
Legista afirma que Michael Jackson foi assassinado
09/Jul/
O responsável pela autópsia de Michael Jackson, Christopher Rogers, acredita que o cantor foi assassinado e deu detalhes do que descobriu ao analisar o corpo do artista um dia depois de sua morte.
Em depoimento dado nesta terça-feira, dia 11, no tribunal de Los Angeles, Califórnia, onde acontece o julgamento de Murray, Rogers comentou que Michael estava saudável para um homem de 51 anos e somente depois dos exames toxicológicos ele concluiu que a causa do óbito foi uma combinação de Propofol e sedativos.
Ele não encontrou nenhum líquido branco no estômago, boca ou esôfago do artista. Vale lembrar que o Propofol, apontado como responsável pela morte de Jackson, tem esta cor e aparência leitosa.
Rogers conclui que Jackson foi assassinado por, justamente, ter sido medicado com tal anestésico. Para o legista, o remédio tem um risco muito grande e não é indicado para induzir ao sono. Assim, Murray foi, no mínimo, imprudente. Além disso, não havia equipamentos de reanimação que pudessem ajudar ao médico no caso de algum problema ocorrido com Michael enquanto recebesse o medicamento.
Foram encontradas marcas de picadas nos braços e joelho esquerdo do Rei de Pop e uma imagem sua nua no necrotério foi exibida a todos os presentes no tribunal.
Antes dele, o investigador Scott Smith deu detalhes de alguns procedimentos adotados na verificação do caso.
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