Tem como não amar o nordeste brasileiro? Além de paisagens lindas e cenários paradisíacos, o povo nordestino é sempre muito arretado e animado. Aliás, você sabia que o Dia do Nordestino é comemorado no dia 8 de outubro? Por esses motivos - e muitos outros -, o ESTRELANDO relembra alguns desses papéis. Se tem uma dupla que conquistou a todos, foi aquela formada por João Grilo e Chicó em O Auto da Compadecida, minissérie global. Os personagens vividos por Matheus Nachtergaele e Selton Mello marcaram todos os telespectadores que acompanharam a trajetória do sertanejo malandro, amigo do mentiroso romântico. Seja sincero: ao assistir à produção você conseguiu tirar da cabeça o Não sei, só sei que foi assim? Isso já responde muita coisa sobre o sucesso da trama, certo? Em 2024, a continuação da trama também fez muito sucesso nas telonas dos cinemas brasileiros.

Em Mar do Sertão, novela da Globo, a história se passava na fictícia Canta Pedra e tem feito muita gente adorar a interpretação dos atores com aquele sotaque para lá de gostoso.

Em Cordel Encantado, outra novela da Globo, o papel do nordestino marcante ficou por conta de Herculano, papel do saudoso Domingos Montagner. O saudoso ator fez um trabalho incrível ao mostrar a vida dos cangaceiros.

Não poderíamos nos esquecer de Maria do Carmo, da novela global Senhora do Destino. Muito justa, ela tinha vários filhos e sempre estava disposta a ajudar o próximo, por mais que vivesse uma provação daquelas em sua vida: procurar a filha que havia sido roubada quando ainda era bebê.

Neste especial é claro que não poderia faltar Tieta, papel de Betty Faria, que dava nome à novela global. Bonita, vistosa, passional e apaixonada pela vida, ela era muito sensual e consciente disso.

Na mesma trama temos uma nordestina marcante, mas que certamente não foi amada pelo público. Quem não se lembra de Perpétua, papel de Joana Fomm? Sempre de luto, a personagem era frustrada e uma falsa cristã, já que, como lhe dizia o padre, não conhecia o dom da caridade.

Outra vilã nordestina que deu muito o que falar foi o papel de Eva Wilma e A Indomada, folhetim da Globo. Maria Altiva Pedreira de Mendonça e Albuquerque era o nome da esposa de Pedro Afonso, mãe de Hércules e tia de Helena. Má, mesquinha, avarenta, estúpida, soberba e ambiciosa, ela ficou marcada por tudo que fez na trama, com seu sotaque incomparável.

Carolina Oliveira surgiu nas telinhas quando deu vida à ingênua Maria, da minissérie Hoje é Dia de Maria. As músicas, típicas do sertão nordestino, que a menina cantava fazia qualquer um ficar encantado, não é mesmo?