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Publicada em 04/08/2025 às 17:50 | Atualizada em 04/08/2025 às 18:10

Carolina Dieckmmann fala sobre o processo do luto após morte de Preta Gil: Minha dor tá grande, mas tá acolhida

A cantora morreu dia 20 de julho, aos 50 anos de idade

Da Redação

Divulgação - @loracarola

Eterna saudade! Carolina Dieckmmann aproveitou uma folga das gravações de Vale Tudo, novela exibida na Rede Globo, para bater um papo com os seus seguidores em sua conta oficial do Instagram. 

A atriz abriu a famosa caixinha de perguntas e foi questionada como ela consegue seguir em frente durante um luto tão intenso. Ao responder, Carolina relembrou da morte de sua mãe.

- Eu perdi a minha mãe seis anos atrás e meio que eu entendi a minha maneira de processar o luto, muito através dessa perda. Pra mim é uma coisa totalmente irregular. Ele não é reto, nem crescente, nem decrescente, cada dia melhor, cada dia pior. Ele é como uma onda: tem dia que você tá numa onda de não acreditar, que você entra em negação, e aí você consegue passar melhor por aquele dia.

Segundo ela, existem dias e dias:

- Tem dia que você já acorda chorando, com uma dor, com uma angústia, com um peso no peito. Tem dia que você acha que acordou bem e ele fica ruim, tem dia que você acha que acordou ruim e ele fica bom.

Em outra caixinha, uma internauta perguntou sobre o coração de Carolina após a morte de sua melhor amiga. Vale pontuar que a atriz estava nos Estados Unidos acompanhando de perto o tratamento de Preta Gil:

- O meu coraçãozinho, por incrível que pareça, continua muito em paz. Essa coisa de eu ter ido ficar com ela, de eu ter dito tanto eu te amo, de eu ter feito massagem, de eu ter ficado com a mão dada assim, sabe, em todos os momentos. Isso é uma coisa que não alivia a dor, mas acalma a dor, coloca a dor. É como se a minha dor estivesse num colo. E esse colo foi preparado por esse amor. Ela me ajudou a preparar esse colo. Sabe? O olhar dela, com o que a gente passou juntas. Então, minha dor tá grande, tá sofrendo, mas ela tá acolhida.

No final, ela relembrou com carinho da amizade, amor e cuidado que Preta sempre teve:

Olha, realmente a Pretinha me teve nessa vida, mas eu também tive a melhor amiga do mundo. A Preta, a melhor amiga que uma pessoa pode ter. Então, eu acho que é isso. Eu aprendi muito com ela: a ser essa amiga, a ser... a merecer essa amizade dela.

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Carolina Dieckmmann fala sobre o processo do luto após morte de Preta Gil: <i>Minha dor tá grande, mas tá acolhida</i>

Carolina Dieckmmann fala sobre o processo do luto após morte de Preta Gil: Minha dor tá grande, mas tá acolhida

04/Ago/

Eterna saudade! Carolina Dieckmmann aproveitou uma folga das gravações de Vale Tudo, novela exibida na Rede Globo, para bater um papo com os seus seguidores em sua conta oficial do Instagram. 

A atriz abriu a famosa caixinha de perguntas e foi questionada como ela consegue seguir em frente durante um luto tão intenso. Ao responder, Carolina relembrou da morte de sua mãe.

- Eu perdi a minha mãe seis anos atrás e meio que eu entendi a minha maneira de processar o luto, muito através dessa perda. Pra mim é uma coisa totalmente irregular. Ele não é reto, nem crescente, nem decrescente, cada dia melhor, cada dia pior. Ele é como uma onda: tem dia que você tá numa onda de não acreditar, que você entra em negação, e aí você consegue passar melhor por aquele dia.

Segundo ela, existem dias e dias:

- Tem dia que você já acorda chorando, com uma dor, com uma angústia, com um peso no peito. Tem dia que você acha que acordou bem e ele fica ruim, tem dia que você acha que acordou ruim e ele fica bom.

Em outra caixinha, uma internauta perguntou sobre o coração de Carolina após a morte de sua melhor amiga. Vale pontuar que a atriz estava nos Estados Unidos acompanhando de perto o tratamento de Preta Gil:

- O meu coraçãozinho, por incrível que pareça, continua muito em paz. Essa coisa de eu ter ido ficar com ela, de eu ter dito tanto eu te amo, de eu ter feito massagem, de eu ter ficado com a mão dada assim, sabe, em todos os momentos. Isso é uma coisa que não alivia a dor, mas acalma a dor, coloca a dor. É como se a minha dor estivesse num colo. E esse colo foi preparado por esse amor. Ela me ajudou a preparar esse colo. Sabe? O olhar dela, com o que a gente passou juntas. Então, minha dor tá grande, tá sofrendo, mas ela tá acolhida.

No final, ela relembrou com carinho da amizade, amor e cuidado que Preta sempre teve:

Olha, realmente a Pretinha me teve nessa vida, mas eu também tive a melhor amiga do mundo. A Preta, a melhor amiga que uma pessoa pode ter. Então, eu acho que é isso. Eu aprendi muito com ela: a ser essa amiga, a ser... a merecer essa amizade dela.