
Michael Jackson tinha pouco Propofol no organismo quando morreu
09/Jul/
O toxicologista responsável por avaliar as substâncias encontradas no corpo de Michael Jackson, Dan Anderson, contou, em depoimento dado na última quinta-feira, dia 6, que havia pouca quantidade de Propofol no estômago do cantor. O anestésico vem sendo apontado como o possível motivador da parada cardíaca sofrida por Jackson – e que culminou em sua morte.
Anderson foi mais uma testemunha ouvida durante o jugalmento de Conrad Murray, médico que cuidava do artista e responde por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Ele informou ter encontrado outros medicamentos como Lidocaína, Diazepam, Lorazepam e Efedrina.
O testemunho da pouca quantidade de Propofol poderá favorecer a defesa de Murray, que é acusado de ter aplicado a dose fatal em Jackson. Antes, a investigadora do caso foi bastante questionada pelo advogado do médico, que sugeriu haver várias falhas em seu procedimento.
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