X

NOTÍCIAS

Publicada em 07/10/2011 às 09:12 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:44

Michael Jackson tinha pouco Propofol no organismo quando morreu

Da Redação

O toxicologista responsável por avaliar as substâncias encontradas no corpo de Michael Jackson, Dan Anderson, contou, em depoimento dado na última quinta-feira, dia 6, que havia pouca quantidade de Propofol no estômago do cantor. O anestésico vem sendo apontado como o possível motivador da parada cardíaca sofrida por Jackson – e que culminou em sua morte.

Anderson foi mais uma testemunha ouvida durante o jugalmento de Conrad Murray, médico que cuidava do artista e responde por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Ele informou ter encontrado outros medicamentos como Lidocaína, Diazepam, Lorazepam e Efedrina.

O testemunho da pouca quantidade de Propofol poderá favorecer a defesa de Murray, que é acusado de ter aplicado a dose fatal em Jackson. Antes, a investigadora do caso foi bastante questionada pelo advogado do médico, que sugeriu haver várias falhas em seu procedimento.

Deixe um comentário

Atenção! Os comentários do portal Estrelando são via Facebook, lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor, comentários impróprios poderão ser denunciados pelos outros usuários, acarretando até mesmo na perda da conta no Facebook.

Enquete

Com o lançamento do novo trailer de Superman, você está ansioso para a estreia do filme?

Obrigado! Seu voto foi enviado.

Michael Jackson tinha pouco <i>Propofol</i> no organismo quando morreu

Michael Jackson tinha pouco Propofol no organismo quando morreu

16/Mai/

O toxicologista responsável por avaliar as substâncias encontradas no corpo de Michael Jackson, Dan Anderson, contou, em depoimento dado na última quinta-feira, dia 6, que havia pouca quantidade de Propofol no estômago do cantor. O anestésico vem sendo apontado como o possível motivador da parada cardíaca sofrida por Jackson – e que culminou em sua morte.

Anderson foi mais uma testemunha ouvida durante o jugalmento de Conrad Murray, médico que cuidava do artista e responde por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Ele informou ter encontrado outros medicamentos como Lidocaína, Diazepam, Lorazepam e Efedrina.

O testemunho da pouca quantidade de Propofol poderá favorecer a defesa de Murray, que é acusado de ter aplicado a dose fatal em Jackson. Antes, a investigadora do caso foi bastante questionada pelo advogado do médico, que sugeriu haver várias falhas em seu procedimento.