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Publicada em 12/09/2025 às 15:30 | Atualizada em 12/09/2025 às 15:53

Testamento de Giorgio Armani autoriza venda de parte da grife ou abertura de capital; entenda!

O renomado estilista morreu dia 4 de setembro, aos 91 anos de idade

Da Redação

Divulgação

O falecimento de Giorgio Armani no dia 4 de setembro, aos 91 anos de idade, trouxe à tona os detalhes de seu testamento, do qual, surpreendeu o mundo da moda. Conhecido por prezar pela independência de sua marca, o estilista deixou um plano inédito que prevê a venda parcial da empresa ou, como alternativa, uma abertura de capital. 

Vale pontuar que o italiano não teve filhos, portanto, de acordo com o documento analisado pela Reuters e aberto nesta sexta-feira, dia 12, os herdeiros de Armani, que incluem seus sobrinhos, deverão vender 15 por cento da grife dentro de 18 meses após a abertura do testamento. Em um prazo de três a cinco anos, deverá haver uma transferência adicional de 30 por cento a 54,9 por cento das ações, preferencialmente para um dos grupos indicados por Armani. 

Os compradores preferenciais nomeados no testamento são os conglomerados LVMH, EssilorLuxottica e L’Oréal, todos grandes players no setor de moda, beleza ou ótica. A Fundação Giorgio Armani, criada em 2016, será a destinatária de cem por cento das ações da empresa e ficará encarregada de conservar o legado criativo e os princípios da marca. 

Caso a venda parcial ou o acordo com algum dos compradores preferenciais não se concretize, o testamento prevê que a empresa avalie uma listagem pública em bolsa, medida até então rejeitada por Armani durante sua vida, dada sua forte preferência pela autonomia da marca. Ainda em vida, o estilista chegou até a flertar com a ideia de vender a empresa, no entanto, seguiu resistindo as ofertas de aquisição dos grandes conglomerados de luxo.

 

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Testamento de Giorgio Armani autoriza venda de parte da grife ou abertura de capital; entenda!

Testamento de Giorgio Armani autoriza venda de parte da grife ou abertura de capital; entenda!

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O falecimento de Giorgio Armani no dia 4 de setembro, aos 91 anos de idade, trouxe à tona os detalhes de seu testamento, do qual, surpreendeu o mundo da moda. Conhecido por prezar pela independência de sua marca, o estilista deixou um plano inédito que prevê a venda parcial da empresa ou, como alternativa, uma abertura de capital. 

Vale pontuar que o italiano não teve filhos, portanto, de acordo com o documento analisado pela Reuters e aberto nesta sexta-feira, dia 12, os herdeiros de Armani, que incluem seus sobrinhos, deverão vender 15 por cento da grife dentro de 18 meses após a abertura do testamento. Em um prazo de três a cinco anos, deverá haver uma transferência adicional de 30 por cento a 54,9 por cento das ações, preferencialmente para um dos grupos indicados por Armani. 

Os compradores preferenciais nomeados no testamento são os conglomerados LVMH, EssilorLuxottica e L’Oréal, todos grandes players no setor de moda, beleza ou ótica. A Fundação Giorgio Armani, criada em 2016, será a destinatária de cem por cento das ações da empresa e ficará encarregada de conservar o legado criativo e os princípios da marca. 

Caso a venda parcial ou o acordo com algum dos compradores preferenciais não se concretize, o testamento prevê que a empresa avalie uma listagem pública em bolsa, medida até então rejeitada por Armani durante sua vida, dada sua forte preferência pela autonomia da marca. Ainda em vida, o estilista chegou até a flertar com a ideia de vender a empresa, no entanto, seguiu resistindo as ofertas de aquisição dos grandes conglomerados de luxo.