
Testemunha de defesa aponta controvérsias em tratamento médico de Michael Jackson
06/Jul/
O especialista em Propofol, Dr. Paul White, foi chamado como testemunha de defesa de Conrad Murray, médico que responde por homicídio culposo no caso Michael Jackson. Entretanto, admitiu que o colega de profissão cometeu erros que levaram o cantor à morte.
Em mais uma audiência, ocorrida nesta segunda-feira, dia 31, White comentou que nunca administrou o anestésico na residência de um paciente e que nunca havia ouvido falar de um caso semelhante. Também se mostrou contrário ao fato de Murray deixar o quarto no qual o artista estava enquanto ele se medicava, já que, além de ele não estar com um monitor adequado, o paciente já havia demonstrado uma certa obsessão em ter uma dosagem alta de sedativo para apagar.
Entretanto, o especialista acredita que o próprio artista ocasionou a tragédia, aproveitando a saída do profissional do ambiente para se medicar com mais Propofol do que o indicado. A opinião de White é baseada novamente nos relatos de outras testemunhas que comentaram como Jackson estava preocupado em dormir bem por conta dos ensaios e shows da turnê This Is It. Além disso, a testemunha acredita que o artista tinha uma quantidade extra do Propofol armazenada em sua casa.
Questionado se Murray violou alguma conduta médica por conta deste tratamento, White disse achar que ele prestou um serviço a Jackson já que este foi muito solicitado pelo paciente.
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