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Publicada em 08/10/2011 às 08:55 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:45

Médico de Michael Jackson diz, em gravação, que cantor implorava por anestésico

Da Redação

Conrad Murray afirma que Michael Jackson insistia em receber doses de Propofol e fazia chantagem emocional para consegui-las, como dizer que teria que cancelar ensaios da turnê This Is It.

Durante o nono dia do julgamento do médico, que responde por homicídio culposo, realizado na última sexta-feira, dia 7, no tribunal de Los Angeles, os presentes ouviram uma gravação na qual Murray e os investigadores conversam dois dias depois da tragédia. O profissional insiste em dizer que o anestésico era o único medicamento que fazia Jackson dormir, mas que tentava tirá-lo desta condição de sono induzido.

Ainda na gravação, Murray afirma que amava o cantor e que sua única intenção era ajudá-lo.

Mais cedo, um dos investigadores do caso esteve no tribunal e relatou que o banheiro da residência do artista continha um verdadeiro estoque de medicamentos e frascos vazios. Ele relatou ter encontrado droga entre os pertences de Michael, mas que o fato não era relevante.

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Médico de Michael Jackson diz, em gravação, que cantor implorava por anestésico

Médico de Michael Jackson diz, em gravação, que cantor implorava por anestésico

16/Mai/

Conrad Murray afirma que Michael Jackson insistia em receber doses de Propofol e fazia chantagem emocional para consegui-las, como dizer que teria que cancelar ensaios da turnê This Is It.

Durante o nono dia do julgamento do médico, que responde por homicídio culposo, realizado na última sexta-feira, dia 7, no tribunal de Los Angeles, os presentes ouviram uma gravação na qual Murray e os investigadores conversam dois dias depois da tragédia. O profissional insiste em dizer que o anestésico era o único medicamento que fazia Jackson dormir, mas que tentava tirá-lo desta condição de sono induzido.

Ainda na gravação, Murray afirma que amava o cantor e que sua única intenção era ajudá-lo.

Mais cedo, um dos investigadores do caso esteve no tribunal e relatou que o banheiro da residência do artista continha um verdadeiro estoque de medicamentos e frascos vazios. Ele relatou ter encontrado droga entre os pertences de Michael, mas que o fato não era relevante.