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Publicada em 27/09/2011 às 13:02 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:34

Defesa afirma que Michael Jackson insistia para ter anestésico

Da Redação

A defesa de Conrad Murray voltou a afirmar que o médico aplicava Propofol em Michael Jackson unicamente pela insistência do cantor durante o julgamento que começou nesta terça-feira, dia 27, no Tribunal de Los Angeles. O advogado Ed Chernoff comentou que o artista não sofria de insônia e, sim, de incapacidade total e absoluta para dormir, sempre alegando a Murray que a única forma que havia para descansar era usando o anestésico - ele, inclusive, sabia como aplicá-lo.

Michael também teria usado a turnê This Is It, que estava perto de começar, como argumento para obter o medicamento:

- Ele dizia: Se eu não dormir, não conseguir fazer meu show, vou desapontar meus fãs, vou falhar se não tiver o Propofol, comentou o advogado de defesa.

Murray deu o medicamento por dois meses, mas a ideia era retirá-lo completamente. Foi citado, inclusive, que no dia 22 de junho, três dias antes de sua morte, Michael conseguiu dormir sem a ajuda do anestésico.

Entretanto, na noite do dia 25, o cantor insistiu para ter o medicamento novamente, apesar de ter recebido outros remédios havia pouco tempo. Assim, Conrad aplicou 25 miligramas, quantia insuficiente para matá-lo, segundo sua defesa. Jackson foi dormir, Murray checou seu pulso (que estava normal) e deixou o quarto quando acreditou que o medicamento já tinha saído de seu organismo. Assim, o artista teria se aproveitado da ausência do profissional para injetar outra quantia do Propofol, que lhe causou a morte.

Chernoff garantiu, também, ter provas de que outro médico viciou o cantor em Demerol, que tem ação similar à morfina.

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Defesa afirma que Michael Jackson insistia para ter anestésico

Defesa afirma que Michael Jackson insistia para ter anestésico

16/Mai/

A defesa de Conrad Murray voltou a afirmar que o médico aplicava Propofol em Michael Jackson unicamente pela insistência do cantor durante o julgamento que começou nesta terça-feira, dia 27, no Tribunal de Los Angeles. O advogado Ed Chernoff comentou que o artista não sofria de insônia e, sim, de incapacidade total e absoluta para dormir, sempre alegando a Murray que a única forma que havia para descansar era usando o anestésico - ele, inclusive, sabia como aplicá-lo.

Michael também teria usado a turnê This Is It, que estava perto de começar, como argumento para obter o medicamento:

- Ele dizia: Se eu não dormir, não conseguir fazer meu show, vou desapontar meus fãs, vou falhar se não tiver o Propofol, comentou o advogado de defesa.

Murray deu o medicamento por dois meses, mas a ideia era retirá-lo completamente. Foi citado, inclusive, que no dia 22 de junho, três dias antes de sua morte, Michael conseguiu dormir sem a ajuda do anestésico.

Entretanto, na noite do dia 25, o cantor insistiu para ter o medicamento novamente, apesar de ter recebido outros remédios havia pouco tempo. Assim, Conrad aplicou 25 miligramas, quantia insuficiente para matá-lo, segundo sua defesa. Jackson foi dormir, Murray checou seu pulso (que estava normal) e deixou o quarto quando acreditou que o medicamento já tinha saído de seu organismo. Assim, o artista teria se aproveitado da ausência do profissional para injetar outra quantia do Propofol, que lhe causou a morte.

Chernoff garantiu, também, ter provas de que outro médico viciou o cantor em Demerol, que tem ação similar à morfina.