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Divulgação Fred Savage, nosso eterno Kevin Arnold de Anos Incríveis, completa 41 anos nesse 9 de julho. Quando a série foi ao ar em 1988, a ideia dos produtores era atrair a audiência da geração Baby Boomer, nascida entre 1946 e 1964.
Acontece que, tendo ou não vivido na época em que se desenrola os acontecimentos narrados, entre 1968 e 1973, as situações em que Kevin, amigos e família se envolvem são tão universais que não importa a sua data de nascimento, você vai se identificar e se emocionar.
Separamos abaixo algumas características de Anos Incríveis que provam que a série é mais atual do que nunca. Confira! Começamos pela família Arnold! Jack, o pai de Kevin, é rabugento, mas está sempre presente. Inicia a série trabalhando em uma grande empresa, a Norcom, mas em posição intermediária. Em seguida, começa o próprio negócio, construindo e vendendo móveis feitos à mão. Norma é a mãe carinhosa e preocupada, excelente cozinheira e esposa ideal. Conheceu Jack ainda na faculdade e abandona o curso para ir viver com ele.
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Divulgação Os irmãos mais velhos. Karen, a primogênita. Idealista, hippie e sempre apta a desafiar os valores impostos pelos familiares. É a menina sonhadora em busca de emancipação. Wayne, o irmão mais velho e pentelho de Kevin. Diverte-se atormentando Kevin e o melhor amigo Paul (que definitivamente, não é o Marilyn Manson). Mais velho, assume a empresa da família.
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Divulgação O Kevin, centro narrativo de Anos Incríveis. O típico estudante adolescente em sua jornada de amadurecimento, em meio a questões corriqueiras, mas cruciais para essa fase, como o primeiro beijo, a prova de habilitação para dirigir, acampamento em família e por aí vai. Com essa simplicidade, Kevin consegue transportar o telespectador para o próprio passado e essa é a magia da série!
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Divulgação Paul Pffeifer, o melhor amigo de uma das amizades mais famosas da década de 1990. Asmático, alérgico e CDF, mas o grande companheiro não importa o momento. Está sempre presente nas decisões de Kevin e no cotidiano dos Arnolds. Quem nunca teve aquele amigo ou amiga que vivia em casa? Ah, o Paul não é o Marilyn Manson na vida real.
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Divulgação Gwendolyn "Winnie" Cooper, o primeiro, mas não eterno amor de Kevin. Passamos a série torcendo pelos dois, mas o desenrolar da relação nos ensina que nem sempre a vida segue o rumo que imaginamos. E isso não significa que vai ser ruim.
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Divulgação A relação Kevin & Winnie é cheia de idas e vindas no decorrer das temporadas. No episódio final, Dia da Independência, eles brigam, terminam e são demitidos do hotel onde trabalham. Voltam para casa e acabam declarando-se um para o outro sob a promessa de nunca se separarem. O narrador, o Kevin adulto, pondera: promessa que só poderia vir de corações jovens.
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Divulgação Falando de expectativas não realizadas, Kevin já havia saboreado algo parecido na viagem que faz junto com Paul e a família no episódio De volta ao lago. É no lago que ele conhece Cara e vive o seu primeiro amor de verão, ao som de So happy together. Na despedida, ambos se enchem de promessas. Mas, oito meses depois, quando retorna ao local, as coisas não são mais as mesmas. Quem nunca?
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Divulgação Os personagens secundários de Anos Incríveis também nos brindam com momentos transcendentais. Destaque para o Sr. Collins, professor de matemática de Kevin e responsável por ajudá-lo a se reencontrar no colégio e com a disciplina no episódio Adeus. O Sr. Collins seria aquele professor inesquecível que muitos de nós tivemos. Por isso, prepare o lenço se decidir assistir o desenrolar dessa história.
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Divulgação Clássicos são clássicos por permanecerem sempre atuais. O que dizer então da trilha sonora que embala Anos Incríveis? Desde a abertura inesquecível de Joe Cocker ao som de With a Little Help from My Friends, foram quatro CD’s oficiais da série que nos transporta para o clima musical da década de 1960. Joga lá no YouTube!
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Divulgação A frase final da série, bicho! Tem como datar uma reflexão dessas? "Crescer acontece num piscar de olhos. Um dia você está de fraldas, no outro você já se foi. Mas as lembranças da infância ficam com você a longo prazo. Me lembro de um lugar, uma cidade, uma casa como muitas outras casas, um quintal como muitos outros quintais, numa rua como muitas outras ruas. E o negócio é que, depois de todos esses anos, eu ainda olho para trás... maravilhado."