferente das multidões que arrastam atualmente, na época eles andavam nas ruas para divulgar o trabalho e conversavam com grupos pequenos de fãs.

- Tínhamos fãs que gostavam de nós mesmo quando não éramos populares. Foi ótimo. Não era sobre o quão feliz eu estava sobre meu trabalho, tinham pessoas que gostavam da gente por fazer nosso trabalho. Aquilo sozinha já era muito bom. Eu estava feliz por essas pessoas, independente de eu estar fazendo dinheiro ou não. Achava que era suficiente só ser feliz. Acredito que fui capaz de superar as dificuldades por conta da felicidade que veio dos fãs que gostavam de nós, declarou Jin.

Em 2014 realizaram uma viagem aos Estados Unidos e treinaram com equipes de Los Angeles para conseguir inspiração para o lançamento de Danger. Apesar de o lançamento anterior ter recebido bons resultados, a nova música não foi tão bem e a empresa enfrentava dificuldades. Temendo o fim prematuro da carreira e sofrendo de ansiedade pelo sucesso, se sentira frustrados, tiveram discussões, duvidaram do futuro e chegaram perto de um burnout. I Need U chegou para mudar tudo, trazendo a primeira vitória do grupo em uma premiação de música. Os anos seguintes foram marcados por cada vez mais sucesso e conquistas.

Momento de virada

Foi quando receberam a notícia de que se apresentariam na Arena de Ginástica Olímpica em 2016, que o BTS sentiu que finalmente havia atingido o topo, pois na época este era o maior palco em que um artista poderia se apresentar na Coreia do Sul. Cada vez que alcançavam uma audiência maior e se apresentavam em novos espaços, eram tomados de novas emoções, refletidas em seus lançamentos.

- Nós queríamos dedicar uma música para os nossos fãs e foi assim que tivemos a ideia de 2! 3! (Still Wishing There Will Be Better Days), mas não é fácil de ouvir. Foi um registro daquela época, explicou RM.

- Havia uma forte visão negativa sobre idols naquela época. Hoje somos reconhecidos por nossas conquistas e performances internacionais, mas aquele foi um período agonizante para nós. Tivemos muitas controvérsias sem sentido. Sofremos por anos por conta disso. Estávamos ficando desesperados e rancorosos, e nossos fãs também. Então queríamos dizer: No três, vamos esquecer tudo. É meio diferente. Outros artistas tês músicas bonitas dedicadas aos fãs. A letra apenas encaixou no momento, completou Suga.

Em 2016 ganharam o Artista do Ano, maior prêmio do Mnet Music Awards. Como artistas sul-coreanos, já haviam conquistado de tudo e chegava a hora de desbravar os Estados Unidos, sendo seu primeiro evento o Billboard Music Awards de 2017, quando levaram o prêmio de Top Social Artist. Após um feat com Steve Aoki, foram ao American Music Awards e continuaram marcando presença em premiações norte-americanas.

- Em termos de jogo, foi como se estivéssemos avançando de nível. Ganhamos experiência, nos tornamos mais fortes, adquirimos novas habilidades e elas eram ainda mais chamativas. Foi um sentimento gostoso, disse J-Hope.

Saúde Mental

Durante o documentário, também é mostrado que Si-hyuk estava ciente como a fama poderia afetar a saúde mental dos integrantes do BTS e decidiu preservar os sete meninos:

- Eu acredito que pessoas na gerência precisam pensar nisso. Em certo ponto, é mais importante para o artista ter autonomia e ser feliz como pessoa.

Jin explicou que, apesar da proposta de renovação de contrato ser muito atraente, os integrantes tinham opiniões diferentes. Eles conversaram entre si, choraram e refletiram sobre o futuro, enquanto alguns pensaram até em desistir.

- Não sabíamos que íamos atrair tanta atenção quando debutamos. Todos pensamos: Não gosto de chamar tanta atenção e é psicologicamente difícil, não tenho a confiança para aguentar a pressão.

Suga também relembrou os momentos difíceis pelos quais passaram:

- Ninguém sabe disso, exceto os sete de nós, por isso tudo que estava se acumulando explodiu. Realmente não queríamos fazer nada [...] Foi como se tivéssemos compactado 20 anos de experiência em apenas seis ou sete anos. Estávamos muito exaustos, passamos muito dos nossos limites. Vai ter um fim se continuarmos? Todo mundo estava passando por um momento difícil por conta desses pensamentos. Sinceramente consideramos largar tudo. Não pensamos que a fama nessa escala era algo que conseguiríamos lidar.

- Era como se estivéssemos constantemente correndo e andando sem um destino, finalizou JK.


