-
Divulgação Katy Perry é o grande destaque da Paper Magazine e, além de participar de um ensaio fotográfico todo diferentão, a cantora abriu o jogo sobre diversos aspectos de sua vida, como sua carreira, seu problema com o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e também sobre como está se sentindo aos 34 anos de idade. Confira alguns dos melhores momentos de sua entrevista a seguir!
-
Divulgação Hoje ela admite que seu estilo é um pouco mais sóbrio do que os looks que costumava usar antes, mas isso não significa que a cantora não tenha guardado alguns dos acessórios que mais gosta, como o sutiã com cupcakes, por exemplo: - Eu tenho todos eles. Eu tenho minhas fantasias, as fantasias dos meus dançarinos, todos os sets das minhas turnês. Katy guarda todas essas roupas em um depósito e admite: - Eu sou colecionadora, como eu gosto de chamar isso. Eu não tenho carros na minha garagem, eu tenho apenas uma garagem cheia de roupas. Sempre foi assim em todas as casas que eu morei.
-
Divulgação Morando com Orlando Bloom, seu namorado, ela define os dois como acumuladores por natureza. Katy, porém, admitiu que já jogou coisas do ator fora: - Meu namorado nem sabe que eu joguei fora sua necessaire enquanto ele estava fora. Eu disse a ele que comprei uma nova de Natal e ele disse que tinha aquela por uns dez anos e queria guardar na gaveta. Eu falei, tipo, assim que você sair vai ser o momento em que eu vou jogar essa coisa no lixo.
-
Divulgação Esse impulso de colecionadora de Katy foi diagnosticado como Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), relacionando também com reorganização e limpeza: - Eu tenho muito TOC e não digo isso levemente. Sou apenas eu tentando controlar o meu ambiente.
-
Divulgação Ao relembrar a divulgação de seu álbum mais recente, Witness, Katy explicou qual foi sua real intenção ao criar uma espécie de Big Brother, em que seus fãs puderam acompanhar sua rotina por quatro dias, ao longo de 24 horas. Segundo ela, o projeto tinha o propósito de humanizar a pessoa que você coloca em um pedestal. Ela ainda acrescenta que, ao fazer isso, você se vê neles e talvez você possa acreditar um pouco mais em você, para alcançar aquelas expectativas.
-
Divulgação Algo que ela tentou, mas que não deu muito certo, é parar de checar seu celular assim que acorda: - Eu consegui fazer isso por alguns momentos, e foi ótimo, mas não durou muito. Além disso, dividiu uma curiosidade para aliviar o stress: ela mantém atrás de sua porta do closet um cartaz de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos que ela se recusa a falar o nome em voz alta, para atirar dardos.
-
Divulgação Sobre relacionamentos amorosos, ela sente que agora tem mais limites do que quando era mais jovem. Katy sente que consegue falar mais o que precisa e acredita que namoros são trabalhosos: - É fácil estar solteira, vivendo sua ótima vida de solteira, pensando que você é ótima, a melhor, e fazer o que você quiser. A beldade agora aceita melhor as lições que vêm com relacionamentos, do que quando ela tinha seus 20 e poucos anos de idade, quando acreditava em princesas da Disney: - Sou muito pragmática e logística e menos fantasiosa com as coisas. Quer dizer, eu estava casada quando tinha 25 anos de idade. Agora tenho 34 anos. É quase dez anos atrás. Eu estava, tipo, uma pessoa para o resto da minha vida, e eu não tenho certeza se isso serve para mim. Eu sou uma pessoa bem diferente do que eu era.
-
Divulgação Por fim, ela conclui: - Eu sou uma pessoa bem mais diferente do que eu era (nos meus 20 anos). Não tão diferente - a base sempre esteve lá. Eu sempre fui muito sarcástica, sempre fui a ovelha negra, sempre pensei fora da caixa... (Mas) enquanto eu costumava pensar que as coisas eram muito assustadoras ou não eram para mim, agora eu forço meus limites em tudo isso. Sou realmente mais tolerante e flexível. São apenas os seus 30 anos. Eu amo muito eles.