Especialista em anestésicos crê que Michael Jackson se medicou sem consentimento de médico
26/Abr/
Mais uma testemunha de defesa prestou depoimento no julgamento de Conrad Murray, médico de Michael Jackson. Nesta sexta-feira, dia 28, outro especialista em anestésicos (inclusive Propofol), Paul White, rebateu as informações passadas por Steven Shafer, chamado pela promotoria do caso.
Para ele, a quantia de sedativo que o doutor afirma ter dado ao cantor não era o suficiente para matá-lo; o famoso recebeu, ao seu ver, volume suficiente para causar um pouco de sono e diminuir a ansiedade. Seria, então, perfeitamente possível. que Jackson tenha acrescentado mais miligramas de Propofol em sua bolsa de medicação intravenosa sem a autorização de Murray. O anestésico, junto a alguns medicamentos no corpo do artista, resultou em sua morte.
Ele também contesta Shafer quando o assunto é Lorazepam, outro tipo de anestésico presente no coquetel que resultou na tragédia. White acredita que, além da injeção aplicada por Conrad, Michael tenha ingerido comprimidos do remédio, por conta própria, para aumentar seu efeito. Isto explicaria porque foram encontrados resíduos do mesmo em seu estômago na autópsia.
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