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Publicada em 30/07/2025 às 14:10 | Atualizada em 30/07/2025 às 14:48

Carolina Dieckmmann fala da dor após morte de Preta Gil: Chega na carne

A atriz desabafou sobre a dor da perda e a importância de fazer o bem

Da Redação

Divulgação

Dez dias após a morte de sua melhor amiga Preta Gil, Carolina Dieckmmann usou suas redes sociais, nesta quarta-feira, dia 30, para fazer um desabafo sobre a dor da perda. 

Com uma selfie, a atriz confessou que os últimos dias mudaram a sua vida:

Oi gente... Vim botar a fuça aqui, com frio, mas com garra, porque, afinal, para levantar é preciso cair. Os últimos dez dias mudaram a minha vida... Não pela guinada, mas pela ausência. Mas esses momentos em que a gente se sente cru, quando a dor chega na carne, trazem uma espécie de lucidez, uma lente super potente, uma hiper sensibilidade mesmo, capaz de enxergar tudo diferente; é quando o olho vê junto, e em sintonia, com o coração.

Em seguida, Carol lamentou a maldade nas pessoas:

Estou vendo tudo. De quem vem com ternura, a quem se aproveita com maldade... É incrível como isso tudo coexiste. Eu sempre achei, no meu jeito doce e inocente de escolher o modo de ver, que uma grande dor, ou um grande amor, fossem capaz de neutralizar toda ruindade das pessoas... Porque desse modo, a empatia seria então uma opção unânime, como que um passaporte, para se ser mais humano. Mas não é assim. De todo jeito, é nessas horas que a gente escolhe o lado que quer alimentar no bicho que somos. É nessa hora que eu tenho vontade de escrever, para sublinhar mesmo, tudo que venho sentindo, assimilar o que entra e o que sai, e fica tão claro, transparente, que não existe nada mais potente do que escolher ser bom, no sentido de emanar coisas boas, de fiscalizar e se certificar que essas escolhas estejam sendo feitas de modo consciente, e com eficiência.

E finalizou:

Tudo é escolha. O mundo está muito doente, qualquer um vê... Mas existe uma possibilidade divina para que a gente acorde enquanto estivermos vivos. Hoje eu acordei com força de levantar. E vim aqui, porque acho mesmo que tendo uma voz, isso deve servir ao coletivo. Não importa se é uma pessoa, ou mil... Que a gente acorde todos os dias não só para o dia, mas para chance de fazer sempre o bem. Com amor…

Vale lembrar que Preta morreu aos 50 anos de idade, nos Estados Unidos, após dois anos de luta contra câncer. 

Confira:

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Carolina Dieckmmann fala da dor após morte de Preta Gil: <i>Chega na carne</i>

Carolina Dieckmmann fala da dor após morte de Preta Gil: Chega na carne

31/Jul/

Dez dias após a morte de sua melhor amiga Preta Gil, Carolina Dieckmmann usou suas redes sociais, nesta quarta-feira, dia 30, para fazer um desabafo sobre a dor da perda. 

Com uma selfie, a atriz confessou que os últimos dias mudaram a sua vida:

Oi gente... Vim botar a fuça aqui, com frio, mas com garra, porque, afinal, para levantar é preciso cair. Os últimos dez dias mudaram a minha vida... Não pela guinada, mas pela ausência. Mas esses momentos em que a gente se sente cru, quando a dor chega na carne, trazem uma espécie de lucidez, uma lente super potente, uma hiper sensibilidade mesmo, capaz de enxergar tudo diferente; é quando o olho vê junto, e em sintonia, com o coração.

Em seguida, Carol lamentou a maldade nas pessoas:

Estou vendo tudo. De quem vem com ternura, a quem se aproveita com maldade... É incrível como isso tudo coexiste. Eu sempre achei, no meu jeito doce e inocente de escolher o modo de ver, que uma grande dor, ou um grande amor, fossem capaz de neutralizar toda ruindade das pessoas... Porque desse modo, a empatia seria então uma opção unânime, como que um passaporte, para se ser mais humano. Mas não é assim. De todo jeito, é nessas horas que a gente escolhe o lado que quer alimentar no bicho que somos. É nessa hora que eu tenho vontade de escrever, para sublinhar mesmo, tudo que venho sentindo, assimilar o que entra e o que sai, e fica tão claro, transparente, que não existe nada mais potente do que escolher ser bom, no sentido de emanar coisas boas, de fiscalizar e se certificar que essas escolhas estejam sendo feitas de modo consciente, e com eficiência.

E finalizou:

Tudo é escolha. O mundo está muito doente, qualquer um vê... Mas existe uma possibilidade divina para que a gente acorde enquanto estivermos vivos. Hoje eu acordei com força de levantar. E vim aqui, porque acho mesmo que tendo uma voz, isso deve servir ao coletivo. Não importa se é uma pessoa, ou mil... Que a gente acorde todos os dias não só para o dia, mas para chance de fazer sempre o bem. Com amor…

Vale lembrar que Preta morreu aos 50 anos de idade, nos Estados Unidos, após dois anos de luta contra câncer. 

Confira: