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Publicada em 11/10/2011 às 11:43 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:48

Gravação de Conrad Murray traz relato emocionante sobre Paris, filha de Michael Jackson

Da Redação

Mais um trecho da gravação da conversa entre Conrad Murray e investigadores da morte de Michael Jackson foi apresentada no tribunal de Los Angeles, Califórnia, nesta terça-feira, dia 11. É lá que o médico vem sendo julgado por homicídio culposo.

No material, Murray conta que foi responsável por avisar as crianças da morte do cantor, sendo que Paris o questionou o motivo por não ter salvo seu pai e reclamou que não queria ser uma órfã. Enquanto Katherine e La Toya Jackson buscavam informações sobre motivo da morte – o que o médico não soube responder imediatamente –, Joe não chegou a ir ao hospital, segundo informação do médico.

O profissional também comentou, na gravação, que Michael visitava um dermatologista três vezes por semana e que o artista enxergava tão mal que estava praticamente cego.

O investigador Scott Smith comentou que Conrad arregalou os olhos ao saber que a polícia estava com algumas bolsas com frascos e medicamentos retirados da casa de Jackson – entre eles, a bolsa marrom que Murray pediu para que o segurança Alberto Alvarez guardasse.

A defesa do médico, entretanto, fez questão de confirmar com o investigador que a casa do artista não foi lacrada após sua morte. Assim, qualquer pessoa, segundo o advogado, poderia entrar no local e modificar provas.

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Gravação de Conrad Murray traz relato emocionante sobre Paris, filha de Michael Jackson

Gravação de Conrad Murray traz relato emocionante sobre Paris, filha de Michael Jackson

09/Jul/

Mais um trecho da gravação da conversa entre Conrad Murray e investigadores da morte de Michael Jackson foi apresentada no tribunal de Los Angeles, Califórnia, nesta terça-feira, dia 11. É lá que o médico vem sendo julgado por homicídio culposo.

No material, Murray conta que foi responsável por avisar as crianças da morte do cantor, sendo que Paris o questionou o motivo por não ter salvo seu pai e reclamou que não queria ser uma órfã. Enquanto Katherine e La Toya Jackson buscavam informações sobre motivo da morte – o que o médico não soube responder imediatamente –, Joe não chegou a ir ao hospital, segundo informação do médico.

O profissional também comentou, na gravação, que Michael visitava um dermatologista três vezes por semana e que o artista enxergava tão mal que estava praticamente cego.

O investigador Scott Smith comentou que Conrad arregalou os olhos ao saber que a polícia estava com algumas bolsas com frascos e medicamentos retirados da casa de Jackson – entre eles, a bolsa marrom que Murray pediu para que o segurança Alberto Alvarez guardasse.

A defesa do médico, entretanto, fez questão de confirmar com o investigador que a casa do artista não foi lacrada após sua morte. Assim, qualquer pessoa, segundo o advogado, poderia entrar no local e modificar provas.