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Em novo documentário, integrantes do <i>BTS</i> refletem sobre dificuldades que passaram ao longo da carreira

Em novo documentário, integrantes do BTS refletem sobre dificuldades que passaram ao longo da carreira

27/Abr/

Em 2023, o BTS completou dez anos desde a sua estreia e se dedicou a retribuir aos fãs ARMYs o carinho que receberam ao longo da carreira. Nesta quarta-feira, dia 20, estreia na Disney + um novo documentário do grupo em que Jin, RM, Suga, J-Hope, V, Jimin e Jungkook refletem sobre todas as dificuldades pelas quais passaram na última década, enquanto buscavam conquistar seus sonhos e manter a fama. 

O ESTRELANDO já assistiu ao BTS Monuments: Beyond The Star e vai te contar todas as revelações feitas pelos sete meninos ao longo da produção. Bora conferir?

Pandemia

No auge de suas carreiras, os integrantes do BTS sofreram com a pandemia de Covid-19. Assim como outros artistas, eles não esperavam que esse período pode durar cerca de dois anos e passaram por uma fase de redescoberta. Enquanto estavam impossibilitados de realizar atividades presenciais, cada um dos integrantes refletiu sobre seu trabalho como idols de K-Pop e entendeu que o amor que possuem pela profissão era maior do que esperavam. J-Hope, dançarino principal e rapper, confessou:

- Eu acho que estava completamente ciente de como a música e a dança eram importantes para mim. Eu percebi que não deveria deixar de dar a devida importância a tudo. [...] Foi uma época difícil globalmente, mas muitas pessoas, incluindo nós, foram capazes de usar esse tempo para refletir sobre si mesmas. Eu acho que foi um período voltado para nos estudar novamente.

10 anos atrás

Os membros fizeram uma viagem até 2013, relembrando memórias do tempo em que haviam acabado de entrar na indústria e serem lançados como um boygroup. Na época, o integrante mais novo tinha apenas 16 anos de idade e o mais velho 21. CEO da Big Hit Entertainment, que hoje é a HYBE, Bang Si-Hyuk encontrou em cada um dos meninos traços que o fizeram acreditar que era necessário formar um grupo com os sete. 

- No caso do Namjoon, fiquei surpreso quando ouvi a demo dele, mas também me surpreendi pela profundidade do seu caráter e sua base de conhecimento quando o conheci. Sobre o Yoongi, me atraí pela sua natureza sarcástica única e seu lado sombrio, ainda gosto desse lado dele. Eu acreditava ser essencial ter alguém como ele no time. Ele não era alguém que iria usar sua natureza negativamente. Hoseok foi muito memorável de sala de prática. Ele pode ser considerado a personificação de diligência. Ele é um indivíduo muito sincero. O Jin... Bom, ele se chama de beleza internacional, mas fiquei muto surpreso que uma pessoa tão bonita poderia existir. Eu acreditava que como um membro de grupo de K-Pop ele poderia ao menos ajudar a trazer e criar uma espécie de fandom. No caso do Jungkook, ele não era muito confiante em si, então não conseguia mostrar tudo o que tinha. Eu tinha uma forte convicção que ele tinha muito potencial, mas não conseguia expressar ainda. Os charmes do Taehyung eram os talentos e visuais que era muito diferentes quando ele era mais novo. Eu tinha forte confiança em seu potencial também. Jimin foi um caso interessante. Ele é um indivíduo muito charmoso, com muito talento, mas eu estava bastante cético porque ele parecia incompleto. Os membros da minha equipe insistiram que alguém como ele precisava estar no grupo e eu também sabia que seus palpites nem sempre estavam certos, então o aceitei por acreditar que havia uma razão pela qual insistiram tanto.

O plano original não era que o BTS fosse da forma que é hoje. RM foi o primeiro a ser recrutado e os integrantes foram informados que estariam em um grupo focado apenas em hip-hop e rap com Namjoon como o principal - e os fãs das antigas bem sabem que nos primeiros anos a boyband possuía uma vibe completamente mergulhada no hip-hop, com elementos de cultura underground, uso de roupas do estilo street e coreografias cheias de swag.

- Nós originalmente não éramos para ser um grupo de idols. O Si-Hyuk queria nos transformar em uma espécie de equipe. Uma equipe com rappers e produtores. Eu acho que eles planejavam formar um grupo de hip-hop, mas perceberam que não era o caminho certo no meio do processo. Após incontáveis mudanças de integrantes, nós nos tornamos o BTS atual, relembrou Suga.

Logo, começaram a incluir membros que eram habilidosos na dança, como J-Hope. Jungkook, Jimin, Taehyung e Jin foram os últimos a se juntarem e finalmente a formação do BTS estava pronta. Uma série de vídeos e registros da época em que estavam se preparando para lançar No More Dream, seu primeiro álbum, foram exibidos ao longo do documentário. Neles, é possível ver os membros treinando dança, desejando que tudo ocorresse como o planejado e recebendo instruções sobre a estreia. No dia em que as músicas foram lançadas, fizeram contagem regressiva e celebraram a realização de um sonho, além de conferir qual foi a reação do público. Diferente das multidões que arrastam atualmente, na época eles andavam nas ruas para divulgar o trabalho e conversavam com grupos pequenos de fãs.

