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Divulgação-Netflix Se você assistiu às duas primeiras temporadas de Alice in Borderland e se tornou fã da série, provavelmente está ansioso para conferir a estreia da terceira temporada nesta quinta-feira, dia 25, e saber o desfecho da história. Porém, você sabia que a trama é inspirada em um mangá que já foi finalizado e tem um desfecho sem pontas soltas? Pois é! A obra de Haro Aso acaba da mesma forma que a segunda temporada produção da Netflix, a diferença é que ela ainda traz um pequeno epílogo mostrando Arisu dois anos após sair de Borderland. Porém, a terceira temporada chega com acontecimentos inéditos, que não estavam presentes na versão impressa. A seguir, confira quais são as principais diferenças entre o mangá e a série - e tome cuidado, pois há spoilers da trama!
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Divulgação-Netflix Os personagens principais no mangá são bem mais jovens do que na série, ainda estão no ensino médio e o único que tem emprego é Karube, que assim como no live-action da Netflix trabalha no bar. As personalidades também tem leves adaptações: Arisu não é gamer, fica cada vez mais motivado conforme a dificuldade do jogo e tem sentimento de vingança; Karube é solteiro e tem forte senso de lealdade; e Chota é um pervertido que fica doido quando vê uma mulher, tem cabelo longo preso em um rabo de cavalo e é bastante indefeso.
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Divulgação-Netflix O trio não chega em Borderland da mesma forma. Na série eles causam uma confusão no centro de Tóquio, se escondem no banheiro do metrô para fugir e caem nos jogos após uma chuva de meteoros. Já no mangá, eles estão caminhando na estação de trem de madrugada e conversando sobre como seria se eles enfrentassem um apocalipse zumbi, quando os três amigos veem fogos de artifício no céu e acordam no bar de Karube, que por algum motivo parece abandonado. Logo, eles percebem que estão em Borderland.
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Divulgação-Netflix Enquanto na série o visto dos participantes em Borderland é estendido pelo tempo fixo de três dias cada vez que eles ganham um jogo, no mangá o número varia conforme as cartas. Por exemplo, se o jogo vencido era um sete de copas, o visto é estendido por sete dias.
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Divulgação-Netflix O primeiro jogo do trio de amigos, que é o momento em que conhecem Shibuki não é o mesmo. No mangá, eles são atraídos até uma espécie de feira que é revelada ser uma arena, onde devem tirar suas sortes e responder corretamente a perguntas. Caso errem, flechas em chamas são atiradas contra eles, que precisam encontrar a saída com vida.
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Divulgação-Netflix A partida na estufa em que os amigos de Arisu morrem e apenas ele sai com vida é muito mais dramática e triste no mangá. Todos eles relembram a longa amizade que tiveram juntos, se declaram um ao outro e se emocionam com as lembranças. Arisu não tenta tirar o próprio colar e nem vê os corpos dos amigos mortos, apenas ouvindo a explosão.
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Divulgação-Netflix Os jogos, assim como todo o ambiente, não são tão tecnológicos quanto na série, se apoiando um pouco em elementos de fantasia e sobrenatural. Além disso, os participantes não usam celulares.
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Divulgação-Netflix A batalha com o Rei de Espadas na segunda temporada tem muito mais ação, emoção e mortes na série. No mangá, ela é bem mais curta e precisou de menos pessoas para a vitória.
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Divulgação-Netflix O coringa chega a aparecer no mangá e até tem uma conversa com Arisu que responde a muitas de suas perguntas. Na série, foi revelado que ele aparecerá na terceira temporada, com Arisu recebendo a carta.
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Divulgação-Netflix O trailer da terceira temporada mostra que os protagonistas estão casados e não possuem memórias de Borderland, mas veem flashes do que aconteceu em sonhos. Por uma ironia do destino, Usagi desaparece e volta ao mundo misterioso. Para salvar a amada, Arisu decide ir atrás dela. As cenas mostram que veremos alguns dos jogos que estavam presentes do mangá e ainda não tinham aparecido na série.