
Médico de Michael Jackson usava aparelho de monitoramento inadequado
09/Jul/
Duas novas testemunhas deram seus depoimentos durante o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, na tarde desta sexta-feira, dia 30, no tribunal de Los Angeles, Califórnia.
O primeiro a falar foi Robert Johnson, o diretor da empresa que fabrica oxímetro de pulso (que mede a quantidade de oxigênio no sangue de um paciente). O promotor do caso mostrou um dos tipos do aparelho, encontrado na casa de Michael Jackson, e Johnson informou que aquele modelo era usado apenas para verificação instantânea, não havia alarme sonoro e não era indicado para checagem contínua.
A segunda testemunha foi um ex-paciente de Murray, Robert Russell, que passou com o médico para verificar um problema cardíaco. Conrad ficou distante do caso para se dedicar a Michael Jackson e a turnê This Is It, o que deixou o paciente bastante irritado, pensando até em um processo. Ele afirma que, depois de muita insistência, recebeu um retorno sobre sua situação. A ligação aconteceu na mesma noite da morte de Michael Jackson, informando que seu coração estava reparado, o que lhe causou estranheza.
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