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Publicada em 04/10/2011 às 13:50 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:40

Farmacêutico afirma que vendeu cremes e propofol para o Dr. Conrad Murray

Da Redação

O julgamento do Dr. Conrad Murray, médico acusado de homicídio culposo no caso Michael Jackson, chegou ao seu sexto dia nesta terça-feira, dia 4. No fim da tarde, quem prestou seu depoimento foi o farmacêutico Tim Lopez.

O profissional afirmou que vendeu para o médico um creme clareador para a pele e também o propofol, mas não tinha conhecimento dos pacientes de Dr. Murray. Quanto ao creme, o acusado teria dito para Tim Lopez que o produto interessaria demais a um de seus pacientes que tinha vitiligo, doença que causa manchas na pele e que o Rei do Pop era portador.

A príncipio, as encomendas eram enviadas para a casa do médico, mas depois ele mandou que as entregas fossem feitas na casa de sua namorada. Em abril de 2009, Dr. Conrad encomendou, segundo o farmacêutico, 65 frascos de propofol de uma só vez. Em junho o médico voltou a fazer encomendas e, novamente, sem identificar para qual paciente.

Atualizado 18h36

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Farmacêutico afirma que vendeu cremes e propofol para o Dr. Conrad Murray

Farmacêutico afirma que vendeu cremes e propofol para o Dr. Conrad Murray

16/Mai/

O julgamento do Dr. Conrad Murray, médico acusado de homicídio culposo no caso Michael Jackson, chegou ao seu sexto dia nesta terça-feira, dia 4. No fim da tarde, quem prestou seu depoimento foi o farmacêutico Tim Lopez.

O profissional afirmou que vendeu para o médico um creme clareador para a pele e também o propofol, mas não tinha conhecimento dos pacientes de Dr. Murray. Quanto ao creme, o acusado teria dito para Tim Lopez que o produto interessaria demais a um de seus pacientes que tinha vitiligo, doença que causa manchas na pele e que o Rei do Pop era portador.

A príncipio, as encomendas eram enviadas para a casa do médico, mas depois ele mandou que as entregas fossem feitas na casa de sua namorada. Em abril de 2009, Dr. Conrad encomendou, segundo o farmacêutico, 65 frascos de propofol de uma só vez. Em junho o médico voltou a fazer encomendas e, novamente, sem identificar para qual paciente.

Atualizado 18h36