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Publicada em 27/09/2011 às 11:50 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:34

Promotoria quer provar que médico de Michael Jackson agiu com negligência e incompetência

Da Redação

Começou nesta terça-feira, dia 27, no Tribunal de Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson na época da morte do cantor, em 2009. Ele é acusado de homicídio culposo por administrar uma overdose de Propofol.

O promotor David Walgren, o único a ter a palavra até o momento no julgamento que deve se estender por uma semana, quer provar que o médico foi negligente e incompetente. Ele alega que Conrad mentiu que tinha uma clínica em Santa Mônica para comprar grandes quantidades do medicamento para o Rei do Pop em uma farmácia e, além disso, sabia que a substância estava fazendo mal para o cantor.

A promotoria ainda afirmou que Murray escondeu provas importantes no dia da morte do cantor e também omitiu dos paramédicos que atenderam Michael em casa no dia de sua morte o uso de medicamentos.

Dr. Conrad Murray recebia 150 mil dólares por mês do músico, cerca de 270 mil reais e, mesmo assim, segundo a promotoria, não agia da melhor forma para seu paciente.

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Promotoria quer provar que médico de Michael Jackson agiu com negligência e incompetência

Promotoria quer provar que médico de Michael Jackson agiu com negligência e incompetência

09/Jul/

Começou nesta terça-feira, dia 27, no Tribunal de Los Angeles, o julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson na época da morte do cantor, em 2009. Ele é acusado de homicídio culposo por administrar uma overdose de Propofol.

O promotor David Walgren, o único a ter a palavra até o momento no julgamento que deve se estender por uma semana, quer provar que o médico foi negligente e incompetente. Ele alega que Conrad mentiu que tinha uma clínica em Santa Mônica para comprar grandes quantidades do medicamento para o Rei do Pop em uma farmácia e, além disso, sabia que a substância estava fazendo mal para o cantor.

A promotoria ainda afirmou que Murray escondeu provas importantes no dia da morte do cantor e também omitiu dos paramédicos que atenderam Michael em casa no dia de sua morte o uso de medicamentos.

Dr. Conrad Murray recebia 150 mil dólares por mês do músico, cerca de 270 mil reais e, mesmo assim, segundo a promotoria, não agia da melhor forma para seu paciente.