Como você pode acompanhar aqui no ESTRELANDO, o documentário Leaving Neverland trouxe novos detalhes sobre os supostos abusos sexuais cometidos por Michael Jackson e chegou a ganhar o Emmy. Agora, James Safechuck, um dos acusadores do documentário sobre Michael Jackson, da HBO, sofreu uma grande derrota no tribunal. Segundo o TMZ, juiz decidiu arquivar o processo revivido sobre o suposto abuso sofrido por James.
O processo de Safechuck, aberto em 2014, contra as empresas de Michael Jackson, MJJ Productions e MJJ Ventures Inc., foi trazido à tona pelo estado da Califórnia no início deste ano, quando o governador Gavin Newson assinou uma lei estendendo o prazo de prescrição para as supostas vítimas.
Segundo o site, o juiz não estava comprando a versão de Safechuck, e conclui que se Michael Jackson era o proprietário e único acionista de ambas as empresas, como seus funcionários poderiam controlar o próprio patrão?
O tribunal concluiu que, como Michael era essencialmente o chefe, não havia evidências de que seus subordinados tivessem poder de supervisioná-lo. Safechcuk também argumentou e afirmou que enquanto ele estava com Michael, as empresas desempenhavam um papel quase paternal, o que significaria que teriam o dever de protegê-lo.
Por fim, o juiz afirmou que James não tinha provas o suficiente. O advogado de defesa de Safechuck, Vince Finaldi, afirmou ao TMZ:
- O jovem Jimmy Safechuck era empregado desta empresa e se divertia com Michael Jackson. A noção de que esta empresa e seus funcionários não teriam o dever de protegê-lo e mantê-lo seguro é ridícula. Sua decisão vira a lei da Califórnia de pernas para o ar. Estamos voltando ao tribunal e vamos ganhar isso.
A seguir, confira as polêmicas de Michael Jackson e sua família: