
Cozinheira de Michael Jackson diz que o médico não pediu para que ela chamasse a emergência
09/Jul/
Kai Chase, chef de cozinha da mansão de Michael Jackson, foi a segunda testemunha do terceiro dia do julgamento de Conrad Murray, médico do rei do pop. Ela contou que no dia do falecimento do cantor, em 25 de junho de 2009, o médico, acusado por homicídio culposo, pediu apenas para que ela chamasse o filho de Michael, mas não ordenou que ela ligasse especificamente para a emergência, de acordo com informações do site Radar Online.
Kai contou que ao notar que o astro estava desfalecido, ele entrou na cozinha gritando:
- Chame ajuda! Chame a segurança! Chame Prince!
A cozinheira afirmou que depois disso, ela apenas foi ao quarto de Prince e disse:
- Dr. Murray precisa de você. Aconteceu alguma coisa com seu pai.
Depois que os paramédicos chegaram, Chase afirmou que ela e os filhos de Michael Jackson fizeram um círculo e começaram a rezar pedindo pelo cantor. Depois que ele foi levado pela ambulância, um segurança da casa pediu para que ela fosse embora.
- Meu coração ainda está quebrado. Foi um dia devastador, afirmou a chef de cozinha.
Na última quinta-feira, dia 29, o segurança da residência também prestou depoimento. Ele reafirmou que o médico Conrad Murray pediu para que ele guardasse alguns frascos de remédios em duas bolsas antes de o socorro chegar até a casa do astro. O julgamento continuará nesta sexta-feira, dia 30.
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