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Publicada em 07/01/2011 às 08:38 | Atualizada em 08/05/2015 às 01:34

Michael Jackson: Médicos testemunham no terceiro dia

Da Redação

A médica Richelle Cooper, que tentou ressuscitar Michael Jackson quando o cantor chegou ao hospital UCLA após a parada respiratória em sua mansão, contou em audiência realizada na quinta-feira, dia 6, que, para ela, o artista já estava morto quando chegou. As informações são de uma agência internacional de notícias.

No dia da tragédia, Conrad Murray teria dito à Cooper que tentou fazer uma massagem cardíaca assim que viu que Michael havia parado de respirar. Este é um dos fatos que a promotoria alega ser inverdade.

Além disso, Richelle afirma que o médico nunca informou que havia aplicado analgésico em Jackson momento antes de seu desfalecimento. Outro funcionário do hospital, Dr. Thao Nguyen, também fez o mesmo testemunho. Segundo eles, Murray apenas confirmou que o cantor tinha recebido uma dose de sedativo, mas que não sabia dizer quanto tempo havia se passado desde a aplicação até encontrá-lo quase sem vida.

Conrad Murray poderá responder por homicído involuntário. As audiências devem durar duas semanas até que o juiz da Corte de Los Angeles determine se o profissional será ou não julgado.

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Michael Jackson: Médicos testemunham no terceiro dia

Michael Jackson: Médicos testemunham no terceiro dia

10/Jul/

A médica Richelle Cooper, que tentou ressuscitar Michael Jackson quando o cantor chegou ao hospital UCLA após a parada respiratória em sua mansão, contou em audiência realizada na quinta-feira, dia 6, que, para ela, o artista já estava morto quando chegou. As informações são de uma agência internacional de notícias.

No dia da tragédia, Conrad Murray teria dito à Cooper que tentou fazer uma massagem cardíaca assim que viu que Michael havia parado de respirar. Este é um dos fatos que a promotoria alega ser inverdade.

Além disso, Richelle afirma que o médico nunca informou que havia aplicado analgésico em Jackson momento antes de seu desfalecimento. Outro funcionário do hospital, Dr. Thao Nguyen, também fez o mesmo testemunho. Segundo eles, Murray apenas confirmou que o cantor tinha recebido uma dose de sedativo, mas que não sabia dizer quanto tempo havia se passado desde a aplicação até encontrá-lo quase sem vida.

Conrad Murray poderá responder por homicído involuntário. As audiências devem durar duas semanas até que o juiz da Corte de Los Angeles determine se o profissional será ou não julgado.