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Publicada em 19/10/2011 às 15:44 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:55

Especialista em Propofol testemunha no julgamento do médico de Michael Jackson

Da Redação

O julgamento de Conrad Murray, médico acusado pela morte de Michael Jackson, foi retomado nesta quarta-feira, dia 19. O juiz e o júri ouviram atentamente ao testemunho de Steven Shafer, médico e especialista no anestésico propofol, substância que teria causado a morte do cantor.

Durante seu depoimento o médico ressaltou as advertências presentes em cada garrafa de propofol e ainda falou sobre a importância de uma dosagem adequada.

- Mesmo a menor discrepância pode significar a diferença entre o paciente dormir por alguns minutos ou dormir por muitas horas.

Além disso o médico ressaltou que uma das obrigações do médico que aplica propofol é garantir que o fluxo de oxigênio no corpo nunca seja interrompido.

Outra informação importante concedida pelo médico é que por lei, os médicos que administram propofol devem ter um contrato de consentimento assinado pelo paciente, nele deve conter todos os riscos, benefícios e alternativas ao medicamento. Steven foi muito claro ao dizer que consentimento verbal apenas não era o suficiente.

Steven foi a última testemunha da acusação e os promotores reforçaram o fato de que o Dr. Conrad Murray teria ignorado os avisos de segurança do medicamento, administrando-o para tratar da insônia de Michael.

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Especialista em Propofol testemunha no julgamento do médico de Michael Jackson

Especialista em Propofol testemunha no julgamento do médico de Michael Jackson

16/Mai/

O julgamento de Conrad Murray, médico acusado pela morte de Michael Jackson, foi retomado nesta quarta-feira, dia 19. O juiz e o júri ouviram atentamente ao testemunho de Steven Shafer, médico e especialista no anestésico propofol, substância que teria causado a morte do cantor.

Durante seu depoimento o médico ressaltou as advertências presentes em cada garrafa de propofol e ainda falou sobre a importância de uma dosagem adequada.

- Mesmo a menor discrepância pode significar a diferença entre o paciente dormir por alguns minutos ou dormir por muitas horas.

Além disso o médico ressaltou que uma das obrigações do médico que aplica propofol é garantir que o fluxo de oxigênio no corpo nunca seja interrompido.

Outra informação importante concedida pelo médico é que por lei, os médicos que administram propofol devem ter um contrato de consentimento assinado pelo paciente, nele deve conter todos os riscos, benefícios e alternativas ao medicamento. Steven foi muito claro ao dizer que consentimento verbal apenas não era o suficiente.

Steven foi a última testemunha da acusação e os promotores reforçaram o fato de que o Dr. Conrad Murray teria ignorado os avisos de segurança do medicamento, administrando-o para tratar da insônia de Michael.