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Divulgação O que você arriscaria para ser feliz? Para Wanda Maximoff, a resposta é simples: TUDO! Ambientado após os eventos de WandaVision e Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, Stephen Strange precisa arcar com as consequências de ter aberto as portas do Multiverso em Doutor Estranho 2. No entanto, a personagem de Elizabeth Olsen rouba a cena de tal forma que o filme deveria se chamar Wanda na Loucura do Multiverso. O motivo? O ESTRELANDO te conta a seguir. ALERTA: pode conter spoilers!
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Divulgação Aquilo não era um sonho, era outro universo. A trama começa com Strange na maior sofrência por conta do casamento de seu grande amor, Christine, com outro homem. Não bastasse a infelicidade de ver o crush, interpretada por Rachel McAdams, subindo ao altar, o herói está tendo estranhos sonhos onde aparece matando uma garota inocente. Oi?
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Divulgação A tal jovem é America Chavez, interpretada por Xochitl Gomez, que logo mostra sua capacidade de abrir portais, possibilitando infinitas viagens pelo Multiverso.
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Divulgação Desta forma, fica claro para o Mestre das Artes Místicas que ele não estava sonhando, mas tendo vislumbres de seu Outro Eu da realidade alternativa. Não demora muito para o clima esquentar quando criaturas surgem atrás de America e, para proteger a menina de ser caçada, Strange procura certa Vingadora com altos conhecimentos de feitiçaria. Consegue adivinhar qual?
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Divulgação É aí que Wanda entra em cena! Ainda sofrendo com os últimos eventos que rolaram em WandaVision, Maximoff sonha constantemente com os filhos, Billy e Tommy, e está disposta a fazer o que for preciso para reencontrá-los… em qualquer universo ou realidade. Toda noite o mesmo sonho. Toda manhã o mesmo pesadelo, lamenta. Não é preciso muito para juntar as peças do quebra-cabeça e entender que os poderes de America serão a chave para a Feiticeira Escarlate ter de volta a sua família. Sendo assim, Strange tem dificuldade em descobrir se Wanda será sua parceira ou adversária. Qual vai ser, bruxona?
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Divulgação Se você soubesse que existe um Multiverso onde você é feliz, não iria querer ir para ele?. A partir daí, a performance de Olsen é de cair o queixo. Apesar de só querer ser feliz novamente, a Feiticeira Escarlate deixa Wanda de escanteio e assume as cenas de ação. A doçura da personagem logo se transforma em crueldade pura. Sem sombra de dúvidas, é uma verdadeira energia psicodélica. Em questão de segundos, a magia do caos toma conta da telona.
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Divulgação Completamente cega pela vontade de rever Billy e Tommy, Wanda é impiedosa e maléfica, mas acredita estar fazendo o que é certo para reconquistar a falsa felicidade que criou na pacata cidadezinha Westview. Afinal, como ela mesmo diz: Não sou um monstro, sou uma mãe. Por sinal, maratonar a série do Disney + é quase uma tarefa obrigatória para entender o enredo de Doutor Estranho 2, viu.
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Divulgação Dirigido por Sam Raimi, o filme tem um ritmo alucinante e é um dos mais assustadores da Marvel. Não digo que o espectador vai morrer de medo, mas, de certo, rolam cenas de terror que não são corriqueiras nos longas do estúdio. No maior estilo slasher, prepare-se para se deparar com muitas mortes, desmembramentos, possessões e sangue… litros de sangue. Ah, e os efeitos especiais também estão belíssimos.
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Divulgação E claro, o que seria de uma mega produção sem o efeito surpresa, não é mesmo? Como o trailer já havia entregado, grandes personagens surgem no meio da batalha para ajudar Stephen a salvar o Multiverso. A presença dos Illuminati, organização secreta que funciona como uma espécie de Conselho do Multiverso, faz os fãs pularem na cadeira do cinema. O motivo? Bom, os heróis que compõem a equipe são para lá de bombásticos.
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Divulgação Ainda tem os artefatos que compõe o enredo, como o Darkhold e o Livro de Vishanti. O primeiro é o responsável por ajudar a Feiticeira Escarlate em suas loucuras, quase como um livro de feitiços das trevas, enquanto o segundo funciona como o antídoto que ajudará Stranger em sua missão.
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Divulgação Além disso, a trama traz representatividade quando America faz menção às duas mães. Acredite ou não, mas a breve cena - de 12 segundos - foi o suficiente para gerar polêmica em diversos países e chegou até a ser censurada na China, Arábia Saudita e no Egito por fazer referência a comunidade LGBTQI+.
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Divulgação E aqui vai uma dica de amiga: fique na sala de cinema até as luzes se acenderem. O filme possui DUAS cenas pós-créditos - e a primeira é beeeeem importante!