X

NOTÍCIAS

Publicada em 11/01/2011 às 08:46 | Atualizada em 08/05/2015 às 01:35

Michael Jackson: Socorro pode ter demorado uma hora

Da Redação

O detetive Orlando Martinez, que interrogou Conrad Murray dois dias depois da morte de Michael Jackson, testemunhou em uma nova audiência preliminar sobre o caso na Corte de Los Angeles na última segunda-feira, dia 10.

Ele comentou, segundo informações de uma agência internacional de notícias, que o médico lhe confirmou que, no dia da tragédia, aplicou o analgésico no cantor entre 10h40 e 10h50, monitorou-o por um tempo e foi ao banheiro. Ao voltar, percebeu que Michael não estava mais respirando.

Os promotores aproveitaram para dizer que Murray fez uma série de chamadas para números particulares a partir das 11h07 e não há registro de ligações para a emergência até às 12h25 daquele dia.

Outro depoimento, do farmacêutico Tim Lopez, garante que sua empresa vendeu a Murray mais de 250 frascos de analgésicos e 20 frascos de sedativos entre abril e junho de 2009. Vale lembrar que Michael morreu no dia 25 de junho.

Se o juiz do caso chegar a conclusão que há provas para um julgamento, Conrad Murray responderá por homicídio involuntário.

Deixe um comentário

Atenção! Os comentários do portal Estrelando são via Facebook, lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor, comentários impróprios poderão ser denunciados pelos outros usuários, acarretando até mesmo na perda da conta no Facebook.

Enquete

Com o lançamento do novo trailer de Superman, você está ansioso para a estreia do filme?

Obrigado! Seu voto foi enviado.

Michael Jackson: Socorro pode ter demorado uma hora

Michael Jackson: Socorro pode ter demorado uma hora

17/Mai/

O detetive Orlando Martinez, que interrogou Conrad Murray dois dias depois da morte de Michael Jackson, testemunhou em uma nova audiência preliminar sobre o caso na Corte de Los Angeles na última segunda-feira, dia 10.

Ele comentou, segundo informações de uma agência internacional de notícias, que o médico lhe confirmou que, no dia da tragédia, aplicou o analgésico no cantor entre 10h40 e 10h50, monitorou-o por um tempo e foi ao banheiro. Ao voltar, percebeu que Michael não estava mais respirando.

Os promotores aproveitaram para dizer que Murray fez uma série de chamadas para números particulares a partir das 11h07 e não há registro de ligações para a emergência até às 12h25 daquele dia.

Outro depoimento, do farmacêutico Tim Lopez, garante que sua empresa vendeu a Murray mais de 250 frascos de analgésicos e 20 frascos de sedativos entre abril e junho de 2009. Vale lembrar que Michael morreu no dia 25 de junho.

Se o juiz do caso chegar a conclusão que há provas para um julgamento, Conrad Murray responderá por homicídio involuntário.