- Tínhamos fãs que gostavam de nós mesmo quando não éramos populares. Foi ótimo. Não era sobre o quão feliz eu estava sobre meu trabalho, tinham pessoas que gostavam da gente por fazer nosso trabalho. Aquilo sozinha já era muito bom. Eu estava feliz por essas pessoas, independente de eu estar fazendo dinheiro ou não. Achava que era suficiente só ser feliz. Acredito que fui capaz de superar as dificuldades por conta da felicidade que veio dos fãs que gostavam de nós, declarou Jin.

Em 2014 realizaram uma viagem aos Estados Unidos e treinaram com equipes de Los Angeles para conseguir inspiração para o lançamento de Danger. Apesar de o lançamento anterior ter recebido bons resultados, a nova música não foi tão bem e a empresa enfrentava dificuldades. Temendo o fim prematuro da carreira e sofrendo de ansiedade pelo sucesso, se sentira frustrados, tiveram discussões, duvidaram do futuro e chegaram perto de um burnout. I Need U chegou para mudar tudo, trazendo a primeira vitória do grupo em uma premiação de música. Os anos seguintes foram marcados por cada vez mais sucesso e conquistas.

Momento de virada

Foi quando receberam a notícia de que se apresentariam na Arena de Ginástica Olímpica em 2016, que o BTS sentiu que finalmente havia atingido o topo, pois na época este era o maior palco em que um artista poderia se apresentar na Coreia do Sul. Cada vez que alcançavam uma audiência maior e se apresentavam em novos espaços, eram tomados de novas emoções, refletidas em seus lançamentos.

- Nós queríamos dedicar uma música para os nossos fãs e foi assim que tivemos a ideia de 2! 3! (Still Wishing There Will Be Better Days), mas não é fácil de ouvir. Foi um registro daquela época, explicou RM.

- Havia uma forte visão negativa sobre idols naquela época. Hoje somos reconhecidos por nossas conquistas e performances internacionais, mas aquele foi um período agonizante para nós. Tivemos muitas controvérsias sem sentido. Sofremos por anos por conta disso. Estávamos ficando desesperados e rancorosos, e nossos fãs também. Então queríamos dizer: No três, vamos esquecer tudo. É meio diferente. Outros artistas tês músicas bonitas dedicadas aos fãs. A letra apenas encaixou no momento, completou Suga.

Em 2016 ganharam o Artista do Ano, maior prêmio do Mnet Music Awards. Como artistas sul-coreanos, já haviam conquistado de tudo e chegava a hora de desbravar os Estados Unidos, sendo seu primeiro evento o Billboard Music Awards de 2017, quando levaram o prêmio de Top Social Artist. Após um feat com Steve Aoki, foram ao American Music Awards e continuaram marcando presença em premiações norte-americanas.

- Em termos de jogo, foi como se estivéssemos avançando de nível. Ganhamos experiência, nos tornamos mais fortes, adquirimos novas habilidades e elas eram ainda mais chamativas. Foi um sentimento gostoso, disse J-Hope.

Saúde Mental

Durante o documentário, também é mostrado que Si-hyuk estava ciente como a fama poderia afetar a saúde mental dos integrantes do BTS e decidiu preservar os sete meninos:

- Eu acredito que pessoas na gerência precisam pensar nisso. Em certo ponto, é mais importante para o artista ter autonomia e ser feliz como pessoa.

Jin explicou que, apesar da proposta de renovação de contrato ser muito atraente, os integrantes tinham opiniões diferentes. Eles conversaram entre si, choraram e refletiram sobre o futuro, enquanto alguns pensaram até em desistir.

- Não sabíamos que íamos atrair tanta atenção quando debutamos. Todos pensamos: Não gosto de chamar tanta atenção e é psicologicamente difícil, não tenho a confiança para aguentar a pressão.

Suga também relembrou os momentos difíceis pelos quais passaram:

- Ninguém sabe disso, exceto os sete de nós, por isso tudo que estava se acumulando explodiu. Realmente não queríamos fazer nada [...] Foi como se tivéssemos compactado 20 anos de experiência em apenas seis ou sete anos. Estávamos muito exaustos, passamos muito dos nossos limites. Vai ter um fim se continuarmos? Todo mundo estava passando por um momento difícil por conta desses pensamentos. Sinceramente consideramos largar tudo. Não pensamos que a fama nessa escala era algo que conseguiríamos lidar.

- Era como se estivéssemos constantemente correndo e andando sem um destino, finalizou JK.