X

NOTÍCIAS

Publicada em 30/09/2011 às 10:45 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:37

Médico de Michael Jackson usava aparelho de monitoramento inadequado

Da Redação

Duas novas testemunhas deram seus depoimentos durante o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, na tarde desta sexta-feira, dia 30, no tribunal de Los Angeles, Califórnia.

O primeiro a falar foi Robert Johnson, o diretor da empresa que fabrica oxímetro de pulso (que mede a quantidade de oxigênio no sangue de um paciente). O promotor do caso mostrou um dos tipos do aparelho, encontrado na casa de Michael Jackson, e Johnson informou que aquele modelo era usado apenas para verificação instantânea, não havia alarme sonoro e não era indicado para checagem contínua.

A segunda testemunha foi um ex-paciente de Murray, Robert Russell, que passou com o médico para verificar um problema cardíaco. Conrad ficou distante do caso para se dedicar a Michael Jackson e a turnê This Is It, o que deixou o paciente bastante irritado, pensando até em um processo. Ele afirma que, depois de muita insistência, recebeu um retorno sobre sua situação. A ligação aconteceu na mesma noite da morte de Michael Jackson, informando que seu coração estava reparado, o que lhe causou estranheza.

Deixe um comentário

Atenção! Os comentários do portal Estrelando são via Facebook, lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor, comentários impróprios poderão ser denunciados pelos outros usuários, acarretando até mesmo na perda da conta no Facebook.

Enquete

Com o lançamento do novo trailer de Superman, você está ansioso para a estreia do filme?

Obrigado! Seu voto foi enviado.

Médico de Michael Jackson usava aparelho de monitoramento inadequado

Médico de Michael Jackson usava aparelho de monitoramento inadequado

16/Mai/

Duas novas testemunhas deram seus depoimentos durante o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, na tarde desta sexta-feira, dia 30, no tribunal de Los Angeles, Califórnia.

O primeiro a falar foi Robert Johnson, o diretor da empresa que fabrica oxímetro de pulso (que mede a quantidade de oxigênio no sangue de um paciente). O promotor do caso mostrou um dos tipos do aparelho, encontrado na casa de Michael Jackson, e Johnson informou que aquele modelo era usado apenas para verificação instantânea, não havia alarme sonoro e não era indicado para checagem contínua.

A segunda testemunha foi um ex-paciente de Murray, Robert Russell, que passou com o médico para verificar um problema cardíaco. Conrad ficou distante do caso para se dedicar a Michael Jackson e a turnê This Is It, o que deixou o paciente bastante irritado, pensando até em um processo. Ele afirma que, depois de muita insistência, recebeu um retorno sobre sua situação. A ligação aconteceu na mesma noite da morte de Michael Jackson, informando que seu coração estava reparado, o que lhe causou estranheza.