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Publicada em 24/10/2011 às 13:26 | Atualizada em 08/05/2015 às 04:59

Começa mais um dia de julgamento do médico de Michael Jackson

Da Redação

Conrad Murray, médico que atendia Michael Jackson na época de sua morte, voltou ao tribunal de Los Angeles, Califórnia, nesta segunda-feira, dia 24, para mais um dia de julgamento.

O especialista em anestésico Steven Shafer, testemunha da promotoria, está mais uma vez prestando esclarecimentos sobre o uso de Propofol e outros medicamentos, além de comentar sua opinião sobre o trabalho de Murray ao utilizar o sedativo como sonífero ao cantor.

Novamente, o profissional criticou o trabalho de Conrad. Ao dizer que não era possível saber ao certo a quantia de remédios no corpo do artista e o que o matou exatamente, relembrou que o médico não fazia registros e controle do que dava a seu paciente.

Depois, foi a vez do tribunal receber as duas primeiras testemunhas da defesa: Dona Norris, do Departamento de Polícia de Beverly Hills (que mostrou o tempo de duração da ligação que pediu socorro a Jackson) e Alexander Supall, especialista em vigilância (que acompanhou a exibição de uma gravação na qual o cantor aparece chegando em casa horas antes da tragédia).

Atualizado às 17h22.

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Começa mais um dia de julgamento do médico de Michael Jackson

Começa mais um dia de julgamento do médico de Michael Jackson

16/Mai/

Conrad Murray, médico que atendia Michael Jackson na época de sua morte, voltou ao tribunal de Los Angeles, Califórnia, nesta segunda-feira, dia 24, para mais um dia de julgamento.

O especialista em anestésico Steven Shafer, testemunha da promotoria, está mais uma vez prestando esclarecimentos sobre o uso de Propofol e outros medicamentos, além de comentar sua opinião sobre o trabalho de Murray ao utilizar o sedativo como sonífero ao cantor.

Novamente, o profissional criticou o trabalho de Conrad. Ao dizer que não era possível saber ao certo a quantia de remédios no corpo do artista e o que o matou exatamente, relembrou que o médico não fazia registros e controle do que dava a seu paciente.

Depois, foi a vez do tribunal receber as duas primeiras testemunhas da defesa: Dona Norris, do Departamento de Polícia de Beverly Hills (que mostrou o tempo de duração da ligação que pediu socorro a Jackson) e Alexander Supall, especialista em vigilância (que acompanhou a exibição de uma gravação na qual o cantor aparece chegando em casa horas antes da tragédia).

Atualizado às 17h22.