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Paramount+ Pode preparar a pipoca! Nesta quarta-feira, dia 18, estreia o filme Vai Dar Nada - que faz história ao ser o primeiro longa-metragem brasileiro original da Paramount+! O ESTRELANDO assistiu à produção em primeira mão e participou da coletiva de imprensa com o elenco da comédia – que conta com Cauê Campos, Katiuscia Canoro, Rafael Infante, Jéssica Barbosa, Nicolas Vargas, Kizi Vaz, Fernanda Teixeira e Heinz Limavarte. Cola aqui que vamos te contar tudinho sobre a obra!
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Paramount+ Que tal começar falando sobre o enredo? O filme conta a história de Kelson, um jovem ladrão de carros e motos que usa a sua motocicleta para escapar da polícia e conquistar seu amor, Neide. O problema é que, para escapar de tantas perseguições, ele precisa de uma moto mais potente.
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Paramount+ Kelson então acaba comprando de Fernando uma motocicleta que pertencia a um bandido perigoso, Brasilite. Fernando é um golpista cafajeste que ama a si mesmo mais do que tudo.
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Paramount+ Ele é casado com Suzi, uma policial que participa - e muito - dos seus esquemas. Quando Brasilite sai da prisão e quer sua moto de volta, Kelson e Suzi precisam ser ágeis, espertos e ainda convincentes para despistarem tanto a polícia quanto o ladrão.
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Paramount+ A dupla conta também com a ajuda de Edmundo, comparsa de Kelson nos assaltos...
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Paramount+ ...e de Dra. Marcia, advogada que trabalha com Rebeca, irmã de Kelson, que, em um momento de descuido, se envolve com Fernando. No entanto, Marcia é secretamente apaixonada pela amiga e você terá que ver o filme para descobrir o desenrolar da história.
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Paramount+ Agora, vamos entender melhor esses personagens e saber o que podemos esperar do filme? Interpretado por Cauê Campos, Kelson é um personagem que trava uma luta diária contra o sistema. Garoto esperto e habilidoso com automóveis, ele fará de tudo para conquistar o que quer. Durante a coletiva, o ator declarou: - Estereotipar seria um desrespeito enorme. São pessoas com sonhos, motivações e cada relação tem uma adaptação diferente.
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Paramount+ A produção apresenta uma forte crítica ao trazer personagens não estereotipados, que representam pessoas reais e humanas. Sobre as representações, Jéssica Barbosa declarou: - A Rebeca é essa estudante de direito da quebrada, de dread, bonita e disputada. O lugar em que a gente consegue colocar ela, apostando nesse visual dos dreads, não como um look exótico, que é uma palavra que não deve ser usada, mas como um lugar de identidade racial. Essa aposta está na construção do figurino dela, a gente discutiu cada elemento. Na escolha, por exemplo, dela ser representada por uma atriz negra [...] A gente precisa usar esse lugar que o audiovisual tem como uma ação da gente construir essas novas narrativas, novos lugares para ver se essas condições, essa interações sociais, essa forma de ser e estar se transforma, porque não dá mais.
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Paramount+ A produção da Paramount+ também inova ao apresentar uma comédia que gira em torno do DPVAT, sigla que significa danos pessoais casados por veículos automotores de via terrestre. Essa obra brasileiríssima apresenta a realidade da periferia e tem como lemas as frases vai dar nada e no fim, tudo vai dar certo. O roteirista Guel Arrais revelou que um dos possíveis nomes para a produção era Os Foras da Lei, uma vez que os personagens são resistentes, irreverentes e contestadores - sempre na luta pela sobrevivência.
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Paramount+ Co-criador do filme, Jorge Furtado comentou sobre o fato do enredo não ter um vilão propriamente dito: - São várias contravenções e quebras de lei, mas todas dentro da moral. A gente torce pelos personagens mesmo que eles façam coisas ilegais, pois são ações moralmente justificáveis. A moral e a lei são dois universos que se tocam, mas não são os mesmos. O que a gente considera inquestionavelmente imoral, o vilão que comete essas imoralidades, é punido. Os outros estão fazendo o que podem para sobreviver.
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Paramount+ Katiuscia Canoro também falou sobre a escolha dos roteiristas: - Existe uma preocupação ética com essa contravenção. Então, o que se sobressai é a humanização dessas pessoas, isso é o que fica mais importante. A gente vai contra a normatização, são simplesmente regras criadas por pessoas. O que eles fizeram com essa obra é quebrar isso e humanizar brasileiro da maneira como o brasileiro se comporta.
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Paramount+ E, falou sobre a potência feminina da personagem Suzi: - Eu nunca tinha feito um personagem tão forte e eu acho que essa força está dentro de toda mulher. É difícil demais ser mulher e não sucumbir. A coragem da Suzi de ser dona de um desmanche e ser policial é uma coisa que fica muito clara no filme.
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Paramount+ E aí, deu vontade de assistir Vai Dar Nada? Então corre na Paramount+ que você não vai se arrepender!